Erupção do Vesúvio ano 79
A erupção do Vesúvio em 79 d.C., há quase 2000 anos atrás, foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. As cercanias romanas de Pompeia, Herculano e Estabia foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fumaça a uma altura de mais de 30 quilômetros, emitindo lava e púmice a uma proporção de 1,5 milhão de toneladas por segundo e liberando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1044 vítimas.
Erupção do Vesúvio de 79 d.C. (concepções artísticas).
Antecedentes
O Vesúvio sofreu diversas erupções. A mais conhecida, ocorrida em 79 d.C., foi precedida por diversas outras na pré-história, incluindo pelo menos três de significante impacto, a mais célebre delas sendo a erupção de Avelino por volta de 1800 a.C., que engolfou diversos povoados da Idade do Bronze e depositou no monte Vesúvio aproximadamente 0,32 km³ de púmice branca, enquanto uma segunda e mais intensa explosão levantara uma coluna de 31 km e depositara 1,25 km³ de púmice cinza.
A erupção de 79 d.C. foi antecedida por um poderoso sismo ocorrido dezessete anos antes, em 5 de fevereiro de 62 d.C., que provocou destruição generalizada em torno do golfo de Nápoles e, particularmente, em Pompeia. Alguns dos danos ainda estavam sendo reparados quando o vulcão irrompeu. A morte repentina de 600 ovelhas nas cercanias de Pompeia, relatada por Séneca, levou o vulcanologista moderno Haraldur Sigurdsson a comparar o fato a mortes similares de animais ocorridas na Islândia devido a poças de dióxido de carbono vulcânico, e a especular que o terremoto de 62 d.C. estava relacionado à nova atividade do Vesúvio.
A erupção
As reconstituições da erupção e seus efeitos variam consideravelmente em detalhes, mas apresentam todas as mesmas características. A erupção teria durado dois dias. A manhã do primeiro dia foi considerada normal pela única testemunha a deixar registros escritos, Plínio, o Jovem. Ao entardecer, uma explosão lançou uma coluna de alta altitude da qual cinzas começaram a cair, cobrindo a região. Resgates e fugas ocorreram durante este período. Em determinada hora da noite ou no começo do dia seguinte, os fluxos piroclásticos começaram a atingir as cercanias mais próximas ao vulcão. As luzes vistas no monte foram interpretadas como sendo um incêndio, e populações de locais distantes como Miseno fugiram para salvar suas vidas. Os fluxos moviam-se rapidamente, eram densos e de temperatura intensa, destruindo parcial ou inteiramente todas as estruturas em seu caminho, incenarando ou sufocando os habitantes remanescentes e alterando a paisagem, incluindo a linha costeira. Ocorriam paralelamente tremores leves, enquanto um maremoto de médio porte atingia o golfo de Nápoles.
Estudos estratigráficos
De acordo com um estudo estratigráfico por Sigurdsson, Cashdollar e Sparks, publicado em 1982 e atualmente considerado uma referência padrão, a erupção de 79 d.C. ocorreu em duas fases: uma erupção pliniana que durou de dezoito a vinte horas, seguida por um fluxo piroclástico na segunda e peleana fase, que alcançou Miseno mas concentrou-se a oeste e noroeste. Dois fluxos piroclásticos engolfaram Pompeia, queimando e asfixiando os habitantes que não foram capazes de fugir. Oplontis e Herculano receberam a maior parte dos fluxos, sendo soterradas por uma cinza fina e pelos depósitos piroclásticos.
Os estudos da erupção de 79 d.C. foram comparados à erupção da Idade do Bronze, adiantando suposições de um possível futuro desastre. Desde uma última erupção em 1944, o Vesúvio permanece relativamente quieto; supõe-se, no entanto, que quanto mais tempo ele permanecer adormecido pior será a erupção, especialmente em relação à região densamente habitada em torno do vulcão.
Fonte: Wikipédia
Comentários adicionais
Eu estive pessoalmente em Pompéia em novembro de 2010, e tive acesso a praticamente toda a área de escavação arqueológica (scavi) e corpos carbonizados e preservados. Tenho alguns registros fotográficos em postagem anterior: Pompéia / Pompeii, onde se pode ver o Teatro Grande, o Anfiteatro de Pompéia, o Fórum, entre outros.
Há outra postagem Pink Floyd - Live at Pompeii 1971, sobre o show feito no Anfiteatro de Pompéia.
Comentarei em postagens futuras mais sobre o desenvolvimento das escavações arqueológicas (scavi) de Pompéia, que ainda seguem atualmente.
Visite também o site da Superintendência Especial para os bens arqueológicos de Nápoles Pompéia, no excelente site: Soprintendenza Speciale per i Beni Archeologici di Napoli e Pompei area archeologica vesuviana.
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27 janeiro 2013
23 janeiro 2013
MOTO PERPÉTUO
Moto Perpétuo foi uma banda brasileira de rock progressivo dos anos 1970. Participaram da banda o cantor e compositor Guilherme Arantes (piano e vocais), Egydio Conde (guitarra solo e vocais), Diogenes Burani (percussão e vocais), Gerson Tatini (contra-baixo e vocais) e Cláudio Lucci (violões, violoncelo, guitarra e vocais).
Moto Perpétuo LP.
A banda foi formada em 1973, quando Guilherme Arantes e Cláudio Lucci se conheceram na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Logo convidaram Diógenes Burani, velho amigo de Arantes, e em seguida Gerson Tatini e Egydio Conde. A banda contou com o apoio do empresário Moracy do Val, que havia acabado de lançar o grupo Secos e Molhados, sucesso absoluto na época.
Moto Perpétuo "Três e Eu" 1974.
Três e Eu (Lyrics)
Eram três e eu
noite apontou
eram três e eu
num subúrbio que passou
vagão vago azul
carvão e vapor
eram três e eu
vento escuro nos cabelos.
Só na estação
sob os pés uma cidade
tudo nas mãos
como um louco na neblina.
O Moto Perpétuo lançou, em 1974, um álbum homônimo pela gravadora Continental, notadamente influenciado pelo Clube da Esquina e por famosas bandas de rock progressivo como o Genesis e Yes - influências estas que, entre outras, se fariam sentir na primeira fase da carreira solo de Guilherme Arantes. Este álbum foi remasterizado e já pode ser encontrado em CD, graças ao trabalho de Charles Gavin, dos Titãs.
Em 1975, Guilherme Arantes segue para sua bem sucedida carreira solo. O guitarrista Egydio Conde, por sua vez, foi integrar a banda "Som Nosso de Cada Dia".
No entanto, as atividades do grupo não se encerrariam em 1975, já que, em 1981, três dos membros do Moto Perpétuo - Cláudio Lucci, Gerson Tatini e Diógenes Burani - voltariam a se reunir, desta vez para gravar o álbum São Quixote. A banda foi completada pela vocalista e violonista Monica Marsola. Houve ainda a participação especial de Guilherme Arantes tocando moog e piano em cinco faixas do LP, gravado pelo selo independente Lira Paulistana.
Moto Perpétuo LP.
A banda foi formada em 1973, quando Guilherme Arantes e Cláudio Lucci se conheceram na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Logo convidaram Diógenes Burani, velho amigo de Arantes, e em seguida Gerson Tatini e Egydio Conde. A banda contou com o apoio do empresário Moracy do Val, que havia acabado de lançar o grupo Secos e Molhados, sucesso absoluto na época.
Três e Eu (Lyrics)
Eram três e eu
noite apontou
eram três e eu
num subúrbio que passou
vagão vago azul
carvão e vapor
eram três e eu
vento escuro nos cabelos.
Só na estação
sob os pés uma cidade
tudo nas mãos
como um louco na neblina.
O Moto Perpétuo lançou, em 1974, um álbum homônimo pela gravadora Continental, notadamente influenciado pelo Clube da Esquina e por famosas bandas de rock progressivo como o Genesis e Yes - influências estas que, entre outras, se fariam sentir na primeira fase da carreira solo de Guilherme Arantes. Este álbum foi remasterizado e já pode ser encontrado em CD, graças ao trabalho de Charles Gavin, dos Titãs.
Em 1975, Guilherme Arantes segue para sua bem sucedida carreira solo. O guitarrista Egydio Conde, por sua vez, foi integrar a banda "Som Nosso de Cada Dia".
No entanto, as atividades do grupo não se encerrariam em 1975, já que, em 1981, três dos membros do Moto Perpétuo - Cláudio Lucci, Gerson Tatini e Diógenes Burani - voltariam a se reunir, desta vez para gravar o álbum São Quixote. A banda foi completada pela vocalista e violonista Monica Marsola. Houve ainda a participação especial de Guilherme Arantes tocando moog e piano em cinco faixas do LP, gravado pelo selo independente Lira Paulistana.
22 janeiro 2013
MOTO CONTÍNUO / MOTO PERPÉTUO
Moto contínuo
Um moto-contínuo, ou máquina de movimento perpétuo (o termo em latim perpetuum mobile não é incomum) são classes de máquinas hipotéticas as quais reutilizariam indefinidamente a energia gerada por seu próprio movimento. A existência de um dispositivo moto-contínuo é geralmente aceita como sendo impossível, de acordo com o nosso atual conhecimento das leis da física.
O frasco com auto-fluxo de Robert Boyle preenche a si próprio neste diagrama, porém tal efeito não se produz na realidade.
Em particular, um moto-contínuo para existir deve violar ou a primeira ou a segunda lei da termodinâmica. A comunidade científica não exclui a possibilidade de o atual conhecimento das leis da física estar incompleto ou incorretos; um dispositivo de moto-contínuo pode não ser impossível, porém a demonstração de tal dispositivo exigiria a reavaliação de várias leis da física.
Idealização de Moto-Perpétuo (máquina impossível).
Outras imágens de idealizações utópicas para Moto-Perpétuo.
Mas seriam todas as idealizações impossíveis?
Um moto-contínuo (mecânico) além de violar as lei da termodinâmica violaria também a chamada Lei Áurea da Mecânica, onde o trabalho aplicado é igual ou maior que o trabalho realizado.
Classificação
Uma classificação de máquinas de moto-contínuo refere-se a qual das leis da termodinâmica a máquina propõe-se a violar:
Moto-contínuo de primeira espécie
Um moto-contínuo de primeira é uma máquina de movimento perpétuo que viola a Primeira Lei da Termodinâmica, fornecendo ao exterior mais energia (sob a forma de trabalho ou calor) do que aquela que consome.
Moto-contínuo de segunda espécie
Um moto-contínuo de segunda espécie é uma máquina de movimento perpétuo que viola a Segunda Lei da Termodinâmica, tendo um rendimento de 100%.
Visto que um moto-contínuo é um processo cíclico seria necessário que em todas etapas do ciclo todas as transformações de energia tivessem também um rendimento de 100%, no entanto a segunda lei da termodinâmica postula que não é possível a transformação completa do calor fornecido por uma fonte em trabalho.
Uma categoria mais obscura é a máquina de movimento perpétuo do terceiro tipo, normalmente (mas não sempre) definida como aquela que elimina completamente o atrito e outras forças dissipativas, mantendo o movimento para sempre (devido a sua massa de inércia). Terceiro neste caso refere-se somente à posição no esquema de classificação acima, não diretamente à terceira lei da termodinâmica. Embora seja impossível fazer-se tal máquina, devido a dissipação não poder nunca ser completamente eliminada (os 100% relacionados com a eficiência) em um sistema mecânico, tornando-se impossível alcançar-se esta situação ideal. Tal máquina, mesmo hipotética, não serviria como uma fonte de energia, mas poderia ter utilidade apenas como um dispositivo de estocagem perpétua de energia.
Nesta terceira classificação, pode-se citar a afirmação ingênua de que um pêndulo no vácuo seria uma máquina deste tipo, mas jamais se obtém um fio, não interessando o material ou dispositivo anexo que não apresente dissipação de energia. Grandes máquinas inerciais, com construção giroscópica, podem aparentar ser máquinas deste tipo, mantendo grandes velocidades de rotação durante dias, mas não tardarão a apresentar perda de rotação, seja pelo atrito com gases, e mesmo se no vácuo, que nunca seria perfeito, ainda assim em seus eixos, pois o atrito nulo não existe.
Outras questões
Em cosmologia
Em cosmologia, o universo, como maior objeto a ser estudado pela física, ao se considerar a mecânica celeste, esta aparentemente movimenta-se em um moto-perpétuo, com suas galáxias girando, estrelas girando, planetas girando e ainda produzindo energia em enormes quantidades, ou seja, ao se considerar o próprio meio também como parte integrante do moto-perpétuo, poderíamos aceitar a existência deste fenômeno, porém, como a cosmologia considera o universo como iniciando a partir de um estado denso e quente, na teoria da expansão cósmica, ou "Big Bang", o universo, por ser limitado em tempo, ter uma idade, não é um moto-contínuo na definição clássica.
A explicação do "antes", do "início" e da formação do universo, necessariamente passaríamos pela elucidação total do moto-contínuo. Questões de cosmologias cíclicas, como os modelos cíclicos, universo oscilante e outros, apontam para um universo que infinitamente mantenha-se em movimento.
Especulações entre físicos
Físicos podem tentar testar os seus conhecimentos da física provando, sem usar termodinâmica, que um moto-contínuo proposto não pode funcionar. Também, várias vezes físicos irão descobrir aparentes moto-contínuos em seus pensamentos experimentais. Assim como um paradoxo expõe enganos de pensamento das teorias físicas aceitáveis e são considerados pouco instrutivos.
Porque os princípios da termodinâmica são bem estabelecidos, propostas sérias de moto-contínuo são desacreditadas por parte dos físicos, os quais fazem uma discussão de méritos da dificuldade da proposta, se a mesma não for impossível.
Discussões sobre o moto-contínuo ocorrem apenas no trabalho em conjunto com outras teorias como: sistemas abertos, energia livre e energia do vácuo.
Reflexões finais
Um átomo funciona por todo o sempre?
E não sofre fadiga?
As partículas subatômicas se desgastam?
Um moto-contínuo, ou máquina de movimento perpétuo (o termo em latim perpetuum mobile não é incomum) são classes de máquinas hipotéticas as quais reutilizariam indefinidamente a energia gerada por seu próprio movimento. A existência de um dispositivo moto-contínuo é geralmente aceita como sendo impossível, de acordo com o nosso atual conhecimento das leis da física.
O frasco com auto-fluxo de Robert Boyle preenche a si próprio neste diagrama, porém tal efeito não se produz na realidade.
Em particular, um moto-contínuo para existir deve violar ou a primeira ou a segunda lei da termodinâmica. A comunidade científica não exclui a possibilidade de o atual conhecimento das leis da física estar incompleto ou incorretos; um dispositivo de moto-contínuo pode não ser impossível, porém a demonstração de tal dispositivo exigiria a reavaliação de várias leis da física.
Idealização de Moto-Perpétuo (máquina impossível).
Outras imágens de idealizações utópicas para Moto-Perpétuo.
Mas seriam todas as idealizações impossíveis?
Um moto-contínuo (mecânico) além de violar as lei da termodinâmica violaria também a chamada Lei Áurea da Mecânica, onde o trabalho aplicado é igual ou maior que o trabalho realizado.
Classificação
Uma classificação de máquinas de moto-contínuo refere-se a qual das leis da termodinâmica a máquina propõe-se a violar:
Moto-contínuo de primeira espécie
Um moto-contínuo de primeira é uma máquina de movimento perpétuo que viola a Primeira Lei da Termodinâmica, fornecendo ao exterior mais energia (sob a forma de trabalho ou calor) do que aquela que consome.
Moto-contínuo de segunda espécie
Um moto-contínuo de segunda espécie é uma máquina de movimento perpétuo que viola a Segunda Lei da Termodinâmica, tendo um rendimento de 100%.
Visto que um moto-contínuo é um processo cíclico seria necessário que em todas etapas do ciclo todas as transformações de energia tivessem também um rendimento de 100%, no entanto a segunda lei da termodinâmica postula que não é possível a transformação completa do calor fornecido por uma fonte em trabalho.
Uma categoria mais obscura é a máquina de movimento perpétuo do terceiro tipo, normalmente (mas não sempre) definida como aquela que elimina completamente o atrito e outras forças dissipativas, mantendo o movimento para sempre (devido a sua massa de inércia). Terceiro neste caso refere-se somente à posição no esquema de classificação acima, não diretamente à terceira lei da termodinâmica. Embora seja impossível fazer-se tal máquina, devido a dissipação não poder nunca ser completamente eliminada (os 100% relacionados com a eficiência) em um sistema mecânico, tornando-se impossível alcançar-se esta situação ideal. Tal máquina, mesmo hipotética, não serviria como uma fonte de energia, mas poderia ter utilidade apenas como um dispositivo de estocagem perpétua de energia.
Nesta terceira classificação, pode-se citar a afirmação ingênua de que um pêndulo no vácuo seria uma máquina deste tipo, mas jamais se obtém um fio, não interessando o material ou dispositivo anexo que não apresente dissipação de energia. Grandes máquinas inerciais, com construção giroscópica, podem aparentar ser máquinas deste tipo, mantendo grandes velocidades de rotação durante dias, mas não tardarão a apresentar perda de rotação, seja pelo atrito com gases, e mesmo se no vácuo, que nunca seria perfeito, ainda assim em seus eixos, pois o atrito nulo não existe.
Outras questões
Em cosmologia
Em cosmologia, o universo, como maior objeto a ser estudado pela física, ao se considerar a mecânica celeste, esta aparentemente movimenta-se em um moto-perpétuo, com suas galáxias girando, estrelas girando, planetas girando e ainda produzindo energia em enormes quantidades, ou seja, ao se considerar o próprio meio também como parte integrante do moto-perpétuo, poderíamos aceitar a existência deste fenômeno, porém, como a cosmologia considera o universo como iniciando a partir de um estado denso e quente, na teoria da expansão cósmica, ou "Big Bang", o universo, por ser limitado em tempo, ter uma idade, não é um moto-contínuo na definição clássica.
A explicação do "antes", do "início" e da formação do universo, necessariamente passaríamos pela elucidação total do moto-contínuo. Questões de cosmologias cíclicas, como os modelos cíclicos, universo oscilante e outros, apontam para um universo que infinitamente mantenha-se em movimento.
Especulações entre físicos
Físicos podem tentar testar os seus conhecimentos da física provando, sem usar termodinâmica, que um moto-contínuo proposto não pode funcionar. Também, várias vezes físicos irão descobrir aparentes moto-contínuos em seus pensamentos experimentais. Assim como um paradoxo expõe enganos de pensamento das teorias físicas aceitáveis e são considerados pouco instrutivos.
Porque os princípios da termodinâmica são bem estabelecidos, propostas sérias de moto-contínuo são desacreditadas por parte dos físicos, os quais fazem uma discussão de méritos da dificuldade da proposta, se a mesma não for impossível.
Discussões sobre o moto-contínuo ocorrem apenas no trabalho em conjunto com outras teorias como: sistemas abertos, energia livre e energia do vácuo.
Reflexões finais
Um átomo funciona por todo o sempre?
E não sofre fadiga?
As partículas subatômicas se desgastam?
* * * * *
21 janeiro 2013
THE GREATEST DRIVER
Este vídeo mostra quem foi Ayrton Senna - Piloto - (The Greatest Driver) "Top Gear".
Há considerações e o reconhecimento geral de Fernando Alonso, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Jarno Trulli, Michael Schumacher, Mika Hakkinen, Mark Webber, Lewis Hamilton, David Coulthard e muito mais; um importante depoimento do grande piloto Martin Brundle, que com seu conhecimento fez avaliações que resumem como era Ayrton Senna nas pistas.
Vídeo de 12 min. 55 seg. "Ayrton Senna Top Gear Tribute 2010".
16 janeiro 2013
CRONOLOGIA DA EXPLORAÇÃO ESPACIAL (1)
CRONOLOGIA DA EXPLORAÇÃO ESPACIAL (1912 – 1970)
Voo em balão - Europa - (1912)
Descoberta dos raios cósmicos.
Descoberta dos Raios Cósmicos.
Foguete NRL V-2 - EUA - (1946)
Primeira observação do espectro UV do Sol.
Foguete NRL V-2 - USA - (1949)
Primeira observação dos raios-X solares.
Sputnik-1 - URSS - (1957)
O primeiro satélite artificial.
Explorer III - EUA - (1958)
Descobriu o cinturão de radiação da Terra.
Pioneer 0 - Orbital Lunar dos EUA - (17 de Agosto de 1958)
O primeiro andar explodiu.
Pioneer 1 - Orbital Lunar dos EUA - (11 de Outubro de 1958)
Não conseguiu atingir a velocidade de escape.
Programa "PIONEER" USA.
Pioneer 3 - Passagem pela Lua dos EUA - (6 de Dezembro de 1958)
Não conseguiu atingir a velocidade de escape.
Luna 1 - Passagem pela Lua da URSS - 361 kg - (2 de Janeiro de 1959)
Luna 1 foi a primeira nave a passar pela Lua. Descobriu o vento solar e está agora em órbita solar.
Pioneer 4 - Passagem Distante pela Lua dos EUA - 5.9 kg - (3 de Março de 1959)
A sonda espacial está agora em órbita solar.
Luna 2 - Módulo Lunar da URSS - 387 kg - (12 de Setembro de 1959)
Luna 2 foi a primeira nave espacial a atingir a superfície lunar em 14 de Setembro de 1959.
Luna 3 - Passagem pelo Lado Afastado da Lua da URSS - 278.5 kg - (4 de Outubro de 1959)
Encontrou a Lua em 7 de Outubro de 1959 e enviou a primeira imagem do lado oculto da Lua. A sonda espacial está agora numa órbita decadente Terra-Lua.
Pioneer 5 - Monitor Solar dos EUA - (11 de Março de 1960)
A sonda espacial está agora em órbita solar.
Mars 1960A - Sonda Marciana da URSS - (10 de Outubro de 1960)
Não conseguiu atingir a órbita terrestre.
Mars 1960B - Sonda Marciana da URSS - (14 de Outubro de 1960)
Não conseguiu atingir a órbita terrestre.
Venera 1 - Passagem por Vênus da URSS - 643.5 kg - (12 de Fevereiro de 1961)
Está agora em órbita solar.
Aerobee Rocket - USA - (1962)
Observou a primeira estrela de raios-X.
Ranger 3 - Módulo Lunar Pesado dos EUA - 327 kg - (26 de Janeiro de 1962)
A sonda lunar falhou a Lua e está agora em órbita solar.
Ranger 4 - Módulo Lunar Pesado dos EUA - 328 kg - (23 de Abril de 1962)
O primeiro impacto dos EUA na Lua.
Mariner 2 - Passagem por Vênus dos EUA - 201 kg - (27 de Agosto de 1962 - 3 de Janeiro de 1963)
Em 14 de Dezembro de 1962, a Mariner 2 chegou a uma distância de 34,800 quilômetros de Vênus e percorreu a superfície com radiômetro de infravermelho e de microondas, obtendo dados que mostram que a superfície de Vênus tem uma temperatura de cerca de 425°C (800°F). Três semanas depois da passagem por Vênus a Mariner 2 afastou-se em 3 de Janeiro de 1963. Está agora em órbita solar.
Ranger 5 - Passagem pela Lua dos EUA - 340 kg - (18 de Outubro de 1962)
A Ranger 5 devia ter pousado mas tornou-se unicamente numa passagem por causa de uma falha na nave espacial. Está agora em órbita solar.
Mars 1962A - Passagem por Marte da URSS - (24 de Outubro de 1962)
A nave espacial não conseguiu deixar a Terra depois do último andar do foguete ter explodido.
Mars 1 - Passagem por Marte da URSS - 893 kg - (1 de Novembro de 1962)
As comunicações falharam durante a viagem.
Mars 1962B - Módulo de Pouso em Marte da URSS - (4 de Novembro de 1962)
Não conseguiu deixar a órbita terrestre.
Luna 4 - Sonda Lunar da URSS - 1,422 kg - (2 de Abril de 1963)
A Luna 4 devia pousar na Lua mas falhou o satélite. Está agora numa órbita Terra-Lua.
Rnager 6 - Módulo Pesado de Pouso Lunar dos EUA - 361.8 kg - (30 de Janeiro de 1964
As câmaras falharam; a sonda lunar caiu na superfície da Lua.
Zond 1 - Passagem por Vênus da URSS - 890 kg - (2 de Abril de 1964)
As comunicações falharam em viagem; está agora em órbita solar.
Ranger 7 - Módulo de Pouso Lunar Pesado dos EUA - 362 kg - (28 de Julho de 1964)
Chegou em 31 de Julho de 1964, enviou fotografias de perto e caiu na Lua.
Mariner 3 - Passagem Por Marte dos EUA - 260 kg - (5 de Novembro de 1964)
Tentativa de passagem por Marte. Os painéis solares não abriram, impedindo a passagem por Marte. A Mariner 3 está agora em órbita solar.
Mariner 4 - Passagem por Marte dos EUA - 260 kg - (28 de Novembro de 1964 - 20 de Dezembro de 1967)
A Mariner 4 chegou a Marte em 14 de Julho de 1965 e passou a 9,920 quilômetros da superfície do planeta. Enviou 22 fotos de perto que mostram uma superfície de crateras. Confirmou-se que a fina atmosfera é composta de dióxido de carbono na ordem dos 5-10 mbar. Foi detectado um pequeno campo magnético intrínseco. A Mariner 4 está agora em órbita solar.
Zond 2 - Passagem por Marte da URSS - (30 de Novembro de 1964)
Perdeu-se o contacto durante a viagem.
Ranger 8 - Módulo de Pouso Lunar Pesado dos EUA - 366 kg - (17 de Fevereiro de 1965)
A Ranger 8 chegou à Lua em 20 de Fevereiro de 1965. Enviou para Terra imagens em alta resolução até cair no Mar da Tranquilidade.
Ranger 9 - Módulo de Pouso Lunar Pesado dos EUA - 366 kg - (21 de Março de 1965)
Esta sonda lunar enviou imagens do seu impacto na Lua.
Luna 5 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,474 kg - (9 de Maio de 1965)
O módulo de poiso na Lua falhou e caiu na Lua.
Luna 6 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,440 kg - (8 de Junho de 1965)
Falhou a Lua e está agora em órbita solar.
Zond 3 - Passagem pela Lua da URSS - 959 kg - (18 de Julho de 1965)
Enviou fotografias do lado oposto da Lua. Está agora em órbita solar.
Luna 7 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,504 kg - (4 de Outubro de 1965)
A Luna 7 falhou e caiu na Lua.
Venera 2 - Passagem por Vênus da URSS - 962 kg - (12 de Novembro de 1965 - 1966)
Perderam-se as comunicações pouco antes da chegada. Está agora em órbita solar.
Venera 3 - Sonda Atmosférica da URSS para Vênus - 958 kg - (16 de Novembro de 1965 - 1966)
Perderam-se as comunicações pouco antes da entrada na atmosfera. Despenhou-se em Vênus.
Luna 8 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,550 kg - (3 de Dezembro de 1965)
A Luna 8 falhou e caiu na Lua.
Pioneer 6 - Sonda Solar dos EUA - 63.4 kg - (16 de Dezembro de 1965 - Presente)
A sonda ainda está a transmitir da órbita solar.
Luna 9 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,580 kg - (31 de Janeiro de 1966)
A Luna 9 pousou na superfície lunar e enviou as primeiras fotografias da superfície.
Luna 10 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,597 kg - (31 de Março de 1966)
A Luna 10 está atualmente em órbita lunar.
Surveyor 1 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 269 kg - (30 de Abril de 1966 a 1967)
A Surveyor 1 foi a primeira nave espacial americana a pousar suavemente na superfície lunar.
Lunar Orbiter 1 - Orbital Lunar dos EUA - 386 kg - (10 de Agosto de 1966)
A Lunar Orbiter 1 orbitou a Lua, fotografou o lado afastado e caiu na superfície por comando.
"LUNAR ORBITER 1" USA.
Pioneer 7 - Sonda Solar dos EUA - 63 kg - (17 de Agosto de 1966 - ?)
A sonda em órbita solar foi recentemente desativada.
Luna 11 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,638 kg - (24 de Agosto de 1966)
A Luna 11 está atualmente em órbita lunar.
Surveyor 2 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 292 kg - (20 de Setembro de 1966)
A Surveyor 2 falhou e despenhou-se na Lua.
Luna 12 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,620 - (22 de Outubro de 1966-1967)
Luna 12 está em órbita lunar.
Lunar Orbiter 2 - Módulo Orbital Lunar dos EUA - 390 kg - (6 de Novembro de 1966)
Orbitou a Lua, fotografou o lado afastado à procura de locais potenciais para pouso das naves Apollo, e depois caiu por comando.
Luna 13 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,700 kg - (21 de Dezembro de 1966)
Pousou na superfície lunar.
Lunar Orbiter 3 - Orbital Lunar dos EUA - 385 kg - (5 de Fevereiro de 1967)
Orbitou a Lua, fotografou o lado afastado à procura de locais potenciais para pouso das naves Apollo, e depois caiu por comando.
Surveyor 3 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 283 kg - (17 de Abril de 1967)
Pousou na superfície lunar.
Lunar Orbiter 4 - Módulo Orbital Lunar dos EUA - 390 kg - (4 de Maio de 1967)
Orbitou a Lua em inclinação polar e caiu por comando.
Venera 4 - Sonda Atmosférica de Vênus da URSS - 1,104 kg - (12 de Junho de 1967)
Venera 4 chegou a Vênus em 18 de Outubro de 1967. Foi a primeira sonda a ser colocada diretamente na atmosfera e a enviar de volta informações sobre a atmosfera. Mostrou que a atmosfera tem 90 a 95% de dióxido de carbono. Não detectou nitrogênio. A temperatura à superfície era de 500°C e a pressão de 75 bar. Foi esmagada pela pressão atmosférica em Vênus antes de atingir a superfície.
Mariner 5 - Passagem por Vênus dos EUA - 244 kg - (14 de Junho a Novembro de 1967)
A Mariner 5 chegou a Vênus em 19 de Outubro de 1967, um dia depois da Venera 4. Passou a 3,900 quilômetros da superfície do planeta. Estudou o campo magnético venusiano e descobriu que a atmosfera é composta por 85-99% de dióxido de carbono. Está agora em órbita solar.
Surveyor 4 - Módulo Lunar de Pouso dos EUA - 283 kg - (14 de Julho de 1967)
O Módulo de Pouso falhou e caiu na Lua.
Explorer 35 - Módulo Orbital Lunar dos EUA - 104 kg - (19 de Julho de 1967 - 1972)
Este módulo adquiriu informações de campos e de partículas.
Lunar Orbiter 5 - Orbital Lunar dos EUA - 389 kg (1 de Agosto de 1967)
Orbitou a Lua numa inclinação polar, obteve fotografias de alta resolução de muitos locais importantes, e caiu na Lua por comando.
Surveyor 5 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 279 kg - (8 de Setembro de 1967)
Pousou na superfície lunar.
Surveyor 6 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 280 kg - (7 de Novembro de 1967)
Pousou e levantou da superfície lunar.
Pioneer 8 - Sonda Solar dos EUA - 63 kg - (13 de Dezembro de 1967 - Presente)
A sonda solar ainda está transmitindo da órbita solar.
Surveyor 7 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 1,036 kg - (7 de Janeiro de 1968)
Pousou na superfície lunar.
Luna 14 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,700 kg - (7 de Abril de 1968)
A Luna 14 está em órbita lunar-solar.
Zond 5 - Passagem pela Lua da URSS - 5,375 kg - (14 de Setembro de 1968)
Voo de passagem pela Lua e regresso à Terra.
Pioneer 9 - Sonda Solar dos EUA - 63 kg - (8 de Novembro de 1968 - 3 de Março de 1987)
Ainda está em órbita solar. Desativou-se em 3 de Março de 1987.
Zond 6 - Passagem pela Lua da URSS - 5,375 - (10 de Novembro de 1968)
Voo de passagem pela Lua e regresso à Terra.
Apollo 8 - Voo Orbital Tripulado dos EUA - 28,883 kg - (21 a 27 de Dezembro de 1968)
Tripulação: Frank Borman, James A. Lovell, Jr., William Anders.
A tripulação efetuou o primeiro voo tripulado de passagem pela Lua e regresso a Terra. Os astronautas fizeram 10 órbitas à Lua na véspera de Natal.
Venera 5 - Sonda Atmosférica para Vênus da URSS - 1,128 kg - (5 de Janeiro de 1969)
A Venera 5 chegou a Vênus em 16 de Maio de 1969. Em conjunto com a Venera 6, enviou dados atmosféricos mostrando que a atmosfera é composta por 93-97% de dióxido de carbono, 2-5% nitrogênio e menos de 4% de oxigênio. A sonda enviou dados até atingir os 26 quilômetros da superfície e então ficou perdida - esmagada pela pressão em Vênus.
Venera 6 - Sonda Atmosférica para Vênus da URSS - 1,128 kg - (10 de Janeiro de 1969)
A Venera 6 chegou a Vênus em 17 de Maio de 1969. Em conjunto com a Venera 5, enviou dados atmosféricos mostrando que a atmosfera é composta por 93-97% de dióxido de carbono, 2-5% nitrogênio e menos de 4% de oxigênio. A sonda enviou dados até atingir os 11 quilômetros da superfície e então ficou perdida - esmagada pela pressão em Vênus.
Mariner 6 - Passagem por Marte dos EUA - 412 kg - (24 de Fevereiro de 1969)
A Mariner 6 chegou a Marte em 24 de Fevereiro de 1969, e passou a 3,437 quilômetros da região equatorial do planeta. As Mariner 6 e 7 obtiveram medidas da temperatura da superfície e da atmosfera, composição molecular da superfície e pressão atmosférica. Além disso, foram obtidas mais de 200 fotos. A Mariner 6 está agora em órbita solar.
Mariner 7 - Passagem por Marte dos EUA - 412 kg - (27 de Março de 1969)
A Mariner 7 chegou a Marte em 5 de Agosto de 1969, e passou a 3,551 quilômetros da região polar sul do planeta. As Mariner 6 e 7 obtiveram medidas da temperatura da superfície e da atmosfera, composição molecular da superfície e pressão atmosférica. Além disso, foram obtidas mais de 200 fotos. A Mariner 7 está agora em órbita solar.
Apollo 10 - Módulo Orbital Lunar Tripulado dos EUA - 42,530 kg - (18-26 de Maio de 1969)
Tripulação: Thomas Stafford, Eugene A. Cernan, John W. Young.
Voo tripulado de passagem pela Lua e regresso a Terra. Stafford e Cernan testaram o Módulo Lunar, separando-o da nave de Comando e de Serviço e desceram a 50,000 pés da superfície lunar. Os astronautas obtiveram um grande número de fotografias de 70 mm excelentes.
Luna 15 - Módulo de Poiso Lunar da URSS - 2,718 kg - (13 de Julho de 1969)
Tentativa de regresso sem sucesso. Caiu e destruiu-se na tentativa de pouso.
Apollo 11 - Módulo de Pouso Lunar Tripulado dos EUA - 43,811 kg - (16-24 de Julho de 1969)
Tripulação: Neil A. Armstrong, Edwin E. Aldrin, Jr., Michael Collins.
A Apollo 11 foi a primeira tripulada a pousar na Lua, o que ocorreu em 20 de Julho de 1969. O lugar de pouso foi Mare Tranquillitatis na latitude de 0°67' N e longitude de 23°49' E. Armstrong e Aldrin juntaram 21.7 quilogramas de amostras de solo e rocha e realizaram diversas experiências.
Zond 7 - Passagem pela Lua da URSS - 5,979 kg - (8 de Agosto de 1969)
Passagem pela Lua e regresso a Terra.
Apollo 12 - Módulo de Pouso Lunar Tripulado dos EUA - 43,848 kg - (14-24 de Novembro de 1969)
Tripulação: Charles Conrad Jr., Alan L. Bean, Richard F. Gordon, Jr.
A Apollo 12 foi uma missão de alunissagem em 19 de Novembro de 1969. O lugar de pouso foi Oceanus Procellarum na latitude de 3°12' S e longitude de 23°23' W. Foi o lugar de pouso da Surveyor 3. Conrad e Bean recolheram partes da Surveyor 3, incluindo a câmara. 34.4 quilogramas de amostras foram trazidos da Lua. Os astronautas também levaram a cabo um conjunto de experiências da Apollo (ALSEP), uma estação automática de pesquisa que também foi utilizado por todas as equipas lunares seguintes.
Apollo 13 - Voo de Passagem pela Lua - 43,924 kg - (11-17 de Abril de 1970)
Tripulação: James A. Lovell, Jr., Fred W. Haise, Jr., John L. Swigert, Jr.
A missão Apollo 13 tornou-se numa missão de sobrevivência para os astronautas a bordo. Durante a viagem translunar uma explosão destruiu os sistemas de energia e de propulsão no Módulo de Serviço de Comando. O Módulo Lunar foi utilizado como salva-vidas para os astronautas.
Venera 7 - Módulo de Pouso em Vênus da URSS - 1180 kg - (17 de Agosto de 1970)
A Venera 7 chegou a Vênus em 15 de Dezembro de 1970 e foi a primeira nave a pousar com sucesso em outro planeta. Utilizou um sistema de arrefecimento externo que lhe permitiu enviar para Terra 23 minutos de informações. A temperatura à superfície era de 475°C, e a pressão à superfície de 90 bar.
Luna 16 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 5,600 kg - (12 de Setembro de 1970)
Pousou em 20 de Setembro de 1970 no Mare Fecunditatis localizado na latitude 0°41' S e longitude 56°18' E. 100 gramas de amostras da Lua foram trazidas para Terra.
Zond 8 - Voo de Passagem pela Lua da URSS - (20 de Outubro de 1970)
Voo de passagem pela Lua e regresso a Terra.
Luna 17 - Módulo de Pouso Lunar e Veículo Lunar da URSS - 5,600 kg - (10 de Novembro de 1970 - 1971)
Pousou na Lua com um veículo automático Lunokhod 1.
Voo em balão - Europa - (1912)
Descoberta dos raios cósmicos.
Descoberta dos Raios Cósmicos.
Foguete NRL V-2 - EUA - (1946)
Primeira observação do espectro UV do Sol.
Foguete NRL V-2 - USA - (1949)
Primeira observação dos raios-X solares.
Sputnik-1 - URSS - (1957)
O primeiro satélite artificial.
Explorer III - EUA - (1958)
Descobriu o cinturão de radiação da Terra.
Pioneer 0 - Orbital Lunar dos EUA - (17 de Agosto de 1958)
O primeiro andar explodiu.
Pioneer 1 - Orbital Lunar dos EUA - (11 de Outubro de 1958)
Não conseguiu atingir a velocidade de escape.
Programa "PIONEER" USA.
Pioneer 3 - Passagem pela Lua dos EUA - (6 de Dezembro de 1958)
Não conseguiu atingir a velocidade de escape.
Luna 1 - Passagem pela Lua da URSS - 361 kg - (2 de Janeiro de 1959)
Luna 1 foi a primeira nave a passar pela Lua. Descobriu o vento solar e está agora em órbita solar.
"LUNA 1" URSS.
Pioneer 4 - Passagem Distante pela Lua dos EUA - 5.9 kg - (3 de Março de 1959)
A sonda espacial está agora em órbita solar.
Luna 2 - Módulo Lunar da URSS - 387 kg - (12 de Setembro de 1959)
Luna 2 foi a primeira nave espacial a atingir a superfície lunar em 14 de Setembro de 1959.
Luna 3 - Passagem pelo Lado Afastado da Lua da URSS - 278.5 kg - (4 de Outubro de 1959)
Encontrou a Lua em 7 de Outubro de 1959 e enviou a primeira imagem do lado oculto da Lua. A sonda espacial está agora numa órbita decadente Terra-Lua.
Pioneer 5 - Monitor Solar dos EUA - (11 de Março de 1960)
A sonda espacial está agora em órbita solar.
Mars 1960A - Sonda Marciana da URSS - (10 de Outubro de 1960)
Não conseguiu atingir a órbita terrestre.
Mars 1960B - Sonda Marciana da URSS - (14 de Outubro de 1960)
Não conseguiu atingir a órbita terrestre.
Venera 1 - Passagem por Vênus da URSS - 643.5 kg - (12 de Fevereiro de 1961)
Está agora em órbita solar.
"VENERA 1" URSS.
Aerobee Rocket - USA - (1962)
Observou a primeira estrela de raios-X.
Ranger 3 - Módulo Lunar Pesado dos EUA - 327 kg - (26 de Janeiro de 1962)
A sonda lunar falhou a Lua e está agora em órbita solar.
Ranger 4 - Módulo Lunar Pesado dos EUA - 328 kg - (23 de Abril de 1962)
O primeiro impacto dos EUA na Lua.
Mariner 2 - Passagem por Vênus dos EUA - 201 kg - (27 de Agosto de 1962 - 3 de Janeiro de 1963)
Em 14 de Dezembro de 1962, a Mariner 2 chegou a uma distância de 34,800 quilômetros de Vênus e percorreu a superfície com radiômetro de infravermelho e de microondas, obtendo dados que mostram que a superfície de Vênus tem uma temperatura de cerca de 425°C (800°F). Três semanas depois da passagem por Vênus a Mariner 2 afastou-se em 3 de Janeiro de 1963. Está agora em órbita solar.
Ranger 5 - Passagem pela Lua dos EUA - 340 kg - (18 de Outubro de 1962)
A Ranger 5 devia ter pousado mas tornou-se unicamente numa passagem por causa de uma falha na nave espacial. Está agora em órbita solar.
Mars 1962A - Passagem por Marte da URSS - (24 de Outubro de 1962)
A nave espacial não conseguiu deixar a Terra depois do último andar do foguete ter explodido.
Mars 1 - Passagem por Marte da URSS - 893 kg - (1 de Novembro de 1962)
As comunicações falharam durante a viagem.
Mars 1962B - Módulo de Pouso em Marte da URSS - (4 de Novembro de 1962)
Não conseguiu deixar a órbita terrestre.
Luna 4 - Sonda Lunar da URSS - 1,422 kg - (2 de Abril de 1963)
A Luna 4 devia pousar na Lua mas falhou o satélite. Está agora numa órbita Terra-Lua.
Rnager 6 - Módulo Pesado de Pouso Lunar dos EUA - 361.8 kg - (30 de Janeiro de 1964
As câmaras falharam; a sonda lunar caiu na superfície da Lua.
Zond 1 - Passagem por Vênus da URSS - 890 kg - (2 de Abril de 1964)
As comunicações falharam em viagem; está agora em órbita solar.
Ranger 7 - Módulo de Pouso Lunar Pesado dos EUA - 362 kg - (28 de Julho de 1964)
Chegou em 31 de Julho de 1964, enviou fotografias de perto e caiu na Lua.
Mariner 3 - Passagem Por Marte dos EUA - 260 kg - (5 de Novembro de 1964)
Tentativa de passagem por Marte. Os painéis solares não abriram, impedindo a passagem por Marte. A Mariner 3 está agora em órbita solar.
Mariner 4 - Passagem por Marte dos EUA - 260 kg - (28 de Novembro de 1964 - 20 de Dezembro de 1967)
A Mariner 4 chegou a Marte em 14 de Julho de 1965 e passou a 9,920 quilômetros da superfície do planeta. Enviou 22 fotos de perto que mostram uma superfície de crateras. Confirmou-se que a fina atmosfera é composta de dióxido de carbono na ordem dos 5-10 mbar. Foi detectado um pequeno campo magnético intrínseco. A Mariner 4 está agora em órbita solar.
Zond 2 - Passagem por Marte da URSS - (30 de Novembro de 1964)
Perdeu-se o contacto durante a viagem.
Ranger 8 - Módulo de Pouso Lunar Pesado dos EUA - 366 kg - (17 de Fevereiro de 1965)
A Ranger 8 chegou à Lua em 20 de Fevereiro de 1965. Enviou para Terra imagens em alta resolução até cair no Mar da Tranquilidade.
Ranger 9 - Módulo de Pouso Lunar Pesado dos EUA - 366 kg - (21 de Março de 1965)
Esta sonda lunar enviou imagens do seu impacto na Lua.
Luna 5 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,474 kg - (9 de Maio de 1965)
O módulo de poiso na Lua falhou e caiu na Lua.
Luna 6 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,440 kg - (8 de Junho de 1965)
Falhou a Lua e está agora em órbita solar.
Zond 3 - Passagem pela Lua da URSS - 959 kg - (18 de Julho de 1965)
Enviou fotografias do lado oposto da Lua. Está agora em órbita solar.
Luna 7 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,504 kg - (4 de Outubro de 1965)
A Luna 7 falhou e caiu na Lua.
Venera 2 - Passagem por Vênus da URSS - 962 kg - (12 de Novembro de 1965 - 1966)
Perderam-se as comunicações pouco antes da chegada. Está agora em órbita solar.
Venera 3 - Sonda Atmosférica da URSS para Vênus - 958 kg - (16 de Novembro de 1965 - 1966)
Perderam-se as comunicações pouco antes da entrada na atmosfera. Despenhou-se em Vênus.
Luna 8 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,550 kg - (3 de Dezembro de 1965)
A Luna 8 falhou e caiu na Lua.
Pioneer 6 - Sonda Solar dos EUA - 63.4 kg - (16 de Dezembro de 1965 - Presente)
A sonda ainda está a transmitir da órbita solar.
Luna 9 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,580 kg - (31 de Janeiro de 1966)
A Luna 9 pousou na superfície lunar e enviou as primeiras fotografias da superfície.
Luna 10 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,597 kg - (31 de Março de 1966)
A Luna 10 está atualmente em órbita lunar.
Surveyor 1 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 269 kg - (30 de Abril de 1966 a 1967)
A Surveyor 1 foi a primeira nave espacial americana a pousar suavemente na superfície lunar.
Lunar Orbiter 1 - Orbital Lunar dos EUA - 386 kg - (10 de Agosto de 1966)
A Lunar Orbiter 1 orbitou a Lua, fotografou o lado afastado e caiu na superfície por comando.
"LUNAR ORBITER 1" USA.
Pioneer 7 - Sonda Solar dos EUA - 63 kg - (17 de Agosto de 1966 - ?)
A sonda em órbita solar foi recentemente desativada.
Luna 11 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,638 kg - (24 de Agosto de 1966)
A Luna 11 está atualmente em órbita lunar.
Surveyor 2 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 292 kg - (20 de Setembro de 1966)
A Surveyor 2 falhou e despenhou-se na Lua.
Luna 12 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,620 - (22 de Outubro de 1966-1967)
Luna 12 está em órbita lunar.
Lunar Orbiter 2 - Módulo Orbital Lunar dos EUA - 390 kg - (6 de Novembro de 1966)
Orbitou a Lua, fotografou o lado afastado à procura de locais potenciais para pouso das naves Apollo, e depois caiu por comando.
Luna 13 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 1,700 kg - (21 de Dezembro de 1966)
Pousou na superfície lunar.
Lunar Orbiter 3 - Orbital Lunar dos EUA - 385 kg - (5 de Fevereiro de 1967)
Orbitou a Lua, fotografou o lado afastado à procura de locais potenciais para pouso das naves Apollo, e depois caiu por comando.
Surveyor 3 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 283 kg - (17 de Abril de 1967)
Pousou na superfície lunar.
Lunar Orbiter 4 - Módulo Orbital Lunar dos EUA - 390 kg - (4 de Maio de 1967)
Orbitou a Lua em inclinação polar e caiu por comando.
Venera 4 - Sonda Atmosférica de Vênus da URSS - 1,104 kg - (12 de Junho de 1967)
Venera 4 chegou a Vênus em 18 de Outubro de 1967. Foi a primeira sonda a ser colocada diretamente na atmosfera e a enviar de volta informações sobre a atmosfera. Mostrou que a atmosfera tem 90 a 95% de dióxido de carbono. Não detectou nitrogênio. A temperatura à superfície era de 500°C e a pressão de 75 bar. Foi esmagada pela pressão atmosférica em Vênus antes de atingir a superfície.
Mariner 5 - Passagem por Vênus dos EUA - 244 kg - (14 de Junho a Novembro de 1967)
A Mariner 5 chegou a Vênus em 19 de Outubro de 1967, um dia depois da Venera 4. Passou a 3,900 quilômetros da superfície do planeta. Estudou o campo magnético venusiano e descobriu que a atmosfera é composta por 85-99% de dióxido de carbono. Está agora em órbita solar.
Surveyor 4 - Módulo Lunar de Pouso dos EUA - 283 kg - (14 de Julho de 1967)
O Módulo de Pouso falhou e caiu na Lua.
Explorer 35 - Módulo Orbital Lunar dos EUA - 104 kg - (19 de Julho de 1967 - 1972)
Este módulo adquiriu informações de campos e de partículas.
Lunar Orbiter 5 - Orbital Lunar dos EUA - 389 kg (1 de Agosto de 1967)
Orbitou a Lua numa inclinação polar, obteve fotografias de alta resolução de muitos locais importantes, e caiu na Lua por comando.
Surveyor 5 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 279 kg - (8 de Setembro de 1967)
Pousou na superfície lunar.
Surveyor 6 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 280 kg - (7 de Novembro de 1967)
Pousou e levantou da superfície lunar.
Pioneer 8 - Sonda Solar dos EUA - 63 kg - (13 de Dezembro de 1967 - Presente)
A sonda solar ainda está transmitindo da órbita solar.
Surveyor 7 - Módulo de Pouso Lunar dos EUA - 1,036 kg - (7 de Janeiro de 1968)
Pousou na superfície lunar.
Luna 14 - Módulo Orbital Lunar da URSS - 1,700 kg - (7 de Abril de 1968)
A Luna 14 está em órbita lunar-solar.
Zond 5 - Passagem pela Lua da URSS - 5,375 kg - (14 de Setembro de 1968)
Voo de passagem pela Lua e regresso à Terra.
Pioneer 9 - Sonda Solar dos EUA - 63 kg - (8 de Novembro de 1968 - 3 de Março de 1987)
Ainda está em órbita solar. Desativou-se em 3 de Março de 1987.
Zond 6 - Passagem pela Lua da URSS - 5,375 - (10 de Novembro de 1968)
Voo de passagem pela Lua e regresso à Terra.
Apollo 8 - Voo Orbital Tripulado dos EUA - 28,883 kg - (21 a 27 de Dezembro de 1968)
Tripulação: Frank Borman, James A. Lovell, Jr., William Anders.
A tripulação efetuou o primeiro voo tripulado de passagem pela Lua e regresso a Terra. Os astronautas fizeram 10 órbitas à Lua na véspera de Natal.
Venera 5 - Sonda Atmosférica para Vênus da URSS - 1,128 kg - (5 de Janeiro de 1969)
A Venera 5 chegou a Vênus em 16 de Maio de 1969. Em conjunto com a Venera 6, enviou dados atmosféricos mostrando que a atmosfera é composta por 93-97% de dióxido de carbono, 2-5% nitrogênio e menos de 4% de oxigênio. A sonda enviou dados até atingir os 26 quilômetros da superfície e então ficou perdida - esmagada pela pressão em Vênus.
Venera 6 - Sonda Atmosférica para Vênus da URSS - 1,128 kg - (10 de Janeiro de 1969)
A Venera 6 chegou a Vênus em 17 de Maio de 1969. Em conjunto com a Venera 5, enviou dados atmosféricos mostrando que a atmosfera é composta por 93-97% de dióxido de carbono, 2-5% nitrogênio e menos de 4% de oxigênio. A sonda enviou dados até atingir os 11 quilômetros da superfície e então ficou perdida - esmagada pela pressão em Vênus.
Mariner 6 - Passagem por Marte dos EUA - 412 kg - (24 de Fevereiro de 1969)
A Mariner 6 chegou a Marte em 24 de Fevereiro de 1969, e passou a 3,437 quilômetros da região equatorial do planeta. As Mariner 6 e 7 obtiveram medidas da temperatura da superfície e da atmosfera, composição molecular da superfície e pressão atmosférica. Além disso, foram obtidas mais de 200 fotos. A Mariner 6 está agora em órbita solar.
Mariner 7 - Passagem por Marte dos EUA - 412 kg - (27 de Março de 1969)
A Mariner 7 chegou a Marte em 5 de Agosto de 1969, e passou a 3,551 quilômetros da região polar sul do planeta. As Mariner 6 e 7 obtiveram medidas da temperatura da superfície e da atmosfera, composição molecular da superfície e pressão atmosférica. Além disso, foram obtidas mais de 200 fotos. A Mariner 7 está agora em órbita solar.
Apollo 10 - Módulo Orbital Lunar Tripulado dos EUA - 42,530 kg - (18-26 de Maio de 1969)
Tripulação: Thomas Stafford, Eugene A. Cernan, John W. Young.
Voo tripulado de passagem pela Lua e regresso a Terra. Stafford e Cernan testaram o Módulo Lunar, separando-o da nave de Comando e de Serviço e desceram a 50,000 pés da superfície lunar. Os astronautas obtiveram um grande número de fotografias de 70 mm excelentes.
Luna 15 - Módulo de Poiso Lunar da URSS - 2,718 kg - (13 de Julho de 1969)
Tentativa de regresso sem sucesso. Caiu e destruiu-se na tentativa de pouso.
Apollo 11 - Módulo de Pouso Lunar Tripulado dos EUA - 43,811 kg - (16-24 de Julho de 1969)
Tripulação: Neil A. Armstrong, Edwin E. Aldrin, Jr., Michael Collins.
A Apollo 11 foi a primeira tripulada a pousar na Lua, o que ocorreu em 20 de Julho de 1969. O lugar de pouso foi Mare Tranquillitatis na latitude de 0°67' N e longitude de 23°49' E. Armstrong e Aldrin juntaram 21.7 quilogramas de amostras de solo e rocha e realizaram diversas experiências.
Zond 7 - Passagem pela Lua da URSS - 5,979 kg - (8 de Agosto de 1969)
Passagem pela Lua e regresso a Terra.
Apollo 12 - Módulo de Pouso Lunar Tripulado dos EUA - 43,848 kg - (14-24 de Novembro de 1969)
Tripulação: Charles Conrad Jr., Alan L. Bean, Richard F. Gordon, Jr.
A Apollo 12 foi uma missão de alunissagem em 19 de Novembro de 1969. O lugar de pouso foi Oceanus Procellarum na latitude de 3°12' S e longitude de 23°23' W. Foi o lugar de pouso da Surveyor 3. Conrad e Bean recolheram partes da Surveyor 3, incluindo a câmara. 34.4 quilogramas de amostras foram trazidos da Lua. Os astronautas também levaram a cabo um conjunto de experiências da Apollo (ALSEP), uma estação automática de pesquisa que também foi utilizado por todas as equipas lunares seguintes.
Apollo 13 - Voo de Passagem pela Lua - 43,924 kg - (11-17 de Abril de 1970)
Tripulação: James A. Lovell, Jr., Fred W. Haise, Jr., John L. Swigert, Jr.
A missão Apollo 13 tornou-se numa missão de sobrevivência para os astronautas a bordo. Durante a viagem translunar uma explosão destruiu os sistemas de energia e de propulsão no Módulo de Serviço de Comando. O Módulo Lunar foi utilizado como salva-vidas para os astronautas.
Venera 7 - Módulo de Pouso em Vênus da URSS - 1180 kg - (17 de Agosto de 1970)
A Venera 7 chegou a Vênus em 15 de Dezembro de 1970 e foi a primeira nave a pousar com sucesso em outro planeta. Utilizou um sistema de arrefecimento externo que lhe permitiu enviar para Terra 23 minutos de informações. A temperatura à superfície era de 475°C, e a pressão à superfície de 90 bar.
Luna 16 - Módulo de Pouso Lunar da URSS - 5,600 kg - (12 de Setembro de 1970)
Pousou em 20 de Setembro de 1970 no Mare Fecunditatis localizado na latitude 0°41' S e longitude 56°18' E. 100 gramas de amostras da Lua foram trazidas para Terra.
Zond 8 - Voo de Passagem pela Lua da URSS - (20 de Outubro de 1970)
Voo de passagem pela Lua e regresso a Terra.
Luna 17 - Módulo de Pouso Lunar e Veículo Lunar da URSS - 5,600 kg - (10 de Novembro de 1970 - 1971)
Pousou na Lua com um veículo automático Lunokhod 1.
07 janeiro 2013
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