OBSERVAÇÃO CELESTE COM BINÓCULO
Lua: Você conseguirá ver um número inacreditável de crateras e formações rochosas, com grande brilho. Por causa de sua superfície brilhante, é melhor observada nos quartos crescente e minguante. A lua cheia, apesar de mostrar mais a superfície, não revela tantos detalhes devido ao brilho intenso.
Júpiter e suas luas: Binóculos de boa qualidade revelam o disco planetário e suas quatro luas galileanas, cuja posição muda de noite para noite. Se tiver tempo, passe algumas horas olhando Júpiter. Provavelmente você verá isto acontecendo, principalmente se alguma delas estiver em transição na frente ou atrás do planeta.
Via Láctea: Observar a Via Láctea com binóculos é um prato cheio de objetos, principalmente numa noite de inverno*. Você encontrará milhares de aglomerados estelares, nebulosas e pequenas “fumaças”. É a garantia de uma noite imensamente prazerosa.
Enxames estelares em Sagitário: a parte da Via Láctea próxima à constelação de Sagitário (“O pote de chá”) revela seus mais ricos detalhes no céu noturno. É preciso ter cuidado para um observador não se perder por aqui, é simplesmente uma concentração de enxames abertos, globulares e nebulosas, o que torna muitas vezes difícil identificar alguns objetos devido à sua proximidade. No pote de chá você encontrará a nebulosa da lagoa, a nebulosa do cisne e a da águia, o enxame estelar M24 e dezenas de aglomerados abertos. Vale a pena passar boa parte da noite identificando-os. É recomendável usar um mapa estelar ou software apropriado para fazer esta identificação.
Plêiades: este aglomerado aberto na constelação de Touro apresenta 5 ou 6 estrelas a olho nu, mas no binóculo aparecem como dúzias de estrelas levemente azuis.
Galáxia de Andrômeda: facilmente localizável nos céus de inverno, mesmo a olho nu, num céu bem escuro, esta majestosa “ilha” celeste preenche uma grande parte do campo de visão de um binóculo. Você verá as cores e seu disco, talvez até a poeira escura nas suas bordas, dependendo do binóculo.
Nebulosa de Órion: uma das mais bonitas nebulosas no céu, esta nebulosa expansiva de céu de verão (hemisfério sul) brilha intensamente, exibindo mechas e gavinhas intrincadas. No seu coração há uma estrela binária fácil de separar e uma estrela quádrupla bastante luminosa, chamada trapézio, que pode ser separadas com o auxilio de um binóculo com aumento de 11 vezes ou mais. Um binóculo 12x60 separa as estrelas do trapézio satisfatoriamente.
Enxame Duplo de Perseu: estando a meio caminho entre a constelação de Cassiopéia e a constelação de Perseu, este enxame duplo é um verdadeiro delírio de se observar no binóculo.
Albireu: esta estrela dupla brilhante na cabeça da constelação do cisne, notável pela beleza do seu contraste de cor (uma com brilho amerelo e outra com brilho azul), é facilmente separável com um binóculo de 10x50.
Enxame estelar do Escudo: este impressionante campo de estrelas contém o aglomerado aberto do pato selvagem e algumas nebulosas de absorção. Facilmente visível em qualquer binóculo de boa qualidade.
Lua: Você conseguirá ver um número inacreditável de crateras e formações rochosas, com grande brilho. Por causa de sua superfície brilhante, é melhor observada nos quartos crescente e minguante. A lua cheia, apesar de mostrar mais a superfície, não revela tantos detalhes devido ao brilho intenso.
Lua: Satélite natural da Terra.
Júpiter e suas luas: Binóculos de boa qualidade revelam o disco planetário e suas quatro luas galileanas, cuja posição muda de noite para noite. Se tiver tempo, passe algumas horas olhando Júpiter. Provavelmente você verá isto acontecendo, principalmente se alguma delas estiver em transição na frente ou atrás do planeta.
Júpiter (disco maior) e suas 4 luas principais: Io, Ganimedes, Calisto e Europa; descobertas por Galileu Galilei.
A Via Láctea.
Enxames estelares em Sagitário: a parte da Via Láctea próxima à constelação de Sagitário (“O pote de chá”) revela seus mais ricos detalhes no céu noturno. É preciso ter cuidado para um observador não se perder por aqui, é simplesmente uma concentração de enxames abertos, globulares e nebulosas, o que torna muitas vezes difícil identificar alguns objetos devido à sua proximidade. No pote de chá você encontrará a nebulosa da lagoa, a nebulosa do cisne e a da águia, o enxame estelar M24 e dezenas de aglomerados abertos. Vale a pena passar boa parte da noite identificando-os. É recomendável usar um mapa estelar ou software apropriado para fazer esta identificação.
Messier 24 não é um objeto do céu profundo por definição, mas sim uma gigantesca nuvem estelar da Via-Láctea. É um pseudo-aglomerado de estrelas com milhares de anos-luz de diâmetro, parte de um dos braços da galáxia (Braço de Sagitário) que não foi encoberta pela densa nuvem interestelar. Situa-se a uma distância entre 10 000 a 16 000 anos-luz da Terra.
Plêiades: este aglomerado aberto na constelação de Touro apresenta 5 ou 6 estrelas a olho nu, mas no binóculo aparecem como dúzias de estrelas levemente azuis.
Plêiades.
Galáxia de Andrômeda: facilmente localizável nos céus de inverno, mesmo a olho nu, num céu bem escuro, esta majestosa “ilha” celeste preenche uma grande parte do campo de visão de um binóculo. Você verá as cores e seu disco, talvez até a poeira escura nas suas bordas, dependendo do binóculo.
A Galáxia Andrômeda.
Nebulosa de Órion: uma das mais bonitas nebulosas no céu, esta nebulosa expansiva de céu de verão (hemisfério sul) brilha intensamente, exibindo mechas e gavinhas intrincadas. No seu coração há uma estrela binária fácil de separar e uma estrela quádrupla bastante luminosa, chamada trapézio, que pode ser separadas com o auxilio de um binóculo com aumento de 11 vezes ou mais. Um binóculo 12x60 separa as estrelas do trapézio satisfatoriamente.
Nebulosa de Órion na Constelação de Órion.
NGC 884 + NGC 869: também conhecido como Enxame estelar duplo h+χ(Qui), consiste num par de enxames estelares abertos, relativamente próximos um do outro ( a poucas centenas de anos-luz entre ambos).
Albireu: esta estrela dupla brilhante na cabeça da constelação do cisne, notável pela beleza do seu contraste de cor (uma com brilho amerelo e outra com brilho azul), é facilmente separável com um binóculo de 10x50.
Estrela dupla na Constelação do Cisne (Cygnus).
Enxame estelar do Escudo: este impressionante campo de estrelas contém o aglomerado aberto do pato selvagem e algumas nebulosas de absorção. Facilmente visível em qualquer binóculo de boa qualidade.
Constelação do Escudo (Scutum).
Existem muitos outros objetos facilmente identificáveis com binóculos fora desta lista, mas observar estes objetos é um bom ponto de partida. Boa observação!
Esta lista foi baseada nas capacidades de um binóculo 7x50 ou 10x50 de boa qualidade.
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