LISTAGEM DAS 40 MANOBRAS ENERGÉTICAS
Eis alguns outros termos pelo quais as energias também são conhecidas: bioenergia, prana, ki, chi, chi power, ka, cosmo, energia vital, duplo etérico, holochacra, energossoma, magnetismo pessoal, sex appeal, empatia, força interna, inner power, ectoplasma, ectoplasmia, energia imanente, energia consciencial, anima mundi, atna, azote, baraka, bioplasma, eletricidade vital, energia cósmica, energia astral, faculdade psi, fluido psiquico, fluido vital, kundalini, libido, spiritus, wong, charme, fascinação, poder pessoal, it, magia emocional, pensene, mbe, estado vibracional ou EV.
1. Absorção. A captação ou interiorização de energias imanentes (EIs) e conscienciais (ECs) em si próprio, de modo autoconsciente, seletivas ou escolhidas pela decisão e autodeterminação da conscin (autopensenes, egopensenes).
2. Acoplamentos. Os acoplamentos e desacoplamentos áuricos gerados pela vontade decidida entre conscins e consciexes, instalando-se um campo energético, específico e temporário, com atuações homeostáticas.
3. Acréscimos. Os acréscimos de energia externa ao microuniverso consciencial do praticante, ho¬mem ou mulher, ou os heteropensenes (xenopensenes) que podem ser sadios ou doentios e sempre com possibilidade úteis de identificação qualitativa.
4. Acumulação. A localização, acumulação ou armazenamento das massas de energias condensadas geradas pela própria conscin e por todos os presentes aos experimentos intra e extrafísicos, tanto energéticos quanto parapsíquicos.
5. Assimilações. As assimilações simpáticas (assim, sinergias, sincronismos) e desassimilações simpáticas (desassim), geradas pela vontade decidida e mais potente.
6. Assincronias. Os desencontros ou assincronias do fluxo energético, ou a chamada quebra da corrente com agentes internos e externos (heteropensenes, xenopensenes, laleropensenes).
7. Aumento. O aumento ou a diminuição do volume ou impulsão do fluxo energético, seja intermitente, mais comum, ou contínuo, mais raro.
8. Banhos. Os banhos de energias conscienciais (ECs), tanto intencionais, próprios, quanto espontâneos, contínuos, raríssimos, de consciexes mais evoluídas (superpensenes).
9. Bloqueios. Os bloqueios e desbloqueios, compensações e desintoxicações dos fluxos energéticos alheios, quando doentios ou intrusivos ao microuniverso da própria pessoa (antipensenes), ou à corrente de energias já instalada e consolidada com afinidade e empatia.
10. Categoria. A classificação (taxonomia) racional e prática das categorias das energias atuantes em geral.
11. Chacra. A identificação do chacra pessoal cujas manifestações predominam na corrente energética em um determinado experimento.
12. Compensações. As compensações ou desbloqueios energéticos diversos, pessoais e alheios (grupopensenes).
13. Continuidade. A constatação da dinâmica do raro fluxo contínuo de energias conscienciais (ECs) cm determinadas injunções da assistência interconsciencial, emergencial e crítica, tipo pronto-socorro.
14. Diminuição. A redução do volume ou da intensidade do fluxo energético gerado pela vontade pessoal e sentido abruptamente.
15. Direcionamento. O direcionamento, o sentido, o percurso e o destino intencionalmente aplicados e percorridos pelos fluxos energéticos assistenciais.
16. Discriminação. A identificação e a especificação nítidas das energias conscienciais (ECs); o tempo todo, em qualquer lugar, sob quaisquer condições ou posturas somáticas.
17. Dissipação. A localização e a identificação do espraiamento, dispersão ou dissipação de energias conscienciais; a rigor, quanto às energias conscienciais, nada se cria e tudo se transfere.
18. Doadores. Os participantes, homens e mulheres, seguradores, doadores autoconscientes ou sustentadores da corrente de energias conscienciais, ou seja: os mais ligados ou antenados em relação à dinâmica das energias no momento e nas circunstâncias.
19. Duração. A constatação indiscutível do período de duração, permanência ou predomínio de uma dinâmica específica dos fluxos energéticos.
20. Empatia. As afinidades das pessoas presentes, fortes ou débeis, associadas energeticamente (empatia, homopensenes, orlopensenes).
21. Encapsulamentos. Os quistos energéticos das conscins e das consciexes não afinizadas com o ambiente (holopensene local), encapsuladas ou dependentes de assediadores extrafísicos (satélites de assediadores, consciexes energívoras, parapsicóticos pós-dessomáticos) e seus parapensenes.
22. Especificação. A especificação de imediato do fluxo de energias em jatos (intermitente) ou contínua, mais rara, assim que as energias se manifestam ou assoberbam a conscin.
23. EV. A instalação do Estado Vibracional (EV) profilático, ao iniciar e finalizar as tarefas de assistência energética interconsciencial.
24. Exteriorização. A liberação, exteriorização ou transferências autoconscientes das energias cons-cienciais (ECs) de uma conscin para outra, de um objeto para outro e de um ambiente para outro, sob a impulsão da vontade decidida.
25. Homogeneização. A homogeneidade da descarga bioenergética ou a uniformidade do fluxo intenso de energias conscienciais de ação contínua.
26. Intensidade. A identificação da intensidade do fluxo ou das pulsações de energia que passam pela conscin, a qualquer instante (lectopensenes).
27. Intermitência. A aferição autoconsciente da especificidade do fluxo energético atuante através de jatos de descarga de energias conscienciais.
28. Oniropensene. A identificação do tipo de patopensene (oniropensene) da pessoa desconcentrada ou parapsiquicamente ausente (encapsulada) das manifestações afins (desligada), dentro da corrente de energias assistenciais.
29. Percursos. Os percursos da circulação das energias no ambiente e fora dele, ou melhor: a dinâmica permanente ou a mobilização autoconsciente das energias pessoais e grupais (materpensene ou grupopensene).
30. Perdas. As aparentes perdas temporárias ou transferências sutis - em muitos casos, freqüentes - de energias no decorrer dos trabalhos assistenciais.
31. Recomposição. A normalização da assimilação das energias imanentes (Eis) e a recomposição dos níveis pessoais de energias conscienciais do holochacra (homeostase bioenergética).
32. Reforços. A recepção lúcida de acréscimos, ou chuveiros de energias conscienciais (ECs) reforçadores e inesperados que envolvem as conscins (superpensenes).
33. Reunificação. Os suprimentos energéticos feitos a favor da homogeneização das freqüências das energias ou dos grupopensenes, quando os excedentes energéticos cobrem as falhas e as soluções de continuidade dos fluxos, reunificando a assim chamada corrente vital estabelecida.
34. Ritmo. A freqüência, pulsação cadenciada ou o ritmo exato, médio ou predominante do fluxo energético pessoal.
35. Sincronizações. As sincronizações energéticas da conscin com os agentes externos, intra e extrafísicos (copensenes).
36. Temperatura. A sensação de temperatura, calor ou frio predominante nas manifestações (biotermia somática), com o aquecimento ou o desaquecimento (resfriamento) somático através das energias conscienciais (ECs).
37. Tentáculos. Os tentáculos energéticos envolvedores, que podem ser interceptados e anulados pela determinação da vontade da personalidade vigorosa, autoconsciente.
38. Vacilações. As vacilações mentais ou os xenopensenes das pessoas presentes, quando devaneadoras ou que sonham acordadas (circumpensenes).
39. Vazamentos. As rupturas ou os vazamentos da corrente energética, sentidos e neutralizados pela força da vontade da conscin lúcida.
40. Velocidade. A força volitiva (intencionalidade) de impulsão do fluxo energético ou a velocidade da descarga energética, gerada pela própria vontade, a partir do materpensene e da vontade média do grupo em serviço assistencial (grupopensenes).
COMPLEXIDADE:
Os 40 procedimentos energéticos iniciais conduzem a conscin, dentre outras, a 10 manobras técnicas, muito mais complexas, de efeitos sadios e cosmoéticos:
1. Bíduo. A intensificação consciente da absorção e doação das energias a partir do ato sexual ou do bíduo bioenergélico (dupla evolutiva).
2. Check Up. A execução prática, sempre que necessária, do próprio check up bioenergélico, ime-diato, na manutenção da aura de saúde.
3. Congressus. A neutralização e profilaxia quanto ao congressus subtilis em relação aos assédios interconscienciais com bases sexuais interdimensionais.
4. Desassédios. Os desassédios extrafísicos, ou hetero-enfrentamentos paraface a paraface, com as consciexes assediadoras a partir da autoconfiança, do destemor e da intenção assistencial cosmoética.
5. Evocação. A evocação, quando oportuna, esclarecedora e construtiva, de conscins ou consciexes, objetivando reconciliações e melhorias nas tarefas da assistência interconsciencial.
6. Interceptação. A interceptação ou anulação temporária das parapercepções de outrem com finalidade assistencial em favor de todo um grupo (encapsulamento e economia cosmoética).
7. Leitura. A leitura da aura energética (psicosfera), espontânea, ao modo de hábito sadio, das pessoas em geral, seja de modo individual ou grupal.
8. Primener. O desfrute da condição real, me¬nos esporádica, da primavera energética (primener), inclusive a dois, dentro do holopensene da dupla evolutiva.
9. Profilaxia. O emprego rotineiro do estado vibracional profilático a qualquer momento, em toda circunstância, sem dificuldade nem sacrifício pessoal, ao modo de uma ferramenta top de linha ou rotina evolutiva útil.
10. Soltura. A conquista mais freqüente e hígida do estado de soltura temporária do próprio holochacra. com todas as conseqüências evolutivas, projetivas e parapsíquicas em geral daí decorrentes.
Para saber mais acesse o site do IIPC: www.iipc.org.
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