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17 março 2016

PROJECIOLOGIA (Histórico / Períodos) [2 de 7]

PERÍODO ANTIGO DA PROJECIOLOGIA

Antiguidade. os povos, os homens (e mulheres) em si, e as crenças de outras eras ou dos tempos primevos da História da Humanidade.


Antiguidade.

Sinonímia. Era histórica remota; período histórico antigo.

Primeiro. O primeiro período histórico, antigo ou empírico da Projeciologia, inicia-se com a própria humanidade e termina no fim do Século XIV.

Mitologia. O primeiro período histórico abrange as projeções conscienciais lúcidas espontâneas e provocadas, registradas na mitologia das sociedades primitivas, permanecendo ainda no folclore de muitas nações, até as múltiplas iniciações, em templos diversos, desde as religiões tribais de todas as civilizações terrestres.

Iniciações. Nesta fase, as projeções conscienciais lúcidas se escondiam sob a denominação genérica de iniciações, permanecendo energicamente restritas ao recesso dos templos, em todas as religiões – tanto as simples, primitivas, quanto as desenvolvidas, ainda atuais – envolvidas em seus processos a profundas conotações místicas, em parte como recurso até de sobrevivência física e social de seus próceres (fiéis, seguidores, profitentes, confrades).

Perseguições. Neste período, naturalmente, quem produzia a experiência da projeção cons ciencial lúcida, em muitos casos, sofria a pressão do fanatismo vigente, sendo rotulado de tresloucado ou demente e acusado de feitiçaria.

Condenação. Os atos parapsíquicos em geral, classificados como práticas espúrias, eram rotineira e severamente condenados, conforme se constata nestas 5 passagens do próprio texto da Bíblia:

     1. Feiticeiras. As feiticeiras e os magos deviam ser sumariamente executados (Êxodo, XXII:18).
     2. Parapsiquismo. Os exercícios das faculdades parapsíquicas eram taxativamente proibidos (Levítico, XIX:26).
     3. Desterros. Os animistas e os médiuns (sensitivos) militantes foram execrados e desterrados (Deuteronômio, XVIII:10).
     4. Profetas. Os profetas e os pressagiadores eram sumariamente expulsos dos lugares onde apareciam (II Reis, XXI:6).
     5. Livros. Os livros sobre a magia, o animismo e o parapsiquismo foram exemplarmente queimados, às vistas do público, em autos-de-fé (Atos, XIX:19).



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Extraído do livro: PROJECIOLOGIA Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano - Waldo Vieira - 10ª Edição 2008 - Editares.

Acesse IIPC: Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia.

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