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THE MIKE WALLACE INTERVIEW - GUEST: ALDOUS HUXLEY - 05/18/1958. ENTREVISTA DE MIKE WALLACE -  CONVIDADO: ALDOUS HUXLEY - 18/05/1958....

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28 fevereiro 2015

ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA (Tertúlia Conscienciológica n° 895)

Escala da Consciência Contínua

A PESQUISA APROFUNDADA DA ESCALA DA CONSCIÊNCIA
CONTÍNUA PERMITE À CONSCIN INVESTIGATIVA,
HOMEM OU MULHER, ALCANÇAR O DESCORTÍNIO MAIS
AMPLO DA PRÓPRIA EVOLUÇÃO INTRACONSCIENCIAL.

Escala da Consciência Contínua. Evolução consciencial.

Vídeo: "ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA" Tertúlia Conscienciológica n° 895 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas).

Vídeo: Tertúlia 895 - ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA.

Ou acesse o link: ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA

Estágios. Sob a ótica da Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, a escala do estado da consciência contínua, na hipótese didática com 7 estágios evolutivos ou ascendentes, assentados, em particular, na condição da projetabilidade lúcida (PL) pessoal, prioritária no atual nível evolutivo da Humanidade Terrestre:

1. Provas. Estágio dos projetores conscientes comuns, iniciantes, de todos os tipos. Primeiro período trafarista, do porão consciencial e provas conscienciais multidimensionais. Ocorre a descoberta do psicossoma, do enegossoma e do EV. Desaparecem o buscador-borboleta, a conscin vulgar ou troposférica, o subcérebro abdominal e as dúvidas mortificadoras.

2. Impactologia. Estágio-encruzilhada para o aproveitamento integral da autoproéxis. A conscin inversora ou reciclante define o próprio destino, ficando no ponto morto ou dominando o soma. Aqui acontecem as PCs pelo mentalsoma e a autovivência da cosmoconsciência. A conscin, minipeça do maximecanismo interassistencial, abre a conta corrente policármica com a prática da tenepes e da ofiex, no nível da atividade do ciclo multiexistencial pessoal.

3. Admissiologia. Estágio da admissão da conscin à condição de epicon lúcido perante o Evoluciólogo ou Orientador Evolutivo. A autonomia de vôo da conscin projetada vai a duas horas de ausência lúcida do soma, com rememoração em bloco. Aqui a conscin traforista torna-se colaboradora ativa do escalão secundário, contudo, no holopensene dos Serenões (Colégio Invisível dos Serenões).

4. Cosmoeticologia. Estágio da produção das PCs lúcidas, assistenciais e consecutivas, pelo psicossoma, durante a noite inteira. Aqui, a incorruptibilidade cosmoética torna-se indispensável. A conscin lúcida – o ser já desperto ou desassediado permanente total – incorpora rotineiramente o uso assistencial da maioria dos fenômenos energéticos, anímicos e parapsíquicos.

5. Filiação. Estágio da produção das PCs assistenciais e consecutivas, através do mentalsoma, eventualmente, em determinada noite inteira. As PCs se integram de modo definitivo à vida da conscin dinamizadora das pesquisas multidimensionais. As autorretrocognições predispõem a instalação da memória contínua e dos primeiros passos para o serenismo teático. Aqui, a conscin se matricula ou se filia, com plena consciência autocrítica, às diretrizes do Orientador Evolutivo.

6. Sutilização. Estágio do predomínio das PCs pelo mentalsoma, prolongadas, de noite inteira. Extinguem-se as PCs assistenciais assediadoras. Aumentam as entrevistas pessoais com as consciexes geniais de todos os tempos. Aqui, o psicossoma solto torna-se mais fluido, rarefeito e sutil. O mentalsoma amplia as manifestações na vida consciencial. Nasce o Homo sapiens serenissimus. A repercussão da liderança do Serenão é sempre multidimensional.

7. Purificação. Estágio propriamente dito do estado vivenciado da consciência contínua desde a infância. A consciência alcança a condição de liberação viva dos ciclos multiexistenciais, quando desativa por si mesma, o próprio psicossoma. Aqui, a consciência entra em novo curso evolutivo, com o fim da fieira de existências da seriéxis pessoal, na evolução em companhia das consciexes responsáveis por vidas planetárias, em nível ainda incompreensível aos pré-serenões. Nullus omnia scire potest.

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Para mais sobre ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA acesse neste blog:
- ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA (1-PROVAS, 2-IMPACTO, 3-ADMISSÃO, 4-ÉTICA, 5-FILIAÇÃO, 6-SUTILIZAÇÃO e 7-PURIFICAÇÃO.

01 fevereiro 2015

TERTULIARIUM (CEAEC)

Tertuliarium

O Tertuliarium é o auditório desenvolvido especialmente para a realização das tertúlias conscienciológicas. Tem a capacidade de 362 lugares sentados, e é considerado o primeiro argumentarium do planeta.

As tertúlias conscienciológicas tiveram início em novembro de 2002, e se tornaram mais técnicas a partir de 12 de agosto de 2005. A partir de maio de 2008 elas passaram a ser transmitidas on line, e em Setembro de 2008, tornaram-se diárias. Em 30 de novembro do mesmo ano, foi inaugurado o Tertuliarium.

O Tertuliarium no CEAEC: construção amarela à direita.

O objetivo de se desenvolver um laboratório do argumento é a importância evolutiva da consciência se posicionar sobre os assuntos, sobre si, a vida e o cosmos. A argumentação exige da consciência o raciocínio, a decisão (de perguntar; questionar; definir) e a energia para bancar seu próprio argumento.

Longe de ser um ambiente competitivo (Erística), embaraçoso (Aporia), antilógico (Sofístico) ou de encantoamento (Maiêutica), o Tertuliarium é o laboratório de desassédio dinâmico da consciência, através da argumentação cosmoética.

O Tertuliarium permite à Consciência avaliar seu próprio desempenho perante a exposição pública do seu argumento, levando ao debate avançado e cosmoético as suas idéias. Segundo o verbete Crescendo-Helenismo-Conscienciologia, no Tertuliarium não há espaço para as seguintes imposturas intelectuais, entre outras:

1. Aporia: embaraço, constrangimento intelectual.
2. Dogmática: uso de dogmas na argumentação; falta de criticidade. 
3. Erística: competição pelo melhor argumento. 
4. Maiêutica: encantoamento. 
5. Persuasão: convencimento. 
6. Sofismática: argumentação ilusória. 
7. Eloquência: circunlóquios verbais arrogantes. 
8. Retórica: a forma em detrimento do conteúdo. 
9. Oratória: o verbo sem contexto, sem energia, deslocado.

Curso. A tertúlia é o curso de longo curso. Uma mega-oportunidade de aprender e exercitar a Inteligência Evolutiva.

Neste planeta o Tertuliarium é o primeiro laboratório da argumentação pública, gratuito, onde o argumento é o chamariz para o autenfrentamento e o desassédio diário, constante, rumo à desperticidade.

Tertuliarium.

Pontoações do Tertuliarium

  • 823,32 m² de área construída, sendo 744,88 m² de área útil;
  • 11 meses de execução;
  • 346 lugares, sendo 8 destes para cadeirantes − Portadores de Necessidades Especiais (PNEs);
  • Cúpula metálica com 11,20 m de diâmetro e altura interna de 13,10 m no ponto central, equivalente a 1 prédio de mais de 4 andares;
  • Mirante para a visualização da Cognópolis;
  • Cabine para controle de vídeo e som;
  • Cabine para tradução simultânea;
  • Camarim;
  • Sala de apoio;
  • Depósitos;
  • 20 sanitários, sendo 4 destes para PNEs;
  • Todas as escadas e rampas possuem corrimãos e piso antiderrapante (grau de resistência classe PI 5);
  • Iluminação composta por superleds no vão da cúpula (30 lâmpadas − 25 watts de potência e 1000 lúmens de fluxo luminoso cada), leds nas lâmpadas de emergência e, nas demais luminárias, lâmpadas incandescentes com filamento reforçado. Não há emissão de raios ultra-violeta (UV);
  • Telhas de alumínio com proteção termoacústica, pintadas com tinta especial emborrachada;
  • Forro termoacústico;
  • Todos os ambientes são climatizados, exceto os sanitários e depósitos. Na platéia, há máquinas com ar frio e quente;
  • 4 exaustores para troca de ar com o meio externo, com capacidade de vazão de 1.200,00 m³/h cada, possibilitando a renovação de toda a cubagem de ar da platéia (2.223,00 m³) em apenas 28 min;
  • Plataforma central giratória acionada através de controle remoto;
  • 32 caixas de som com 40 watts de potência cada;
  • 6 câmeras;
  • Internet através de fibra ótica e futuramente acessada via wireless na platéia;
  • Cadeiras estofadas com pranchetas para notebooks;
  • 120 tomadas para computadores − média acima de 1:3 (2,88);
  • Malha de aterramento para as tomadas composta por 23 hastes de cobre de 2,40 m, sendo 18 ao redor do prédio e 5 até o transformador;
  • Cisterna para água da chuva captada pelo telhado com capacidade de 20.000 litros para regar os jardins do CEAEC;
  • Tudo de acordo com modernas técnicas construtivas.

Veja a postagem: TERTÚLIAS - CEAEC

21 janeiro 2015

AUTODETERMINAÇÃO (Tertúlia Conscienciológica n° 1398)

Autodeterminação

Autodeterminação.

Vídeo: "AUTODETERMINAÇÃO" Tertúlia Conscienciológica n° 1398 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas).

Vídeo: Tertúlia 1398 - AUTODETERMINAÇÃO.

Ou acesse o link: AUTODETERMINAÇÃO - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

AUTODETERMINAÇÃO

Definologia. A autodeterminação é o ato ou efeito de a consciência determinar, decidir,
deliberar, prescrever, resolver, afirmar e definir alguma ação pessoal.

Tematologia. Tema central neutro.

Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo;
por si próprio”. A palavra determinação provém do idioma Latim, determinatio, “limite; extrema; demarcação; fim; extremidade”. Surgiu no Século XIV.

Sinonimologia: 01. Autodeliberação. 02. Autorresolução. 03. Autodefinição. 04. Autodecisão. 05. Autoafirmação. 06. Autoposicionamento. 07. Autexpressão. 08. Autoprescrição. 09. Autorreação. 10. Autonomia; autossustentabilidade.

Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 40 cognatos derivados do vocábulo determinação:
antideterminação; autodeterminação; autodeterminismo; autodeterminologia; determinabilidade; determinada; determinado; determinador; determinadora; determinante; determinar; determinativa; determinativo; determinável; determinismo; determinista; determinística; determinístico; determinologia; heterodeterminação; indeterminabilidade; indeterminação; indeterminada; indeterminado; indeterminador; indeterminadora; indeterminar; indeterminável; indeterminismo; indeterminista; indeterminística; indeterminístico; predeterminação; predeterminada; predeterminado; predeterminante; predeterminar; sobredeterminação; sobredeterminada; sobredeterminado.

Neologia. As duas expressões compostas autodeterminação cosmoética e autodeterminação anticosmoética são neologismos técnicos da Autodeterminologia.

Antonimologia: 01. Heterodeterminação. 02. Autovacilação. 03. Auto-hesitação. 04.
Autotitubeio. 05. Autoinsegurança. 06. Autoindecisão. 07. Autoirresolução. 08. Autalienação. 09. Autodesorientação. 10. Heteronomia.

Estrangeirismologia: o loc interno; a strength of purpose; o strong profile.

Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto aos posicionamentos pessoais.

24 dezembro 2014

ENERGIA CONSCIENCIAL LIVRE (Tertúlia Conscienciológica n° 1783)

Energia Consciencial Livre

Energia Consciencial Livre.

Vídeo: "ENERGIA CONSCIENCIAL LIVRE" Tertúlia Conscienciológica n° 1783 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas).

Vídeo: Tertúlia 1783 - ENERGIA CONSCIENCIAL LIVRE.

Ou acesse o link: TERTÚLIA 1783 ENERGIA CONSCIENCIAL LIVRE - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

ENERGIA CONSCIENCIAL LIVRE

Definologia. A energia consciencial livre é a automanifestação com o energossoma pessoal, sem tropeços de qualquer natureza, em quaisquer procedimentos ou manobras energéticas.

Tematologia. Tema central neutro.

Etimologia. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim,
energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocá-
bulo consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra livre procede também do idioma Latim, liber, “livre; nascido livre, que está em liberdade; que obra livremente; licencioso; independente; livre moralmente; não sujeito a encargos”. Apareceu no mesmo Século XIII.

Sinonimologia: 1. EC livre. 2. Energia consciencial explícita.

Neologia. As 4 expressões compostas energia consciencial livre, energia consciencial livre
mínima, energia consciencial livre mediana e energia consciencial livre máxima são neologismos técnicos da Energossomatologia.

Antonimologia: 1. Energia consciencial travada. 2. EC travada.

Estrangeirismologia: o upgrade consciencial pelas ECs; o rapport bioenergético interconsciencial; o background parapsíquico; o breakthrough bioenergético; o shielding energético; o Acoplamentarium.

Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da vivência com o energossoma.

21 dezembro 2014

BOM CARÁTER (Tertúlia Conscienciológica 1763)

Bom Caráter.

Victor Hugo.

Vídeo: "BOM CARÁTER" Tertúlia Conscienciológica n° 1763 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas.)

Vídeo: Tertúlia 1763 - BOM CARÁTER.

Ou acesse o link: TERTÚLIA 1763 BOM CARÁTER - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

CARÁTER

É o termo que designa o aspecto da personalidade responsável pela forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temperamento. O conjunto das qualidades, boas ou más, de um indivíduo lhe determinam a conduta e a concepção moral; seu gênio, humor, temperamento; este sendo resultado de progressiva adaptação constitucional do sujeito às condições ambientais, familiares, pedagógicas e sociais.

Caráter é a soma de nossos hábitos, virtudes e vícios.

Caráter, em sua definição mais simples, resume-se em índole ou firmeza de vontade.

O caráter de uma pessoa pode ser dramático, religioso, especulativo, desafiador, covarde, inconstante. Tais variações podem ser inúmeras.

Mas não é o caráter que sofre as influências pelo meio em que é submetido, pois o ser humano demonstra sua pessoal característica desde os primeiros dias. O caráter é inerente do próprio espírito, e os moldes de educação, adaptação às diferentes condições e fases da vida humana apenas levam o ser às escolhas que deve fazer, obedecendo elas a esse princípio.

As culturas antigas costumavam declarar quando de uma pessoa de índole confiável: "Pessoa de caráter forte". Quando o caráter - presença inerente no ser - é forte, significa que por mais maravilhosos ou recompensadores os caminhos possam parecer, há sempre um sentimento de alerta dentro, que indica aquele como um caminho errado, mesmo que no momento possa parecer o correto.

O caráter faz ver além, nas consequências dos atos de hoje, e não pode ser adquirido ou estudado ou mesmo aprendido.

A educação e a cultura se diferem nesses valores, assim como o caráter se interfere a uma coisa e pessoa se difere das boas maneiras ou do estilo de vida que se leva. Ambos, a cultura e o estilo de vida, são transformados, adquiridos e estudados e podem ser esquecidos ou aprimorados. Mas o caráter faz desses todos seus caminhos. Escolher qual deles seguir e quais consequências irão advir só o caráter pode identificar, no momento que as decisões - de trabalho, amor, relações sociais, escolares, de amizade etc - são tomadas.

20 julho 2014

SINCRONICIDADE (Tertúlia Conscienciológica 1361)

Sincronicidade

Sincronicidade.

Vídeo: "SINCRONICIDADE" Tertúlia Conscienciológica n° 1361 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas.)

Vídeo: Tertúlia 1361 - SINCRONICIDADE.

Ou acesse o link: TERTÚLIA 1361 SINCRONICIDADE - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

SINCRONICIDADE

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sincronicidade é um conceito desenvolvido por Carl Gustav Jung para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal e sim por relação de significado. Desta forma, é necessário que consideremos os eventos sincronísticos não a relacionado com o princípio da causalidade, mas por terem um significado igual ou semelhante. A sincronicidade é também referida por Jung de "coincidência significativa".

O termo foi utilizado pela primeira vez em publicações científicas em 1929, porém Jung demorou ainda mais 21 anos para concluir a obra "Sincronicidade: um princípio de conexões acausais", onde o expõe e propõe o início da discussão sobre o assunto. Uma de suas últimas obras foi, segundo o próprio, a de elaboração mais demorada devido à complexidade do tema e da impossibilidade de reprodução dos eventos em ambiente controlado.

Em termos simples, sincronicidade é a experiência de ocorrerem dois (ou mais) eventos que coincidem de uma maneira que seja significativa para a pessoa (ou pessoas) que vivenciaram essa "coincidência significativa", onde esse significado sugere um padrão subjacente, uma sincronia .

A sincronicidade difere da coincidência, pois não implica somente na aleatoriedade das circunstâncias, mas sim num padrão subjacente ou dinâmico que é expresso através de eventos ou relações significativos. Foi este princípio, que Jung sentiu abrangido por seus conceitos de Arquétipo e Inconsciente coletivo, justamente o que uniu o médico psiquiatra Jung ao físico Wolfgang Pauli, dando início às pesquisas interdisciplinares em Física e Psicologia. Ocorre que a sincronicidade se manifesta às vezes atemporalmente e/ou em eventos energéticos acausais, e em ambos os casos são violados princípios associados ao paradigma científico vigente. Segundo Rocha Filho (2007), inclusive o insight pode ser um fenômeno sincronístico, assim como muitas descobertas científicas que, de acordo com dados históricos, ocorreram quase simultaneamente em diferentes lugares do mundo, sem que os cientistas tivessem qualquer contato. Acredita-se que a sincronicidade é reveladora e necessita de uma compreensão, e essa compreensão poderia surgir espontaneamente, sem nenhum raciocínio lógico. A esse tipo de compreensão instantânea Jung dava o nome de "insight".

Fundamentacão

As leis naturais são verdades estatísticas, absolutamente válidas ante magnitudes macrofísicas, mas não microfísicas. Isto implica um princípio de explicação diferente do causal. Cabe a indagação se em termos muito gerais existem não somente um possibilidade senão uma realidade de acontecimentos acausais. Para isto há de se confrontar com o consolidado pensamento de causalidade circundando tudo, e tratar de separar o causalidade da acausalidade.

Causalidade → Casualidade ← Acausalidade

A acausalidade é esperável quando parece impensável a causalidade. Ante a casualidade só resulta viável a avaliação numérica ou o método estatístico. As agrupações ou séries de casualidades hão de ser consideradas casuais enquanto não se ultrapasse os limites da probabilidade. Pois, caso seja ultrapassado, implica-se um princípio acausal ou "conexão transversal de sentido".

Experimentos científicos de Rhine

A prova decisiva para a existência de vinculações acausais reside nos experimentos científicos de Joseph Banks Rhine efectuados a partir de adivinhação em cartas de zener, ainda que também tenham sido experimentados dados.

Cartas de Zener.

Sendo a média estatística de prováveis 5 acertos sobre 25 cartas, se chegaria a três conclusões seguintes:

1. Superação da probabilidade estatística.
2. A distância não afecta os resultados: não se pode tratar de um fenómeno de força ou energia.
3. O tempo tampouco altera os resultados do experimento.

Faz-se necessário ressaltar que o envolvimento do sujeito experimentador influencia diretamente nos resultados da experiência, e, consequentemente, na ocorrência de eventos sincronísticos. Carl Jung, em sua obra "Sincronicidade, um princípio de conexões acausais", aduz que o "ceticismo e a resistência produzem o contrário, isto é, criam disposições desfavoráveis no sujeito".

Exemplos

Abaixo seguem dois exemplos citados pelo próprio Jung:

"Uma jovem paciente sonhou, em um momento decisivo de seu tratamento, que lhe presenteavam com um escaravelho de ouro. Enquanto ela me contava sonho, eu estava sentado de costas à janela fechada. De repente, ouvi detrás de mim um ruído como se algo golpeasse suavemente a janela. Dei meia volto e vi que foi um inseto voador que chocava contra ela. Abri-a e o apanhei. Era a analogía mais próxima a um escaravelho de ouro que se pode encontrar em nossas latitudes, a saber, um escarabeido (crisomélido), a Cetonia aurata, que, ao que parece, ao contrário de costumes habituais, se via na necessidade de entrar em uma sala escura precisamente naquele momento. Tenho que dizer que não me havia ocorrido algo semelhante nem antes nem depois disso, e que o sonho daquela paciente segue sendo um caso único em minha experiência."

"Na manhã do dia 1º de abril de 1949 eu transcrevera uma inscrição referente a uma figura que era metade homem, metade peixe. Ao almoço houve peixe. Alguém nos lembrou o costume do "Peixe em Abril" (primeiro de abril). De tarde, uma antiga paciente minha, que eu já não via por vários meses, me mostrou algumas figuras impressionantes de peixe. De noite, alguém me mostrou uma peça de bordado, representando um monstro marinho. Na manhã seguinte, bem cedo, eu vi uma outra antiga paciente, que veio me visitar pela primeira vez depois de dez anos. Na noite anterior ela sonhara com um grande peixe. Alguns meses depois, ao empregar esta série em um trabalho maior, e tendo encerrado justamente a sua redação, eu me dirigi a um local à beira do lago, em frente à minha casa, onde já estivera diversas vezes, naquela mesma manhã. Desta vez encontrei um peixe morto, de mais ou menos um pé (30 cm) de comprimento, sobre a amurada do lago. Como ninguém pôde estar lá, não tenho ideia de como o peixe foi parar ali."

Modalidades

Carl Jung defende que os fenômenos sincronísticos podem ser agrupados em três categorias:

1. Coincidência de um estado psíquico do observador com um acontecimento objetivo externo e simultâneo, que corresponde ao estado ou conteúdo psíquico (p. ex., o escaravelho), onde não há nenhuma evidência de uma conexão causal entre o estado psíquico e o acontecimento externo e onde, considerando-se a relativização psíquica do espaço e do tempo tal conexão é simplesmente inconcebível.

2. Coincidência de um estado psíquico com um acontecimento exterior correspondente (mais ou menos simultâneo), que tem lugar fora do campo de percepção do observador, ou seja, espacialmente distante, e só se pode verificar posteriormente.

3. Coincidência de um estado psíquico com um acontecimento futuro, portanto, distante no tempo e ainda não presente, e que só pode ser verificado também posteriormente.

Ademais, Jung acrescenta que "nos casos dois e três, os acontecimentos coincidentes ainda não estão presentes no campo de percepção do observador, mas foram antecipados no tempo, na medida em que só podem ser verificados posteriormente. Por este motivo, diz que semelhantes acontecimentos são "sincronísticos", o que não deve ser confundido com "sincrônicos"."

17 março 2014

INTERMISSÃO (Tertúlia Conscienciológica 891)

Período Intermissivo

Intermissão.

Vídeo: "INTERMISSÃO" Tertúlia Conscienciológica n° 891 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas).

Vídeo: Tertúlia 891 - INTERMISSÃO.

Ou acesse o link: TERTÚLIA 891 INTERMISSÃO - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

Intermissão

A intermissão é o período extrafísico da consciência ocorrido entre duas vidas
intrafísicas pessoais, inserido no ciclo evolutivo multiexistencial (ressomática / dessomática), pessoal.

05 fevereiro 2014

ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA (Tertúlia Conscienciológica 895)

Escala da Consciência Contínua

Escala da Consciência Contínua.

Vídeo: "ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA" Tertúlia Conscienciológica n° 895 com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas).


Vídeo: Tertúlia 895 - ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA.

Ou acesse o link: TERTÚLIA 895 ESCALA DA CONSCIÊNCIA CONTÍNUA - Waldo Vieira.

A Tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

Os Estágios da Escala da Consciência Contínua:

1) PROVAS;
2)
IMPACTO;
3)
ADMISSÃO;
4)
ÉTICA;
5)
FILIAÇÃO;
6)
SUTILIZAÇÃO;
7)
PURIFICAÇÃO.

04 janeiro 2014

LOGOS (Tertúlia Conscienciológica 1171)

Logos (λογος)

Logos, grafia grega.

Vídeo: "LOGOS" Tertúlia Conscienciológica n° 1171 (de 2009) com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas).

Vídeo: Tertúlia 1171 - LOGOS.


A tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

Logos

O Logos (em grego λόγος, palavra), no grego, significava inicialmente a palavra escrita ou falada - o Verbo. Mas a partir de filósofos gregos como Heráclito passou a ter um significado mais amplo. Logos passa a ser um conceito filosófico traduzido como razão, tanto como a capacidade de racionalização individual ou como um princípio cósmico da Ordem e da Beleza.

Na teologia cristã o conceito filosófico do Logos viria a ser adaptado no Evangelho de João, o evangelista se refere a Jesus Cristo como o Logos, isto é, a Palavra: "No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra é Deus" João 1:1 (εν αρχη ην ο λογος και ο λογος ην προς τον θεον και θεος ην ο λογος).

(Há traduções do Evangelho em que Logos é o "Verbo"). O Logos também pode ser visto como o "Motivo" de todas as coisas, sendo a causa que explica o anseio existencial humano tão discutido pela filosofia.

Para muitos cristãos, a vida da pessoa que se tornou conhecida como Jesus Cristo não começou aqui na terra. Segundo essa compreensão, Ele mesmo teria falado da sua vida celeste pré-humana (Jo 3:13; 6:38, 62; 8:23, 42, 58). De acordo com uma compreensão corrente entre os cristãos, o livro João 1:1,2 fornece o nome celeste daquele que se tornou Jesus, dizendo: “No princípio era o Verbo [“Verbo”, Al; CBC; gr.: Lógos], e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.”

Heráclito

Foi nos escritos de Heráclito que a palavra "logos" mereceu especial atenção na filosofia da Grécia Antiga. Apesar de Heráclito parecer usar a palavra com um significado não muito diferente da maneira como era utilizada no grego comum dessa época, uma existência independente de um "logos" universal era já sugerida:
  • Este LOGOS, os homens, antes ou depois de o haverem ouvido, jamais o compreendem. Ainda que tudo aconteça conforme este LOGOS, parece não terem experiência em tais palavras e obras, como eu as exponho, distinguindo-se em tais palavras e obras, e explicando a natureza de cada coisa. Os outros homens ignoram-o que fazem em estado de vigília, assim como esquecem o que fazem durante o sono. (Diels-Kranz 22B1)
  • Por esta razão, o comum deve ser seguido. Mas, apesar de o LOGOS ser comum a todos, a maior parte das pessoas vive como se cada um tivesse um entendimento particular. (Diels-Kranz 22B2)
  • É sábio que os que ouviram, não a mim, mas ao LOGOS, reconheçam que todas as coisas são um. (Diels-Kranz 22B50)
Logos = justa medida = razão (filosofia)

Estoicismo

O estoicismo é uma doutrina filosófica que afirma que todo o universo é corpóreo e governado por um Logos divino (noção que os estóicos tomam de Heráclito e desenvolvem). A alma está identificada com este princípio divino, como parte de um todo ao qual pertence. Este lógos (ou razão universal) ordena todas as coisas: tudo surge a partir dele e de acordo com ele, graças a ele o mundo é um kosmos (termo que em grego significa "harmonia"). Visto que o homem buscava intensamente essa harmonia e tranquilidade de vida.

Logos no cristianismo

No cristianismo, o conceito deriva da famosa frase de João: «No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.» (João 1:1) na abertura de seu evangelho (Ἐν ἀρχῇ ἦν ὁ λόγος, καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος) e é um importante conceito na cristologia cristã para estabelecer a doutrina da divindade de Jesus Cristo e sua posição como Deus Filho na Trindade, como declarado no Credo Calcedoniano.

01 janeiro 2014

HOLOPENSENE (Tertúlia Conscienciológica 1096)

O que é um Holopensene?

Vídeo: "Holopensene" Tertúlia Conscienciológica n° 1096 (de 2009) com Waldo Vieira (tempo aproximado de 2 horas), onde o termo é muito bem explicado nessa excelente Tertúlia.


A tertúlia Conscienciológica do CEAEC é o curso de longo curso circular ministrado pelo Prof. Waldo Vieira no qual são apresentados e debatidos os verbetes em construção da Enciclopédia da Conscienciologia.

HOLOPENSENE

Holopensene = holo + pen + sen + ene = conjunto (holo) de pensamento (pen) que gera um sentimento (sen), o qual, por sua vez, gera a respectiva energia (ene).

O pensene é um neologismo, formado pela junção de três palavras: PENsamento + SENtimento + Energia, que significa a manifestação indissociável e integral da consciência a partir dos seus pensamentos, sentimentos e das suas energias ou ações. Um pensene é um pensamento decorrente de um sentimento, o qual, por sua vez, produz uma energia, moldada pela qualidade do pensamento que a concebeu.



Holopensene.

1. Holopensene é todo conjunto de pensamentos, sentimentos e energias.

2. Quando consolidado ao longo de milênios e décadas, o holopensene pode ser uma egrégora (se positivo) ou negrégora (se negativo).

HOLOPENSENES, EGRÉGORAS E NEGRÉGORAS

Na psicosfera terrestre, onde, desde tempos imemoriais, coexistem correntes de pensamentos, sentimentos e energias voltadas ao bem e ao mal, ao elevado e ao primitivo, ao relevante e ao fútil, sobejam as mais diversas espécies de holopensenes.

O holopensene constitui o gênero de que a egrégora é espécie. Todas as egrégoras são holopensenes. Todavia, nem todos os holopensene são egrégoras.

O vocábulo egrégora, a propósito, vem do grego egregorien ("velar", "cuidar"). Apenas são egrégoras os holopensenes elevadíssimos, consolidados ao longo de séculos e milênios de sadias exteriorizações de bioenergias, feitas por consciências intrafísicas e extrafísicas. Correspondem a bolhas de bioenergias gravitantes, que vibram em dada sintonia, podem ser invocados (acessados) através pensamentos positivos e a partir de uma vontade determinada.

Em suma, tão somente o holopensene de altíssimo valor cosmoético, sedimentado no transcurso de milênios e séculos, define uma egrégora. Daí porque não há "egrégora negativa" (expressão tão errada quanto "subir para baixo" ou "descer para cima"), nem "egrégora fugaz" (um holopensene fugaz pode ser até positivo, mas nunca será egrégora, porque não possui pensamentos, sentimentos e energias já consolidados, sendo portanto efêmero).

A antítese da egrégora (holopensene positivo consolidado) pode ser denominada, para fins didáticos, de negrégora (holopensene negativo consolidado). Negro no sentido de sombrio ou trevoso. Sem conotação étnica ou racial.

Quanto ao estágio de consolidação das bioenergias, podemos definir três níveis de graduação: holopensene fugaz; holopensene semiconsolidado; holopensene consolidado, podendo estes serem positivos ou negativos.

Para saber mais acesse:

22 setembro 2013

ESTADO VIBRACIONAL (Tertúlia Conscienciológica 855)

Para entender melhor o que é o ESTADO VIBRACIONAL, aqui vai uma das Tertúlias realizadas no CEAEC - Centro de Altos Estudos da Conscienciologia, em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil.

Especificamente esta Tertúlia foi realizada em 2008, com o próprio Prof. Waldo Vieira explicando detalhadamente o verbete ESTADO VIBRACIONAL.

Vídeo - Tertúlia do verbete 855 de 13/05/2008 ESTADO VIBRACIONAL EV: onde Waldo Vieira explica detalhes da técnica de como fazer o Estado Vibracional (Duração: 1 hora e 58 minutos).

Energias.