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BRAVE NEW WORLD / ADMIRÁVEL MUNDO NOVO / UN MUNDO FELIZ (Part 2 of 2)

THE MIKE WALLACE INTERVIEW - GUEST: ALDOUS HUXLEY - 05/18/1958. ENTREVISTA DE MIKE WALLACE -  CONVIDADO: ALDOUS HUXLEY - 18/05/1958....

18 novembro 2024

The Daily Doug - Paul Di'Anno

Paul Di'Anno with IRON MAIDEN: KILLERS (Side 1 and Side 2) | The Daily Doug


Doug Helvering - A tribute to Paul Di'Anno.




Part One - Killers - Doug Helvering.




Part Two - Killers - Doug Helvering.



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17 novembro 2024

COSMOS (Episódio Extra)

Capítulo Extra


COSMOS - CAPÍTULO EXTRA.



Entrevista de Carl Sagan.


A série "Cosmos" conta oficialmente com 13 episódios. Contudo, convenciona-se adotar como um Episódio Extra a entrevista de Carl Sagan à Ted Turner, na qual ambos conversam sobre os avanços tecnológicos e as descobertas feitas desde a primeira exibição da série.

A entrevista aparece como o décimo quarto episódio na versão em laser disc, lançada no início da década de 1990.

Veja toda a série de episódios de "Cosmos" no blog.



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15 novembro 2024

COSMOS (Parte 13 de 13)

"Quem Pode Salvar a Terra?"
"Who Speaks for Earth?"


Capítulo 13


COSMOS - CAPÍTULO 13 - "Quem Pode Salvar a Terra?" - "Who Speaks for Earth?".



"Quem Pode Salvar a Terra?" - "Who Speaks for Earth?".


Um planeta com cerca de 60 mil armas nucleares é um planeta com futuro? No Episódio 13 de "Cosmos", o último da série, Sagan recria o contato do "velho" e do "novo mundo", através da viagem feita por Jean-François de La Pérouse (1741-1788), bastante distinta da Conquista Espanhola promovida por Hernán Cortés (1485-1547), no sentido de que La Pérouse tinha ordens expressas de tratar com respeito quaisquer povos que encontrasse em sua viagem. Sagan faz então uma série de reflexões sobre a utilização militar da energia atômica e como o poder centralizado da Igreja teve papel decisivo na destruição do acervo da biblioteca de Alexandria, apresentando a vida de uma das últimas grandes filósofas conhecidas da Antiguidade: Hipácia. Termina-se a série então com um vibrante apelo à paz, em nome da nossa dignidade humana e em nome do respeito ao universo do qual fazemos parte.



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14 novembro 2024

COSMOS (Parte 12 de 13)

"Enciclopédia Galáctica"
"Encyclopaedia Galactica"


Capítulo 12


COSMOS - CAPÍTULO 12 - "Enciclopédia Galáctica" - "Encyclopaedia Galactica".



"Enciclopédia Galáctica" - "Encyclopaedia Galactica".


No Episódio 12 da série "Cosmos" a vida extraterrestre é o tema principal. Sagan refuta alguns dos mais famosos casos de abdução, em especial o de Betty e Barney Hill, que teria ocorrido em setembro de 1961. Decifrar vestígios de um "outro mundo" parece então ter um papel crucial para a investigação desses casos, e isso leva Carl Sagan a retomar a história de Jean-François Champollion (1790-1832), que decifrou a pedra de Roseta. Retomando o estudo da vida extraterrestre, Sagan demonstra a importância dos radiotelescópios, em especial no caso da Mensagem de Arecibo e do programa SETI.



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13 novembro 2024

COSMOS (Parte 11 de 13)

"A Persistência da Memória"
"The Persistence of Memory"


Capítulo 11


COSMOS - CAPÍTULO 11 - "A Persistência da Memória" - "The Persistence of Memory".



"A Persistência da Memória" - "The Persistence of Memory".


Episódio 11 da série "Cosmos", nomeado a partir de um quadro homônimo de Salvador Dali, aborda a importância do desenvolvimento do cérebro humano para o conhecimento. Sagan parte da noção de bit e passa para a análise da inteligência na vida marinha, em especial o caso dos cetáceos. É apresentada a teoria do cérebro trino proposta pelo neurocientista Paul MacLean (1913-2007) e, num segundo momento, faz uma analogia do cérebro com uma grande cidade, uma biblioteca e um computador. Já no final do episódio, o então recente disco dourado da Voyager é apresentado como um símbolo do conhecimento acumulado pela humanidade ao longo da evolução.



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12 novembro 2024

COSMOS (Parte 10 de 13)

"O Limiar da Eternidade"
"The Edge of Forever"

Capítulo 10


COSMOS - CAPÍTULO 10 - "O Limiar da Eternidade" - "The Edge of Forever".



"O Limiar da Eternidade" - "The Edge of Forever".


No Episódio 10 da série "Cosmos", Carl Sagan apresenta diferentes teorias sobre a origem e destino do Universo, desde lendas e crenças até a astrofísica. Para isso, Sagan apresenta noções básicas de física, explicando a questão das 3 dimensões e a possível quarta dimensão (exibindo o que seria um Tesseract), bem como o efeito Doppler e sua repercussão para o teoria do universo em expansão, descoberto através das observações esmeradas de Milton L. Humason (1891-1972). Ao comentar sobre o big bang, faz uma regressão às concepções cosmológicas do hinduísmo, especialmente a "dança cósmica" do deus Shiva, numa escultura do Império Chola.



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11 novembro 2024

COSMOS (Parte 9 de 13)

"A Vida das Estrelas"
"The Lives of Stars"


Capítulo 9


COSMOS - CAPÍTULO 9 - "A Vida das Estrelas" - "The Lives of Stars".



"A Vida das Estrelas" - "The Lives of Stars".


O Episódio 9 da série "Cosmos" começa com Sagan explicando como átomos e seus componentes se apresentam, levando à ideia da grandeza dos valores numéricos quando se trabalha numa escala tão pequena. Uma vez apresentadas noções básicas de física e química, passa à vida das estrelas, descrevendo seus diversos estágios como gigantes vermelhas, anãs brancas e buracos negros. Sagan exibe também o caso de uma possível ocorrência de explosão de supernova na Antiguidade, representada em pinturas rupestres do povo Anasazi. No final do episódio, com o auxílio de um contador Geiger, mostra a importância das estrelas na evolução da vida na Terra, uma vez que raios cósmicos provenientes de supernovas podem ter atuado nas mutações ao longo do processo evolutivo.



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10 novembro 2024

COSMOS (Parte 8 de 13)

"Viagens no Espaço e no Tempo"
"Travels in Space and Time"


Capítulo 8


COSMOS - CAPÍTULO 8 - "Viagens no Espaço e no Tempo" - "Travels in Space and Time".



"Viagens no Espaço e no Tempo" - "Travels in Space and Time".


No Episódio 8 da série "Cosmos", Sagan vai à Itália de Leonardo da Vinci (1452-1519) para explicar a teoria da relatividade geral proposta por Albert Einstein (1879-1955), mostrando os efeitos decorrentes da velocidade da luz e suas implicações em teóricas viagens no tempo e viagens interestelares. A evolução do universo e a da vida são apresentadas na segunda metade deste episódio.



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09 novembro 2024

COSMOS (Parte 7 de 13)

"A Espinha Dorsal Da Noite"
"The Backbone of Night"

Capítulo 7


COSMOS - CAPÍTULO 7 - "A Espinha Dorsal Da Noite " - "The Backbone of Night".



"A Espinha Dorsal Da Noite" - "The Backbone of Night".


Sagan inicia o Episódio 7 da série "Cosmos" relembrando suas primeiras indagações sobre as estrelas. Ele volta à sala na qual estudou numa escola do Brooklyn, incentivando os atuais alunos em relação às então novas descobertas da Astronomia. Em seguida, mostra como a Via Láctea foi interpretada de diferentes modos ao longo da história, inclusive como a espinha dorsal da noite, expressão cunhada pelos Kung (povo do deserto do Kalahari) e que dá título ao episódio. Da África, Sagan segue para a Grécia, tida como berço do pensamento racional no ocidente, onde apresenta Tales de Mileto e Polícrates. Após comentar sobre vários pré-socráticos, critica os pensadores do período clássico, na medida a visão dualista, principalmente de Platão, teria legitimado aquilo que Marx chamou de modo de produção escravista. O episódio se encerra com Christiaan Huygens (1629-1695).



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08 novembro 2024

COSMOS (Parte 6 de 13)

"Histórias de Viajantes"
"Travellers' Tales"


Capítulo 6


COSMOS - CAPÍTULO 6 - "Histórias de Viajantes" - "Travellers' Tales".



"Histórias de Viajantes" - "Travellers' Tales".


No Episódio 6 da série "Cosmos", a partir da experiência da nave Voyager, Sagan a relaciona com as grandes navegações da Idade Moderna, em especial no contexto da Holanda do século XVII, que ao contrário da Itália, onde a mão forte da Igreja fez Galileu Galilei (1564-1642) recuar de seu modelo heliocêntrico e Giordano Bruno (1548-1600) foi condenado à fogueira; prestigiou um dos grandes cientistas daquele século: Christiaan Huygens (1629-1695). Após uma breve explanação da vida do cientista holandês, Sagan retoma o curso da Voyager, atravessando os anéis de Saturno até o maior satélite do sistema solar, Titã, um corpo celeste rico em matéria orgânica.



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07 novembro 2024

COSMOS (Parte 5 de 13)

"Os Segredos de Marte"
"Blues for a Red Planet"


Capítulo 5


COSMOS - CAPÍTULO 5 - "Os Segredos de Marte" - "Blues for a Red Planet".



"Os Segredos de Marte" - "Blues for a Red Planet".


Neste Episódio 5 da série "Cosmos", Marte é o planeta visitado. Sagan mostra o fascínio pelo planeta vermelho desde a "A Guerra dos Mundos", de H. G. Wells (1866-1946), e seu próprio fascínio pelos romances de Edgar Rice Burroughs (1875-1950), da série de Barsoom, exibindo algumas ilustrações feitas por Michael Whelan (1950-). Assim, Sagan passa para as anotações de Percival Lowell (1855-1916), seguindo pelo desenvolvimento dos foguetes feito por Robert Goddard (1882-1945), até o lançamento das sondas "Viking 1" e "Viking 2", que buscaram sinais de vida no planeta vermelho. Nesse ponto, o experimento de seu falecido amigo Wolf V. Vishniac (1922-1973) é lembrado como uma possibilidade de encontrar vida em solo marciano, bem como o projeto de rover elaborado pelo Instituto Politécnico Rensselaer. Por fim, Sagan especula a respeito de uma teórica terraformação em Marte que eventualmente pudesse derreter o gelo das calotas marcianas.




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06 novembro 2024

COSMOS (Parte 4 de 13)

"Céu e Inferno"
"Heaven and Hell"

Capítulo 4


COSMOS - CAPÍTULO 4 - "Céu e Inferno" - "Heaven and Hell".



"Céu e Inferno" - "Heaven and Hell".


Este Episódio 4 da série "Cosmos", parte do chamado evento Tunguska, um pequeno cometa que teria atingido a Terra no ano de 1908, provocando uma enorme explosão na Sibéria. Este fato serve a Sagan explanar acerca das crateras de impacto, lembrando-se dos relatos dos monges da Catedral de Canterbury, feitos em 1178, quando possivelmente os monges avistaram um choque que teria formado a cratera lunar Giordano Bruno. Sagan prossegue na história dos relatos de cometas demonstrando exemplos na tapeçaria de Bayeux, no famoso quadro de Giotto e no grande temor criado após a detecção de cianogênio no rastro do cometa Halley, quando ele passava próximo à Terra no ano de 1910. Segue-se então numa viagem até Vênus, com as suas altas temperaturas e o seu superlativo efeito de estufa, desde as especulações de Immanuel Velikovsky (1895-1979) até os até então recentes dados das sondas Venera.



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05 novembro 2024

COSMOS (Parte 3 de 13)

"A Harmonia dos Mundos"
"The Harmony of the Worlds"


Capítulo 3


COSMOS - CAPÍTULO 3 - "A Harmonia dos Mundos " - "The Harmony of the Worlds".



"A Harmonia dos Mundos" - "The Harmony of the Worlds".

Neste Episódio 3 da série "Cosmos", Carl Sagan começa mostrando as diferenças entre a astrologia e a astronomia, lamentando a presença massiva da astrologia nos jornais, frente à dificuldade de encontrar qualquer coluna sobre astronomia. Traçando o percurso da humanidade na observação dos corpos celestes e na descoberta das leis que os regem, Sagan vai dos Anasazi à superação do modelo geocêntrico promovida por Nicolau Copérnico (1473-1543), Tycho Brahe (1546-1601) e Johannes Kepler (1571-1630).



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04 novembro 2024

COSMOS (Parte 2 de 13)

"As Origens da Vida"
"One Voice in the Cosmic Fugue"

Capítulo 2


COSMOS - CAPÍTULO 2 - "As Origens da Vida" - "One Voice in the Cosmic Fugue".



"As Origens da Vida" - "One Voice in the Cosmic Fugue".

Neste Episódio 2 da série "Cosmos", já no nosso planeta, Sagan comenta agora sobre as origens da vida e a evolução das espécies, especulando sobre a hipótese da existência de seres vivos noutros planetas. Ele relembra o poema épico japonês Heike Monogatari e como isso aparece nas lendas em torno dos caranguejos da espécie japônica Heikea. Daí, parte-se para a reapresentação de seu calendário cósmico, para então comentar as semelhanças moleculares entre as diferentes formas de vida, numa visita ao jardim botânico londrino Royal Botanic Gardens. Ao sair do jardim botânico real, Sagan senta-se num grande carvalho, quando propositalmente fura o dedo com o espinho de uma rosa, a fim de dar início a uma viagem virtual ao mundo molecular, apresentando os mecanismos de replicação do DNA. Por fim, após o químico Bishun Khare (1933-2013) demonstrar a experiência de Urey-Miller num laboratório da Universidade de Cornell, Sagan especula sobre vida extraterrestre, quando exibe então três seres imaginados por ele e seu colega físico E. E. Salpeter (1924-2008), também da Universidade de Cornell, que seriam capazes de viver na superfície gasosa do planeta Júpiter: os afundadores, flutuadores e os caçadores.



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03 novembro 2024

COSMOS (Parte 1 de 13)

"Os Limites do Oceano Cósmico"
"The Shores of the Cosmic Ocean"


Capítulo 1


COSMOS - CAPÍTULO 1 - "Os Limites do Oceano Cósmico" - "The Shores of the Cosmic Ocean".



"Os Limites do Oceano Cósmico" - "The Shores of the Cosmic Ocean".

Neste Episódio 1 da série "Cosmos", Carl Sagan apresenta o universo de maneira geral, revelando as grandezas dos corpos celestes e a distância entre eles, além de lembrar importantes estudos do passado para grandes descobertas como a esfericidade do planeta. Realiza então uma viagem fictícia através da espaçonave da imaginação, que o acompanha ao longo de toda a série, desde a extremidade do espaço até nosso planeta, mostrando fenômenos como o nascimento e a morte de estrelas diante de uma fusão nuclear e recordando a famosa equação de Einstein E=mc². Já no planeta Terra, Sagan descreve o notório experimento feito por Eratóstenes (276-194 a.C.) para medir a circunferência da Terra, lembrando-se de que ele foi um dos diretores da Biblioteca de Alexandria e se lamentando da inestimável perda das inúmeras obras que compunham a referida biblioteca que não sobreviveram aos inúmeros ataques sofridos ao longo de sua história, como a obra História da Babilônia, de Beroso. O episódio se encerra com o calendário cósmico, elaborado em seu livro Dragões do Éden (1977). 




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01 novembro 2024

COSMOS (Livro)

Cosmos

       Autor: Carl Sagan (1934 - 1996)
       Idioma: inglês
       País: Estados Unidos
       Gênero: Divulgação científica
       Editora: Random House
       Lançamento: 1980
       Páginas: 485

O livro "Cosmos", foi lançado em 1980, e é um dos mais famosos livros do escritor de divulgação científica Carl Sagan.

Capa de outra edição de "Cosmos".

Estrutura da obra

Carl Sagan trata de tudo: "Cosmos é tudo o que existiu, existe ou existirá." O que o olhar humano alcança e, mais longe ainda, o que a mente humana alcança. Leva-nos numa viagem para a frente no espaço e para trás no tempo.

"Cosmos" está organizado em 13 capítulos e dois apêndices, nos quais Sagan aprofunda vários aspectos referidos no livro.

       1. Os Limites do Oceano Cósmico
       2. As Origens da Vida
       3. A Harmonia dos Mundos
       4. Céu e Inferno
       5. Blues por um Planeta Vermelho
       6. Relatos de Viajantes
       7. A Espinha Dorsal da Noite
       8. Viagens no Espaço e no Tempo
       9. A Vida das Estrelas
       10. O Limiar da Eternidade
       11. A Persistência da Memória
       12. Encyclopǽdia Galáctica
       13. Quem Responde pela Terra?

Significado da palavra "Cosmos"

Cosmo ou cosmos (do grego antigo κόσμος, transl. kósmos, "ordem", "organização", "beleza", "harmonia") é um termo que designa o universo em seu conjunto, toda a estrutura universal em sua totalidade, desde o microcosmo ao macrocosmo. O cosmos é a totalidade de todas as coisas deste Universo ordenado, desde as estrelas, até as partículas subatômicas. Pode ser estudado na Cosmologia.

O astrônomo Carl Sagan define o termo "cosmos" como sendo "tudo o que já foi, tudo o que é e tudo que será".

O filósofo grego Pitágoras foi o primeiro a utilizar o termo "cosmos" para referenciar o Universo, talvez querendo se referir ao firmamento de estrelas.

Cosmologia

É o estudo do cosmos em vários dos significados, dependendo do contexto. Todas as cosmologias têm em comum uma tentativa de compreender a ordem implícita e beleza dentro do todo do ser. Desta forma, a maioria das religiões e sistemas filosóficos têm uma cosmologia.

Na cosmologia física, o termo cosmos é muitas vezes usado de forma técnica, referindo-se a um continuum espaço-tempo particular dentro do (postulado) multiverso. Nosso cosmos particular, o universo observável, é geralmente escrito com inicial maiúscula (Cosmos).

Próximas Postagens sobre "Cosmos"

Foi lançada também a série de TV "Cosmos" realizada por Carl Sagan e sua esposa Ann Druyan, produzida pela KCET e Carl Sagan Productions, em associação com a BBC e a Polytel International, veiculada na PBS em 1980. A série "Cosmos" é um dos mais formidáveis exemplos da amplitude e eficácia que a divulgação científica pode atingir por meios audiovisuais, quando servida por uma personalidade carismática como Carl Sagan e por meios técnicos adequados.

Nas próximas postagens teremos os 13 capítulos da série de TV "Cosmos".



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21 outubro 2024

PAUL DI'ANNO - Iron Maiden - MAIDEN JAPAN (1981)


For Paul...


MAIDEN JAPAN (1981)


Iron Maiden - Nagoya (1981) Japan - with Paul Di'Anno.


"The only place where you can dream

Living here is not what it seems...

...

Let's walk in deepest space

Living here just isn't the place...

...

A look at love, a dream unfolds,

living here, you'll never grow old..."







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PAUL DI'ANNO

Iron Maiden

Transylvania & Phantom Of The Opera (Subtitulos Español) Live At The Rainbow



PAUL DI'ANNO



Iron Maiden

Transylvania y Phantom of the Opera

Album: Iron Maiden (1980)

Vide extraido del DVD Live At The Rainbow


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Strange World - Iron Maiden

STRANGE WORLD
Iron Maiden (1979 / 1980)



The only place where you can dream,
living here is not what it seems
Ship of white light in the sky,
nobody there to reason why
Here I am, I'm not really there,
smiling faces ever so rare
Let's walk in deepest space,
living here just isn't the place

Oh

Stalks of light come from the ground,
when I cry there isn't a sound
All my feelings cannot be held,
I'm happy in my new strange world
Shades of green grasses twine,
girls drinking plasma wine
A look at love, a dream unfolds,
living here, you'll never grow old

Oh baby

Don't you hear me call? Ooh

Song written by:
David Saylor / Brett Hammond / Rob Hewins / Paul Pryor

Strange World © Sony/ATV Music Publishing LLC, Universal Music Publishing Group


IRON MAIDEN:
Clive Burr (drums), Dennis Stratton (guitar), Dave Murray (guitar), Steve Harris (bass), Paul Di'Anno (vocals).


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30 setembro 2024

NGC - NEW GENERAL CATALOGUE

O catálogo NGC

O Novo Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (abreviado como NGC) é um catálogo de objetos do céu profundo compilado por John Louis Emil Dreyer em 1888. Expande o trabalho de catalogação de William, Caroline e John Herschel, o General Catalogue of Nebulae and Clusters of Stars. O NGC contém atualmente 7.840 objetos, conhecidos como objetos NGC. Inclui muitos tipos de objetos do espaço profundo, incluindo galáxias, aglomerados de estrelas, e nebulosas. Dreyer também publicou dois suplementos ao NGC em 1895 e 1908, conhecidos como Catálogos de Índice, descrevendo outros 5.386 objetos astronômicos.

Objetos no céu do hemisfério sul são catalogados um pouco menos detalhadamente, mas muitos foram observados por John Herschel ou James Dunlop. O NGC teve muitos erros, mas uma tentativa de eliminá-los foi iniciada pelo Projeto NGC / IC em 1993, após tentativas parciais com o Novo Catálogo Geral Revisado (RNGC) de Jack W. Sulentic e William G. Tifft em 1973 e NGC2000 .0 por Roger W. Sinnott em 1988.

O Novo Catálogo Geral Revisto e o Catálogo de Índice (abreviado como RNGC / IC) foram compilados em 2009 por Wolfgang Steinicke.


Some deep space NGC's objects selected.
Alguns objetos do espaço profundo do NGC selecionados.

Catálogo Original

O Novo Catálogo Geral original foi compilado durante a década de 1880 por John Louis Emil Dreyer usando observações de William Herschel e seu filho John, entre outros. Dreyer já havia publicado um suplemento ao General Catalogue of Nebulae and Clusters (GC) de Herschel, contendo cerca de 1.000 novos objetos. Em 1886, ele sugeriu a construção de um segundo suplemento ao Catálogo Geral, mas a Royal Astronomical Society pediu a Dreyer que compilasse uma nova versão. Isso levou à publicação do New General Catalogue (NGC) nas Memórias da Royal Astronomical Society em 1888.

Montar o NGC foi um desafio, pois Dreyer teve que lidar com muitos relatórios contraditórios e pouco claros, feitos com uma variedade de telescópios com aberturas que variavam de 2 a 72 polegadas. Enquanto ele próprio conferia alguns, o grande número de objetos significava que Dreyer tinha que aceitá-los como publicados por outros para fins de sua compilação. O catálogo continha vários erros, principalmente relacionados à posição e descrições, mas Dreyer fez referência no catálogo, o que permitiu aos astrônomos posteriores revisar as referências originais e publicar correções no NGC original.


NGC 1, vista pelo SDSS, descoberta por Heinrich Louis d'Arrest em 30 de Setembro de 1861. T
ambém chamada de GC 1, UGC 57, PGC 564 ou Holm 2a, é uma galáxia espiral intermediária do tipo morfológico Sbc, localizada aproximadamente entre 210 e 215 milhões de anos-luz de distância do Sistema Solar, na constelação de Pégaso. É o primeiro item do catálogo NGC.


Galaxy NGC 7840, the last of the NGC catalogue, and other galaxies - Constellation: Pisces.
Galáxia NGC 7840, a última do catálogo NGC, e outras galáxias - Constelação: Peixes.

Catálogo de índice

A primeira grande atualização ocorrida no NGC foi o Index Catalogue of Nebulae and Clusters of Stars (abreviado como IC), publicado em duas partes por Dreyer em 1895 (IC I, contendo 1.520 objetos) e 1908 (IC II, com 3.866 objetos). Ele serve como um complemento ao NGC e contém 5.386 objetos adicionais, conhecidos coletivamente como objetos de IC. Resume as descobertas de galáxias, aglomerados e nebulosas entre 1888 e 1907, a maioria delas possibilitadas pela fotografia. Uma lista de correções ao IC foi publicada em 1912.

Novo Catálogo Geral Revisado

O Revised New Catalogue of Nonstellar Astronomical Objects (abreviado como RNGC) foi compilado por Jack W. Sulentic e William G. Tifft no início dos anos 1970 e publicado em 1973, como uma atualização para o NGC. O trabalho não incorporou várias correções publicadas anteriormente nos dados do NGC (incluindo correções publicadas pelo próprio Dreyer) e acabou ficando com alguns novos erros. Por exemplo, o conhecido grupo de galáxias compactas Copeland Septet na constelação de Leo aparece como inexistente no RNGC.

Quase 800 objetos são listados como "inexistentes" no RNGC. A designação é aplicada a objetos que são entradas duplicadas do catálogo, aquelas que não foram detectadas em observações subsequentes e a vários objetos catalogados como aglomerados de estrelas que, em estudos subsequentes, foram considerados agrupamentos coincidentes. Uma monografia de 1993 considerou os 229 aglomerados de estrelas chamados inexistentes no RNGC. Eles foram "mal identificados ou não foram localizados desde a sua descoberta nos séculos 18 e 19". Ele descobriu que um dos 229 - NGC 1498 - não estava realmente no céu. Cinco outros eram duplicados de outros registros, 99 existiam "de alguma forma" e os outros 124 exigiam pesquisas adicionais para serem resolvidos.

As another example, reflection nebula NGC 2163 in Orion was classified "non-existent" due to a transcription error by Dreyer. Dreyer corrected his own mistake in the Index Catalogues, but the RNGC preserved the original error, and additionally reversed the sign of the declination, resulting in NGC 2163 being classified as non-existent.

Como outro exemplo, a nebulosa de reflexão NGC 2163 em Orion foi classificada como "inexistente" devido a um erro de transcrição por Dreyer. Dreyer corrigiu seu próprio erro no Index Catalogue, mas o RNGC preservou o erro original e, adicionalmente, reverteu o sinal da declinação, resultando na classificação de NGC 2163 como inexistente.


A galáxia NGC 7714 
depois de uma colisão cataclísmica (Foto: NASA e ESA).


Zooming in on NGC 7714.

NGC 2000.0

O NGC 2000.0 (também conhecido como Complete New General Catalog and Index Catalog of Nebulae and Star Clusters) é uma compilação de 1988 do NGC e IC que foi feita por Roger W. Sinnott, usando as coordenadas J2000.0. Ele incorpora várias correções e erratas feitas por astrônomos ao longo dos anos.

Projeto NGC / IC

O Projeto NGC / IC é uma colaboração entre astrônomos profissionais e amadores, formada em 1993. Concluído em 2017, teve como objetivo identificar todos os objetos NGC e IC, corrigir erros, coletar imagens e dados astronômicos básicos.

Novo Catálogo Geral e Catálogo de Índice Revisados

Revised New General Catalogue and Index Catalogue (Novo Catálogo Geral e Catálogo de Índice Revisado - abreviado como RNGC / IC) é uma compilação feita por Wolfgang Steinicke em 2009.


EVOLUTION OF ASTRONOMICAL CATALOGUES.


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Veja no site In-the-sky.org - NGC. o catálogo completo NGC, que atualmente (julho de 2020) está com a numeração em NGC7840.


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29 setembro 2024

Catálogo de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (CN)

CN

O Catálogo de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (CN - Catalogue of Nebulae and Clusters of Stars) é um catálogo astronômico de nebulosas publicado pela primeira vez em 1786 por William Herschel, com a assistência de sua irmã Caroline Herschel. Mais tarde, foi expandido para o Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (GC - General Catalogue of Nebulae and Clusters of Stars) por seu filho, John Herschel. Os catálogos CN e GC são considerados os precursores do Novo Catálogo Geral (NGC - New General catalogue) de John Louis Emil Dreyer, utilizado pelos astrônomos atualmente.


Taylor and Francis, London. Offprint from the Philosophical Transactions. Part I, 1864. 4to (290 x 220 mm). [2], 137 [1] pp. Modern half morocco over marbled boards, gilt lettered spine, some gilt decoration of boards, original plain wrappers bound in (some soiling of wrappers). Text only little age-toned, occasional very minor spotting, first two leaves reattached. Provenance: Henry Chamberlain Russell, presented to him by the author and inscribed on upper wrapper "To M. Russell Esq. F.R.A.S. With the author's best compliments."* Tipped-in at inner original wrapper is a 4-page, sm. 8vo, autograph letter, signed, from John Frederick William Herschel, to an unidentified correspondent, dated, Collingwood, March 11, /59; this copy sold in 1980 at Sothebys London, lot 725. ---- DSB VI, p.327. FIRST EDITION AND PRESENTATION COPY of Herschel's atlas containing 5079 nebulae and clusters. Our copy is inscribed to Henry Chamberlain Russell (1836-1907), Australian astronomer and meteorologist and fellow of the Royal Astronomical Society. Russell was director of the Sydney Observatory from 1862. He made important observations and measurements of double stars and corresponded closely with John Herschel on astronomical and meteorological subjects. In Sept. 1881, Russell read a paper before the Royal Society of N.S.W. titled "New Double Stars, and Measures of Some of Those found by Sir John Herschel" and one year later, his catalogue on double stars was published by the Sydney Observatory. (see A. James, Southern Astronomical Delights, 2012). - Visit our website for additional images and … [Click Below for Full Description]
Bookseller: Milestones of Science Books [Ritterhude, Germany]

História

O Catálogo de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas foi publicado pela primeira vez em 1786 por William Herschel no Philosophical Transactions of the Royal Society, em Londres. Em 1789, ele adicionou novos 1.000 registros e, finalmente outros 500 em 1802, elevando o total para 2.500 entradas. Este catálogo iniciou o uso de letras e números como identificadores. O "H" maiúsculo seguido de um número representava o item no catálogo.

Em 1864 John Herschel (filho de William), expandiu o NC para o Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (General Catalogue of Nebulae and Clusters of Stars - GC) por. O GC continha 5.079 registros. Posteriormente, uma edição complementar do catálogo foi publicada postumamente como o Catálogo Geral de 10.300 Estrelas Múltiplas e Duplas. O "h" minúsculo seguido do número do registro do catálogo representava cada item.

Em 1878, John Louis Emil Dreyer publicou um suplemento para o Catálogo Geral. Em 1886, ele sugeriu acrescentar um segundo suplemento ao Catálogo Geral, porém a Royal Astronomical Society pediu a Dreyer a compilação de uma nova versão. Isso levou à publicação do Novo Catálogo Geral (NGC) em 1888, e suas duas expansões, o Index Catalogue (IC), em 1895 e 1908.

Catálogo Herschel 400

O catálogo Herschel 400 é um complemento do original Catálogo de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (CN) de William Herschel, selecionado por Brenda F. Guzman (Branchett), Lydel Guzman, Paul Jones, James Jones, James Morrison, Peggy Taylor e Sara Saey do Ancient City Astronomy Club in St. Augustine, Flórida, Estados Unidos c. 1980. Eles decidiram gerar a lista depois de ler uma carta publicada na Sky & Telescope por James Mullaney de Pittsburgh, Pensilvânia, EUA.

Na carta, o Sr. Mullaney sugeriu que o catálogo original de 2.500 objetos de William Herschel seria uma excelente base para a seleção de objetos do céu profundo para astrônomos amadores que buscam um desafio depois de concluir o Catálogo Messier.

O Herschel 400 é um complemento do Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas de John Herschel publicado em 1864 de 5.000 objetos e, consequentemente, também do Novo Catálogo Geral (New Generel Catalogue - NGC).

O catálogo forma a base do Astronomical League's Herschel 400 club. Em 1997, outro complemento do Herschel 400 catalogue foi selecionado pelos astrônomos do Rose City Astronomers of Portland, Oregon como a Lista Herschel II, que forma a base da Astronomical League's Herschel II Program.






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