29 dezembro 2013

O TAO DA FÍSICA / THE TAO OF PHYSICS (Fritjof Capra)

O Tao da Física

O Tao da Física - Um paralelo entre a física moderna e o misticismo oriental (The Tao of Physics - An exploration of the parallels between modern physics and eastern mysticism), primeiro livro do físico teórico Fritjof Capra, foi publicado na Califórnia em 1975. Traduzido para 23 idiomas, com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo.

(1)   (2)
O Tao da Física - The Tao of Physics (Fritjof Capra 1975).
(1) Edição lançada no Brasil.
(2) 35th anniversary edition.

Infinite universe.

Este livro é uma exploração dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental. Desde a sua primeira publicação, O Tao da Física tornou-se um livro de referência e um best-seller mundial. Fritjof Capra foi o primeiro a explorar em detalhe e com autoridade os pontos de contacto entre o misticismo oriental e a física moderna. O seu livro constitui uma inestimável contribuição para uma tomada de consciência da profunda harmonia existente entre a visão do mundo da ciência e a da tradição mística. Os dois temas básicos desta concepção são a unidade e a inter relação de todos os fenómenos e a natureza intrinsecamente dinâmica do universo. Desenvolvimentos posteriores da física subatômica reforçam esta tese.

Fritjof Capra no Brasil em 2011.

21 dezembro 2013

CONTO DE NATAL / A CHRISTMAS CAROL (Charles Dickens)

Conto de Natal (a Christmas Carol)

Resumo do Livro – Autor: Charles Dickens – 1843

A Christmas Carol (Conto de Natal) by Charles Dickens.

Ebenezer Scrooge, personagem principal do conto, após a morte do seu sócio Jacob Marley, ainda trabalha na empresa “Scrooge & Marley” sem alterar o nome. Sete anos mais tarde, na Noite da Véspera de Natal, Scrooge, enquanto trabalha no escritório, despacha o seu sobrinho, que veio convidar o tio para a ceia. Ebenezer é um homem muito opulento, mas não contribui para as doações dos voluntários que lhe solicitam dinheiro para os pobres e indigentes. Scrooge diz ao seu assistente que não fornece dinheiro para festejos públicos e como sempre não é gentil com ele. Depois de ir para casa, observa algo insólito – o seu sócio falecido, Jacob Marley, surge no meio do quarto, aprisionado sob portentosas correntes. O fantasma fala-lhe sobre o castigo que agora o marginaliza pela sua avareza que apresentou em vida e adverte Scrooge de que lhe está reservado um destino terrível caso não altere o seu comportamento avarento e indigno. O defunto precede mais três fantasmas que tentarão modificar o espírito do velho forreta. Uma hora mais tarde surge o primeiro – um fantasma do passado que lhe fornece lembranças da cidade da sua infância, a Noite de Natal gloriosa com a sua irmã, bons tempos com amigos, e finalmente a separação da sua noiva, que o deixou por causa do seu amor ao dinheiro. O segundo proporciona-lhe uma visão da Noite de Natal do presente: pobres, mas felizes nas casas dos seus empregados. Lá Scrooge vislumbra Tim, o filho doente do seu trabalhador subjugado por ele. O fantasma informa-o de que em breve Tim morrerá. O último fantasma é o do futuro – visitam a casa do empregado depois do enterro do pequeno Tim. Por fim ele observa a sua própria morte, muito humilhante, sozinho e detestado. Ele desperta na manhã de Natal e decide não desperdiçar este Natal. Scrooge acaba por modificar toda a sua vida.

Ebenezer Scrooge

O fantasma de Jacob Marley, intrerpretado por Frank Finlay, visita Ebenezer Scrooge para adverti-lo.

Ebenezer Scrooge é a personagem principal da história Conto de Natal (A Christmas Carol) (1843), de Charles Dickens. A personagem mais tarde serviria como inspiração para Carl Barks criar o Tio Patinhas. No início da história, Scrooge apresenta uma frieza desmedida no coração, além de ser ganancioso e avarento. Indiferente com o Natal e tudo o que condiciona felicidade, Ebenezer Scrooge é descrito por Charles Dickens como tendo lábios azuis e nariz pontiagudo.

O sobrenome "Scrooge"

O sobrenome do personagem é um sinônimo de avareza (característica evidente em Ebenezer).

A Christmas Carol – movie

A Christmas Carol – 1984 movie

A Christmas Carol is a 1984 made for television film adaptation of Charles Dickens' famous 1843 novella of the same name. The movie is directed by Clive Donner who had been an editor of the 1951 movie Scrooge and stars George C. Scott as Ebenezer Scrooge.

The great actor George C. Scott as Ebenezer Scrooge – A Christmas Carol (movie 1984).

The movie: A Christmas Carol (1984) - George C. Scott as Ebenezer Scrooge.

10 dezembro 2013

ONDE PODE EXISTIR VIDA FORA DA TERRA?


Onde pode existir vida fora da Terra? 

Marte é o mais investigado na busca por vida fora da Terra. O robô Curiosity, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), que está no planeta vermelho desde agosto de 2012, já achou vestígios que indicam que pode ter existido vida microbiana no passado. Os cientistas identificaram enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono - alguns dos ingredientes químicos essenciais para a vida - no pó retirado do solo marciano.

Europa, lua de Júpiter, é uma das grandes candidatas a abrigar vida no nosso Sistema Solar. Já se sabe que ela tem água líquida abaixo da espessa camada de gelo de sua superfície. Há também outros elementos favoráveis à vida como gás carbônico, água oxigenada e enxofre. Na imagem, uma concepção artística mostra a água sob camada de gelo na lua e Júpiter ao fundo.

Io, uma das grandes lua de Júpiter, possui características diferentes das demais: sua superfície é cheia de vulcões e rica em enxofre. Por outro lado, o satélite parece possuir água e atmosfera (fraca, mas existe), de acordo com dados da sonda Galileo, e poderia ter uma forma de vida diferente das que estamos acostumados na Terra.

Já Enceladus, lua de Saturno, é outra candidata a abrigar vida no Sistema Solar. Foram encontrados gêiseres de água (em vapor), mas as possibilidades aqui são menores do que em Europa, lua de Júpiter, por exemplo. O satélite é uma bola de gelo e possui uma paisagem diferente de outras luas e planetas, com ranhuras e colinas, mas não crateras. Na imagem da direita, é possível ver nuvens de cristais de gelo, o que pode indicar a existência de um mar abaixo da superfície -- a presença de água é a primeira grande característica favorável à vida. Há também atmosfera, outra característica essencial. A lua é tão branca que reflete cerca de 99% da luz que recebe do planeta e só uma pequena porção dela é iluminada diretamente pelo Sol; por isso, a temperatura na superfície é de -201 graus Celsius. Apesar disto, o polo Sul dessa lua é mais quente, o que indica uma fonte de calor interna.

Titã, a maior lua de Saturno, também possui água e, por isso, é tida como um local possivelmente habitável. Entretanto, possui muito metano, o que obrigaria a existência de uma forma de vida diferente da que encontramos na Terra. Ela também possui atmosfera marrom alaranjada e elementos químicos complexos, como hidrocarbonetos. Na imagem da direita, é possível ver a atmosfera e pequenos grãos de areia do satélite.

Já fora do Sistema Solar, os grandes candidatos a abrigar vida são os "Keplers", exoplanetas descobertos pelo telescópio da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). Esta concepção artística compara os tamanhos dos exoplanetas Kepler-22b, Kepler-69c, Kepler-62e e Kepler-62f com o da Terra. Todos estão na zona habitável de suas respectivas estrelas.

O sistema planetário Kepler-62 possui cinco planetas a 1.200 anos-luz da Terra, na constelação de Lira, sendo dois deles na zona habitável, Kepler-62f e Kepler-62e. Os outros três planetas são muito quentes e, por isso, inóspitos para a vida. A estrela do sistema mede 2/3 do nosso Sol e é mais fria e velha do que ele. Neste esquema da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), é possível comparar a zona habitável do sistema Kepler-62 com a do nosso Sistema Solar -- que vai de Vênus até além de Marte.

O Kepler-62e (em concepção artística na imagem acima) é 60% maior do que a Terra e está a 1.200 anos-luz de distância, na zona habitável de seu sistema planetário. Sua órbita é de 122 dias e o coloca em uma região em que sua temperatura seria favorável à vida; entretanto, os cientistas não sabem se o planeta tem água ou uma superfície sólida.

O Kepler-62f (em concepção artística na imagem) é um planeta 40% maior do que a Terra, a 1.200 anos-luz de distância. A órbita em torno de seu sol é de 267 dias, o que o coloca na zona habitável do sistema planetário. Seu tamanho é conhecido, mas a composição não, apesar de os cientistas acreditarem que ele é rochoso.

O sistema planetário Kepler-69 possui dois planetas a 2.700 anos-luz da Terra, na constelação de Cisne, sendo um deles na zona habitável, Kepler-69c. Neste esquema da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), é possível comparar a zona habitável do sistema Kepler-62 com a do nosso Sistema Solar -- que vai de Vênus até além de Marte.

O Kepler-69c (em concepção artística na imagem) é tido como um super-Vênus, a 2.700 anos-luz da Terra. Ele é 70% maior do que nosso planeta e está na zona habitável de seu sistema planetário, com órbita de 242 dias, o que o coloca na região que fica Vênus em nosso Sistema Solar.

Exoplaneta 581d, que gira ao redor da estrela-anã Gliese 581, é sete vezes mais maciço que a Terra e aparentemente rochoso. Detectado em 2007, a 20 anos-luz do nosso planeta, ele foi considerado na ocasião frio demais para ser "habitável", categoria que alcançou apenas em 2011.

Astrônomos encontraram evidências da existência de ao menos seis planetas ao redor da estrela Gliese 667C, localizada na constelação do Escorpião, a 22 anos-luz de distância, segundo o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês). Três deles são "super Terras" (eles têm mais massa do que o nosso planeta, mas são menos massivos do que Urano ou Netuno, por exemplo) que orbitam uma região onde a água pode existir sob forma líquida e com temperatura adequada, o que os faz bons candidatos à presença de vida como a conhecemos. Esta é a primeira vez que três corpos são descobertos na zona habitável de um mesmo sistema planetário, destaca o ESO.

Concepção artística mostra o sistema planetário da estrela Gliese 667C, localizada na constelação do Escorpião, a 22 anos-luz de distância. Estudos anteriores já haviam descoberto que a estrela acolhia três planetas (b, c e d), sendo que um deles estava na zona habitável (mancha verde). Como a Gliese 667C é muito mais fria e tênue do que o nosso Sol, a zona habitável fica dentro de uma órbita do tamanho da de Mercúrio, ou seja, muito mais próxima da estrela do que ocorre no Sistema Solar. Agora, uma equipe internacional de astrônomos voltou a estudar o sistema e encontrou evidências da existência de ao menos seis exoplanetas (falta confirmação do h), aumentando para três o número de candidatos com chances de abrigar vida fora da Terra.

08 dezembro 2013

A COISIFICAÇÃO DO HOMEM

A Coisificação do Homem

Coisificação.

A “coisificação” do homem é um sinal do trágico destino da humanidade: a banalização da vida, a perda de valores éticos e morais, invertendo a prioridade da “coisa” sobre a vida. O crescente hedonismo coisifica o homem, pois este passa a ser um instrumento com uma finalidade única e suprema do prazer.

Vende-se a todo instante, através dos meios de comunicação ou por propagandas disseminadas entre as pessoas, a vida fácil, o prazer instantâneo, o valor do “ter” sobre o “ser” das pessoas. O jovem é o alvo mais freqüente e é bombardeado insistentemente com essa inversão de valores. Mas os adultos também são vítimas. Basta uma olhadela na rua ou folhear uma revista para percebermos a banalização da vida humana.

O relativismo moral e religioso é o responsável por essa inversão de valores, que coloca em risco a própria existência do homem. Tudo é verdadeiro e tudo é permitido desde que seja agradável e prazeroso; melhor ainda se for rápido, instantâneo! As pessoas precisam ser críticas a tudo que é colocado à sua disposição, principalmente quando algo é oferecido de forma muito fácil e graciosa: há que se investigar o que está por trás dessa generosidade suspeita.

A pressão para a legalização do aborto, alegando motivos invertidos como justificativa é um exemplo. Oras, alega-se que se há abortos clandestinos, precisamos legalizá-los. Baseando-se nesse raciocínio: se ninguém respeita o limite de velocidade na cidade e estradas, porque não liberá-los? Não! Limita-se a velocidade porque o seu excesso é um risco para vidas humanas. O mesmo raciocínio deve ser aplicado com relação ao aborto – um atentado contra a vida humana. Ainda: se há assaltos a bancos, porque não estudamos uma forma de legalizá-los? Porque o dinheiro é poderoso e é necessário guardá-lo a sete chaves. Então porque não preservar a sete chaves a vida humana, ainda que tenha apenas dias ou semanas, dentro de um útero materno?

Mais uma vez, a solução mágica é apresentada. Como no caso das cotas, aonde é muito mais fácil e eleitoreiro criá-las do que o demorado, mas necessário, investimento na melhora da qualidade da educação pública (Ensino Fundamental e Médio). Se há abortos clandestinos, é muito mais fácil legalizá-lo do que investir em educação e saúde para impedir gestações inconseqüentes. Há a necessidade de parar com os abortos – clandestinos ou não! O caminho correto é a educação. Também urge fiscalizar e condenar aqueles que promovem essa prática clandestinamente.

É preciso parar com essa inversão de valores. É preciso por os “pingos nos is” corretamente. Definitivamente. E assim, livrar as pessoas da banalização da vida humana.

O ser humano é dotado de inteligência. Deve utilizá-la para tomar suas decisões. Deve empregá-la a serviço da vida e da permanência da humanidade sobre a terra. Campanhas de proteção de árvores e matas são lançadas a todo o momento: sim, necessitamos preservar a natureza para sobrevivermos. Mas de que adiantará preservá-las, se o homem aniquila-se a si próprio?

Texto publicado no Jornal de Londrina - edição de 19/10/2007 - pág 02 (como publicado).

Humanização das coisas e coisificação do homem?

A população cada vez mais troca de celular, optam por smartphones que por sua vez veem com lemas como "MAIS HUMANO COMO NUNCA", ferramentas que não usamos, mas mesmo assim almejamos por puro status. A tênue linha entre ser e querer está prestes a se romper.

Ex: Uma pessoa cai no chão é motivo de gargalhadas, mas se o nosso celular cai no chão e, na maioria das vezes, quase temos um ataque cardíaco.

Afinal o que está sendo consumido? Nós ou o que compramos? Compramos cada vez mais, sem nos preocuparmos com as consequências disso, Lord Henry, antagonista do homônimo de Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Grey) disse: "A única maneira de nos livrarmos de uma tentação é cedermos a ela". Essa tentação compulsiva de ter está sendo nosso lobo?

Ex: Hoje em dia compramos desde aparelhos que não utilizamos a carros exorbitantes, apenas por status. Estamos sendo comercializados, uma prisão sem muros, estampados em uma vitrine onde quem tem mais é melhor. E nosso consumo não para apenas nos objetos, ele se alastra até nossos corpos, compramos silicone, retiramos aqui, colocamos lá. Estamos virando coisas e as coisas estão virando humanas.

06 dezembro 2013

AMIGOS DA ENCICLOPÉDIA (CEAEC) - Conscienciologia

Programa Amigos da Enciclopédia da Conscienciologia 

O Programa Amigos da Enciclopédia foi criado para dar suporte e sustentação financeira para a materialização do megaprojeto da CCCI: a Enciclopédia da Conscienciologia. 

Amigos da Enciclopédia da Conscienciologia. 

Todos os recursos advindos deste programa são revertidos para a sustentação financeira das pesquisas da Enciclopédia, na forma de compra de livros e dicionários temáticos, assinaturas de periódicos e jornais, aquisição de material de escritório e infra-estrutura.

Para gerenciamento o programa conta com uma coordenação-geral composta por duas pessoas, e uma equipe que deverá ter um representante em cada região do Brasil e exterior, onde a Conscienciologia se faz presente por meio de alguma Instituição Conscienciocêntrica.

Além do Plano Único, há também dois outros modos de participação no programa:
  • IC Amiga da Enciclopédia. A Instituição Conscienciocêntrica (IC) interessada em ser amiga da Enciclopédia pode se inscrever institucionalmente no programa contribuindo com valor mensal fixo igual ou acima do valor do Plano Único.
  • EC Amiga da Enciclopédia. A Empresa Conscienciológica(EC) interessada em ser amiga da Enciclopédia pode se inscrever empresarialmente no programa contribuindo com valor mensal fixo igual ou acima do valor do Plano Único.

Objetivos Interassistenciais 

Infra-estrutura. O programa permitirá captação de recursos financeiros para atender as necessidades rotineiras da Enciclopédia referentes à infra-estrutura da Holoteca, Holociclo e Tertuliarium. 

Aquisição de Dicionários. A Lexicoteca (Holociclo) precisa ser atendida em 10 mil dicionários temáticos para auxiliar na elaboração da Enciclopédia. 

Aquisição de Livros e periódicos. Obtenção de livros e periódicos necessários à elaboração da Enciclopédia e que depois servirão também aos demais pesquisadores na Holoteca e Holociclo. 

Holopensene. A propagação do holopensene do projeto, a compreensão do significado da consolidação da Enciclopédia da Conscienciologia para a ciência Conscienciologia e o comprometimento dos voluntários e pesquisadores nesta empreitada grupal, a maxiproéxis, através da divulgação do programa e realização das oficinas do Holociclo em todo o Brasil e exterior contribuindo para este holopensene. 

Consciência Grupal. O fortalecimento da comunidade conscienciológica através da conscientização sobre a importância da contribuição de cada um,por menor que seja, nesta megagescon grupal. Interdependência Evolutiva. 

Quem quiser conhecer pode acessar o link: Enciclopédia da Conscienciologia.

24 novembro 2013

THE BEATLES (Let It Be)

THE BEATLES

The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical mais bem-sucedido e aclamado da história da música popular. A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e vocal), Paul McCartney (baixo e vocal), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos gêneros que vão do folk rock ao rock psicodélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros, em formas inovadoras e criativas. Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de "Beatlemania", fez com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960.

The Beatles.

Com a formação inicial de Lennon, McCartney, Harrison, Stuart Sutcliffe (baixo) e Pete Best (bateria), os Beatles construíram sua reputação nos pubs de Liverpool e Hamburgo durante um período de três anos a partir de 1960. Sutcliffe deixou o grupo em 61, e Best foi substituído por Starr no ano seguinte. Abastecida de equipamentos profissionais moldados por Brian Epstein, que depois se ofereceu para gerenciar a banda, e com seu potencial reforçado pela criatividade do produtor George Martin, os Beatles alcançaram um sucesso imediato no Reino Unido com seu primeiro single "Love Me Do". Ganhando popularidade internacional a partir do ano seguinte, excursionaram extensivamente até 1966, quando retiraram-se para trabalhar em estúdio até sua dissolução definitiva em 1970. Cada músico então seguiu para uma carreira independente. McCartney e Starr continuam ativos; Lennon foi baleado e morto em 1980, e Harrison morreu de câncer em 2001.

Durante seus anos de estúdio, os Beatles produziram o que a crítica considera um dos seus melhores materiais, incluindo o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), amplamente visto como uma obra-prima. Quatro décadas após sua dissolução, a música do grupo continua a ser muito popular. Os Beatles tiveram mais álbuns em número 1 nas paradas britânicas do que qualquer outro grupo musical. De acordo com a RIAA, eles venderam mais álbuns nos Estados Unidos do que qualquer outro artista. Em 2008, a Billboard divulgou uma lista dos top-selling de todos os tempos dos artistas Hot 100 para celebrar o cinquentenário das paradas de singles dos Estados Unidos, e a banda permaneceu em primeiro lugar. Eles já foram honrados com 8 Grammy Awards, e 15 Ivor Novello Awards da BASCA. Já venderam mais de um bilhão de discos. Os Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século XX.

"Let It Be" - The Beatles.

Let it Be (The Beatles)

When I find myself in times of trouble
Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be

And in my hour of darkness
She is standing right in front of me
Speaking words of wisdom, let it be

Let it be, let it be
Let it be, let it be
Whisper words of wisdom
Let it be

And when the brokenhearted people
Living in the world agree
There will be an answer, let it be

For though they may be parted
There is still a chance that they will see
There will be an answer, let it be

Let it be, let it be
Let it be, let it be
Yeah, there will be an answer let it be

Let it be, let it be
Let it be, let it be
Whisper words of wisdom
Let it be

Let it be, let it be
Let it be, yeah, let it be
Whisper words of wisdom
Let it be

And when the night is cloudy
There is still a light that shines on me
Shine on until tomorrow, let it be

I wake up to the sound of music
Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be

Yeah, let it be, let it be
Let it be, yeah, let it be
There will be an answer, let it be

Let it be, let it be
Let it be, yeah, let it be
Whisper words of wisdom
Let it be

CINTURÃO DE KUIPER / KUIPER BELT

Cinturão de Kuiper

Na visão tradicional, o Sistema Solar é formado pelo Sol, os planetas e um cinturão de asteroides, composto por objetos menores, a grande maioria com formas irregulares, e todos situados entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Esse modelo ignora a presença dos cometas e dos asteroides cujas trajetórias passam por entre as órbitas de vários planetas – mas até que seria aceitável, não tivéssemos hoje uma visão um tanto mais sofisticada, onde o “velho” cinturão de asteroides há muito deixou de ser o único.

Barreira natural: Os asteroides também são comumente vistos como uma região densamente povoada, quase impenetrável. Não é verdade. Ali, um cubo com 100 milhões de quilômetros de lado contém, em média, um único corpo com mais de 100 km de diâmetro.

Oort e Kuiper

Em 1950 o astrônomo Jan Oort formulou a hipótese de que os cometas seriam originários de uma vasta região que circunda o Sol, uma espécie de nuvem em forma de concha, cerca de cinquenta mil vezes mais afastada que a Terra.

Um ano mais tarde o astrônomo Gerard Kuiper sugeriu que alguns desses objetos, tipicamente asteroides, deveriam se concentrar numa faixa contínua localizada nos limites do Sistema Solar.

Essa hipótese foi reforçada pela constatação de que existem populações separadas de cometas (chamadas "famílias de Júpiter") com indivíduos bastante distintos daqueles provenientes da nuvem de Oort.

Eles se movem em volta do Sol em cerca de 20 anos ou menos, contra os milhares ou mesmo milhões de anos de um cometa de Oort, e além disso percorrem suas trajetórias no mesmo sentido e quase no mesmo plano orbital dos planetas.


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(1) Gerard Peter Kuiper (1905-1973).
(2) Jan Hendrik Oort (1900-1992).

Finalmente, simulações em computador no início dos anos 80 previram a formação natural do cinturão de asteroides proposto por Kuiper. De acordo com este cenário, os planetas teriam se formado ao redor do Sol a partir da aglomeração de diversos elementos primordiais (os chamados protoplanetas), sendo que os resíduos não aproveitados neste processo foram gradualmente varridos da vizinhança da estrela.

Porém, além da órbita de Netuno, o último planeta gigante, ainda deveria haver uma espécie de depósito desses entulhos planetários.

Uma nova visão

A constatação veio em 1992, com a descoberta de um objeto chamado 1992QB1, com 240 km de diâmetro e à distância prevista por Kuiper. Logo foram encontrados diversos outros asteroides com dimensões similares, confirmando que o cinturão de Kuiper era real.

Dois satélites de Netuno, Nereida e Tritão, e Febe, uma lua de Saturno, por suas características orbitais incomuns são hoje considerados objetos do cinturão de Kuiper, capturados pela força gravitacional dos planetas a que agora pertencem.

Hoje existem mais de 600 objetos conhecidos no cinturão de Kuiper, todos descobertos após 1992. Entre eles está Plutão, que agora pertence a categoria dos, Éris (que é maior que Plutão) e também Varuna (com 900 km de diâmetro) e Quaoar (com 1.250 km). Já, descoberto em 2003, tem praticamente toda sua órbita fora dessa região, indo até o limite inferior da nuvem de Oort.

Concepção artística de Quaoar, um dos maiores objetos encontrados no Sistema Solar desde 1930, ano da descoberta de Plutão.

Imagens do Cinturão de Kuiper
Simulação de computador do Cinturão de Kuiper ao longo do tempo, desde a sua formação.
 
Kuiper Belt (órbitas de Netuno e Plutão).

Kuiper Belt. / Cinturão de Kuiper

22 novembro 2013

FÊNIX / PHOENIX / ϕοῖνιξ

Fênix (Fonte: "Wikipedia")

Fênix (em grego clássico: ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da Fênix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.

Fênix preparando sua pira funerária.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a Fênix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97 200 anos. No final de cada ciclo de vida, a Fênix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fênix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.

Suas lágrimas tem propriedades para curar qualquer tipo de doença ou ferida. Ela também suportava cargas muito pesadas, como elefantes, e dominava a arte da Pirocinese (produzia e manipulava o fogo).

Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do deus Rá, ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.

Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a Fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97 200 anos.

De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova Fênix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípcia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.

Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de Fênix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.

Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.

Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fênix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
  • A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da Antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
  • Para os gregos, a Fênix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da Fênix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
  • Os egípcios a tinham por "Bennu" e estava relacionada a estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.
  • Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas. Púrpura, azul, vermelha, branco e dourado.
  • No início da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou.
  • A bandeira da cidade de São Francisco mostra uma Fênix, acreditado de estar um símbolo de renovação depois o sismo que devastou a cidade em 1906. A bandeira e o selo da cidade de Atlanta mostram uma fênix também.
  • No Acidente na mina San José em 2010, a cápsula que estava retirando um por um dos 33 mineiros foi chamada de Fênix, porque o resgate deles a uma profundidade muito funda de terra lembra a ressurreição da ave mítica das cinzas.
Citações

"Existe outro pássaro sagrado, também, cujo nome é Fênix. Eu mesmo nunca o vi, apenas figuras dele. O pássaro raramente vem ao Egito, uma vez a cada cinco séculos, como diz o povo de Heliópolis. É dito que a fénix vem quando seu pai morre. Se o retrato mostra verdadeiramente seu tamanho e aparência, sua plumagem é em parte dourado e em parte vermelho. É parecido com uma águia em sua forma e tamanho. O que dizem que este pássaro é capaz de fazer é incrível para mim. Voa da Arábia para o templo de Hélio (o Sol), dizem, ele encerra seu pai em um ovo de mirra e enterra-o no templo de Hélio. Isto é como dizem: primeiramente molda um ovo de mirra tão pesado quanto pode carregar, então abre cavidades no ovo e coloca os restos de seu pai nele, selando o ovo. E dizem, ele encerra o ovo no templo do Sol no Egito. Isto é o que se diz que este pássaro faz." - Heródoto,

"E a Fênix, ele disse, é o pássaro que visita o Egito a cada cinco séculos, mas no resto do tempo ela voa até a Índia; e lá podem ser visto os raios de luz solar que brilham como ouro, em tamanho e aparência assemelha-se a uma águia; e senta-se em um ninho; que é feito por ele nas primaveras do Nilo. A história do Aigyptos sobre ele é testificada pelos indianos também, mas os últimos adicionam um toque a história, que a Fênix enquanto é consumida pelo fogo em seu ninho canta canções de funeral para si" - Apolônio de Tiana,

"Estas criaturas (outras raças de pássaros) todas descendem de seus primeiros, de outros de seu tipo. Mas um sozinho, um pássaro, renova e renasce dele mesmo - a Fênix da Assíria, que se alimenta não de sementes ou folhas verdes mas de óleos de bálsamo e gotas de olíbano. Este pássaro, quando os cinco longos séculos de vida já se passaram, cria um ninho em uma palmeira elevada; e as linhas do ninho com cássia, mirra dourados e pedaços de canela, estabelecida lá, inflama-se, rodeada de perfumes, termina a extensão de sua vida. Então do corpo de seu pai renasce uma pequena Fênix, como se diz, para viver os mesmos longos anos. Quando o tempo reconstrói sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levanta o ninho - o ninho que é berço seu e túmulo de seu pai - como imposição do amor e do dever, dessa palma alta e carrega-o através dos céus até alcançar a grande cidade do Sol (Heliópolis, no Egito), e perante as portas do sagrado templo do Sol, sepulta-o" - Ovidio,

A Fênix, símbolo de ressurreição.

A Fênix entre os persas

O poeta persa sufista Farid al-Din Attar, no livro A Conferência dos Pássaros, de 1177, descreve a fênix:

"Na Índia vive um pássaro que é único: a encantadora Fênix tem um bico extraordinariamente longo e muito duro, perfurado com uma centena de orifícios, como uma flauta. Não tem fêmea, vive isolada e seu reinado é absoluto. Cada abertura em seu bico produz um som diferente, e cada um desses sons revela um segredo particular, sutil e profundo. Quando ela faz ouvir essas notas plangentes, os pássaros e os peixes agitam-se, as bestas mais ferozes entram em êxtase; depois todos silenciam. Foi desse canto que um sábio aprendeu a ciência da música. A Fênix vive cerca de mil anos e conhece de antemão a hora de sua morte. Quando ela sente aproximar-se o momento de retirar o seu coração do mundo, e todos os indícios lhe confirmam que deve partir, constrói uma pira reunindo ao redor de si lenha e folhas de palmeira. Em meio a essas folhas entoa tristes melodias, e cada nota lamentosa que emite é uma evidência de sua alma imaculada. Enquanto canta, a amarga dor da morte penetra seu íntimo e ela treme como uma folha. Todos os pássaros e animais são atraídos por seu canto, que soa agora como as trombetas do Último Dia; todos aproximam-se para assistir o espetáculo de sua morte, e, por seu exemplo, cada um deles determina-se a deixar o mundo para trás e resigna-se a morrer. De fato, nesse dia um grande número de animais morre com o coração ensanguentado diante da Fênix, por causa da tristeza de que a veem presa. É um dia extraordinário: alguns soluçam em simpatia, outros perdem os sentidos, outros ainda morrem ao ouvir seu lamento apaixonado. Quando lhe resta apenas um sopro de vida, a Fênix bate suas asas e agita suas plumas, e deste movimento produz-se um fogo que transforma seu estado. Este fogo espalha-se rapidamente para folhagens e madeira, que ardem agradavelmente. Breve, madeira e pássaro tornam-se brasas vivas, e então cinzas. Porém, quando a pira foi consumida e a última centelha se extingue, uma pequena Fênix desperta do leito de cinzas.

Aconteceu alguma vez a alguém deste mundo renascer depois da morte? Mesmo que te fosse concedida uma vida tão longa quanto a da Fênix, terias de morrer quando a medida de tua vida fosse preenchida. A Fênix permaneceu por mil anos completamente só, no lamento e na dor, sem companheira nem progenitora. Não contraiu laços com ninguém neste mundo, nenhuma criança alegrou sua idade e, ao final de sua vida, quando teve de deixar de existir, lançou suas cinzas ao vento, a fim de que saibas que ninguém pode escapar à morte, não importa que astúcia empregue.

Em todo o mundo não há ninguém que não morra. Sabe, pelo milagre da Fênix, que ninguém tem abrigo contra a morte. Ainda que a morte seja dura e tirânica, é preciso conviver com ela, e embora muitas provações caiam sobre nós, a morte permanece a mais dura prova que o Caminho nos exigirá”.

Imagens da Fênix




Onde surgiu e o que representa a mitológica ave Fênix? (Fonte: "Mundo Estranho" - Abril)

Ela surgiu no Egito antigo, milhares de anos antes de Cristo, representando a imortalidade e os ciclos da natureza. Segundo o mito, quando sentia que ia morrer, a Fênix montava um ninho com incenso e outras ervas aromáticas para ser incinerada pelos raios do Sol. De suas cinzas, nasceria uma nova ave. Assim que se sentia forte, a nova Fênix embalava as cinzas de onde surgiu em um ovo de mirra e o transportava para o templo do deus Rá, na cidade de Heliópolis. "Para os egípcios, a Fênix também representava a alma de Rá, o deus Sol", afirma o historiador Norberto Luiz Guarinello, da USP. Segundo a mitologia, essa ave poderia viver mais de mil anos e durante todo esse período só existiria uma única Fênix, por isso ela também simbolizava grandes ciclos da natureza - como os astronômicos. Sua aparência seria semelhante à de uma cegonha de plumas douradas e vermelhas. O mito também foi incorporado por outras culturas, como a greco-romana.

Os romanos viam na ave uma metáfora para o caráter imortal e intocável do Império Romano e chegaram a estampá-la em algumas de suas moedas. Com o surgimento do cristianismo, a Fênix passou a representar a ideia de ressurreição e de vida após a morte.