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11 março 2016

PROJECIOLOGIA (Histórico / Períodos) [1 de 7]

HISTÓRICO DA PROJECIOLOGIA

A Projeciologia é um subcampo ou especialidade da Conscienciologia, que estuda as projeções da consciência para fora do corpo físico, ou seja, as ações da consciência (ego, self ou personalidade humana) em dimensões não físicas, livre do restringimento do corpo biológico.

Fenomenologia. A experiência da consciência fora do corpo humano constitui fenômeno antigo e universal, de todas as épocas, raças e povos, mesmo daqueles considerados “não-intelectualizados”, atrasados ou selvagens.

Parafisiologia. Encontrada nas primeiras narrativas da antiguidade clássica, na antiguidade bíblica, egípcia e babilônica, nas crônicas sacras do Oriente; tanto aparecendo na vida do homem ignorante, quanto na existência dos sábios e intelectuais, na qualidade de faculdade natural, biológica, ou seja, de origem fisiológica, ou, mais apropriadamente, parafisiológica, segundo os registros históricos das experiências da Humanidade; a projeção consciente é semelhante, em muitos aspectos, a diversos outros estados alterados da consciência tais como: o devaneio, o pesadelo, o sonambulismo, o sonho, o sono, e outros.

Universalidade. A História Humana (Passadologia) evidencia, desde tempos imemoriais, que a projeção consciente humana tem sido comum em todos os países e foi registrada de maneira ampla e universal em todas as culturas e sociedades intrafísicas (socins), ainda que nas mais antigas, tribais, e até nas eras pré-históricas, no alvorecer de todas as civilizações.

Padrões. As narrativas quanto às projeções conscientes seguem padrões similares, acontecendo o mesmo com o processo pelo qual a consciência do homem ou da mulher deixa o corpo físico, as condições da mente e do corpo humano conforme as experiências e, freqüentemente, com iguais razões e motivações idênticas para sobrevirem as ocorrências.

Consenso. Apesar das diferenças de cultura, de século, religião, nacionalidade e idioma, vem ocorrendo uma uniformidade substancial que persiste, invariável, no tempo, em todos os lugares, entre todas as civilizações, no curso da História, chegando-se a conclusões semelhantes a respeito da realidade da saída da consciência do corpo humano, através de outro veículo de manifestação consciencial, seguindo sempre as mesmas constantes básicas.

Arquetípica. A distribuição universal através de culturas diferentes e ao longo da História, já referida, faz da projeção consciente uma experiência arquetípica, ou seja: potencialmente encontrada em muitos membros da raça humana tão somente pela virtude de serem seres humanos.

Confirmação. Daí também se confirma a origem tipicamente fisiológica, ou parafisiológica, da experiência da projeção consciente humana como estado consciencial.

Personalidades. A referida uniformidade deriva de afirmações práticas de personalidades com formações culturais e procedências díspares iguais a estas 72, facilmente encontradiças nos relatos das obras com citações de casos projetivos: aborígines americanos, adivinhos, alquimistas, ambientalistas, animistas do Oriente, antroposofistas, apóstolos do Novo Testamento, ascetas, autores, brujos, cientistas, clérigos, conscienciólogos, curandeiros, curadores africanos, devotos anglicanos, devotos católicos, enfermeiros, engenheiros, escritores inspirados, esoteristas, espíritas, espiritualistas diversos, executivos, faquires, feministas, filósofos gregos, físicos, fisiologistas, gurus, homens civilizados, homens de negócio, índios australianos, índios mexicanos, informatas, iniciados indianos, inversores existenciais, iogues, jornalistas, lamas tibetanos, magos, mahatmas, medicinemen, médicos, médicos-feiticeiros, médiuns do Ocidente, mestres-escolas, metapsiquistas, místicos cristãos, ocultistas, pajés, parapsicólogos, pesquisadores militares, pesquisadores-sensitivos, pilotos, poetas, políticos, praticantes da tenepes, presidiários, professores,profetas do Antigo Testamento, programadores de computador, psicólogos, reciclantes existenciais, rosacrucianos, sábios dissidentes, sadus, sensitivos, tecnologistas, teosofistas, videntes, e xamãs siberianos.

PERÍODOS DA PROJECIOLOGIA


A História da Projeciologia pode ser dividida em 4 períodos distintos:



Pré-história. Desde o princípio da História Humana registrada, um fator de persuasão resiste a todos os ceticismos: a extraordinária soma de fenômenos projetivos da consciência do homem e da mulher e a sua repetição constante de século para século, de país para país, de sociedade intrafísica para sociedade intrafísica.

Lendas. Há lendas, a partir dos tempos pré-históricos, falando de homens sábios cujas almas deixavam os seus corpos humanos e se comunicavam com os deuses.

Clássicos. Em cada um dos grandes clássicos da cultura antiga, a projeção consciente foi conhecida, inclusive pelos antigos povos de Israel, Pérsia e Índia.

Egito. A começar pelas culturas mais primitivas, as consciências dos homens vêm praticando rituais a fim de sair do corpo denso. No Antigo Egito (5004-3064 A. C.) se prestava o culto aos mortos através do Kha, o duplo, o que hoje chamamos psicossoma.

Práticas. Nos dias atuais ainda se observa a procura ansiosa desse mesmo objetivo nas danças giratórias dos dervixes, na gira da Umbanda, além de inúmeras outras práticas religiosas, sincréticas, esoteristas ou anímico-parapsíquicas (intra e extraconscienciais).

Grécia. Durante séculos, os antigos gregos buscaram a senda da iluminação íntima através das cerimônias do templo de Elêusis, onde se sentiam renascer espiritualmente depois de participarem de rituais – tidos como sagrados – por dias e dias seguidos.

Rituais. Boa parte desses rituais consistia na experiência da projeção da consciência lúcida induzida a sair do corpo humano ou da coincidência dos seus veículos de manifestação.

Perdas. Contudo, as genuínas técnicas secretas empregadas nesses ritos projetivos se perderam, restando apenas as tradições orais sobre o assunto que foram parar na Índia e no Tibete.

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Extr
aído do livro: PROJECIOLOGIA Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano - Waldo Vieira - 10ª Edição 2008 - Editares.

Acesse IIPC: Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia.

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