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30 abril 2015

IAC International Academy of Consciousness

EXTRAÍDO DO SITE DA IAC (link no fim do texto)

Sobre a IAC

International Academy of Consciousness

A Academia Internacional da Consciência é uma organização sem fins lucrativos de pesquisa e educação, com presença em 7 países e 14 cidades ao redor do mundo, incluindo um Campus de Pesquisa em Evoramonte, Portugal.

A IAC tem dois focos principais:

  • Investigar a consciência de forma integral, tendo em conta aspetos como a capacidade psíquica e subjetiva de vivenciar fenômenos;
  • Com base nessas investigações, fornece informações e formação, procurando ajudar as pessoas a aumentar o seu autoconhecimento, desenvolver o seu potencial humano e estabelecer uma melhor compreensão da nossa realidade multidimensional.

Equipe IAC

A IAC é constituída por uma equipe de quase 100 pessoas, incluindo 60 professores, todos com vínculo de voluntariado. Estes possuem as mais variadas formações acadêmicas: contabilidade, antropologia, arquitetura, gestão, engenharia ambiental, investigação clínica, consultoria, odontologia, educação, engenharia, empreendedorismo, finanças, design gráfico, informática, medicina, enfermagem, fisioterapia, recursos humanos, engenharia informática e telecomunicações, direito, psicologia, assistência social, para citar alguns.

Paradigma de Pesquisa

A nossa organização não segue o paradigma de pesquisa tradicional Newtoniano-Cartesiano (ponto de vista ou construto teórico) predominante na ciência atual, que considera que a realidade consiste, unicamente, num universo físico operando sob leis físicas. Em vez disso, a nossa pesquisa é conduzida com bases num novo paradigma ou forma de ver a realidade, que inclui genuínas experiências multidimensionais, parapsíquicas, “espirituais”, e “transcendentes”, vividas por milhões de pessoas ao redor do mundo. Quando estas experiências são investigadas de forma imparcial, racional, e objetiva, apontam para a conclusão de que vivemos dentro de uma realidade multidimensional maior, que, até hoje, foi em grande parte ignorada pela ciência.

O paradigma materialista ou mecanicista Newtoniano-Cartesiano argumenta que o mundo físico é composto de entidades básicas com propriedades específicas. De acordo com esse paradigma, reduzindo o mundo físico às suas entidades ou partes básicas, podemos determinar um universo físico completamente conhecível, previsível e, portanto, controlável (reducionismo, fisicalismo).

Com o objetivo de aumentar a objetividade, investigadores fisicalistas limitam-se àquilo que é fisicamente observável ou que produz efeitos que podem ser registados por um aparelho físico.

Milhares de experiências multidimensionais, parapsíquicas, ou "espirituais", vivenciadas por pessoas ao redor do mundo, envolvem acontecimentos objetivos e ocorrências que podem ser observadas, no entanto, os sentidos e aparelhos físicos, tipicamente, não captam os dados observáveis, ou no melhor dos casos, uma fração destes. Atualmente, o melhor aparelho disponível para registar tais observações é a consciência humana, idealmente aquela que tenha sido aguçada por anos de treinamento e desenvolvimento energético e parapsíquico.

Isto leva-nos ainda para mais longe do materialismo científico. Sob o paradigma materialista ou fisicalista, investigadores limitam-se a observações na terceira-pessoa, ou seja, tentam permanecer objetivos de modo que o que acabam observando é (supostamente) não influenciado pelos seus processos percetivos subjetivos. Tal método tem os seus méritos relativos, mas limita, significativamente, o desenvolvimento de novo conhecimento quando exclui do estudo as experiências parapsíquicas do investigador (existem, também, perguntas quanto à possibilidade da existência de objetividade absoluta – essas perguntas são exploradas noutra parte deste site). A Parapsicologia é um exemplo perfeito: durante 125 anos vem tentando fazer progressos nesta área, tendo como objetivo e apoiando-se, principalmente, em relatos de experiências de terceiros. É muito difícil para um pesquisador entender profundamente certos fenómenos, se ele ou ela nunca os experimentou pessoalmente, ou se os experimentou só uma ou duas vezes na vida. De acordo com o novo paradigma de pesquisa utilizado pela IAC, os pesquisadores podem usar as suas próprias experiências parapsíquicas legitimamente, e as suas percepções parapsíquicas das experiências parapsíquicas ou energéticas de outros, como dados para a sua pesquisa. Esta metodologia enriquece o debate e estabelece uma base mais avançada de conhecimento, permitindo que a discussão vá além de perguntas elementares tais como: A percepção extra-sensorial (PES) é possível? Em vez disso, perguntas tais como: Como posso desenvolver a minha PES?, e: Que benefícios poderia usufruir com o melhoramento da minha PES?

O problema

Por mais de trezentos anos, a ciência, em grande parte, limitou-se a estudar objetos físicos que podem ser observados por múltiplos investigadores com os seus sentidos físicos e as suas extensões tecnológicas. Esta ideologia positivista ou cientificista afastou a psicologia introspectiva de William James, reforçando o behaviorismo que via seres humanos como máquinas biológicas que respondem aos estímulos do ambiente. Poucos pesquisadores ganharam respeito pesquisando o microuniverso, as ações internas da mente, o sentimento de ser alguém, de ter pensamento, emoção, ou experiência – ou o que filósofos chamam qualia.

Ainda há censura pesada, autocensura, e falta de financiamento para experiências que continuam a desafiar o modelo materialista, tal como Experiências de Quase Morte (EQM). Hoje, a pesquisa da consciência atingiu interesse maior, mas a maioria dos pesquisadores ainda defende que a autoconsciência surgiu da biologia pelo processo casual de mutação de genes e seleção natural. Ironicamente, mesmo a parapsicologia tende a limitar-se à instrumentação e teorias físicas (tal como quantum entanglement) uma vez que os pesquisadores não são treinados para ter as suas múltiplas experiências psíquicas que os podem levar à observação da realidade multidimensional.

O problema é que a ciência está tão longe de uma resposta e pesquisadores proeminentes como Steven Pinker admitem que não parece haver nenhuma explicação adequada para justificar por que qualia deva resultar da evolução biológica ou como surgiu. Apesar de ter recebido o valor de 1 mês de financiamento de pesquisa no século passado, quando comparada à psicologia, a parapsicologia produziu resultados intrigantes e a procura por evidências "incontestáveis" continua. Convencer cientistas que têm a sua opinião formada até ao ponto de uma crença fixa, historicamente provou-se fútil. Não estamos a tentar colocar um elefante dentro de uma caixa de fósforos quando exigimos evidências físicas e replicáveis de acontecimentos não-físicos que são altamente complexos e não estritamente replicáveis?

A nossa solução

Podemos cientificamente avaliar se a experiência fora do corpo (EFC) é o resultado de atividade neurológica ou se revela dimensões além da realidade física: uma nova fronteira para a ciência e o desenvolvimento humano? Em resumo, pode a EFC falsificar o paradigma materialista ou fisicalista, incluindo o discurso de que, quem e o que somos está no cérebro? A EFC poderia permitir que estudássemos processos escondidos da nossa consciência normal. A diferença é que o cientista não pode ser somente observador: cada pesquisador precisa de empreender centenas de expedições para começar a entender a EFC e o que revela sobre, as assim chamadas, anomalias, e mesmo sobre situações frequentemente desprezadas da nossa vida diária. Claramente, uma nova ciência, um novo paradigma, expectativas e regras distintas devem ser aplicadas a fenômenos que vão além da realidade física. A Projeciologia trata fenômenos psi num modelo holístico, reconhecendo que são todos ligados à EFC e à energia subtil, que não podem ser experimentados, investigados e entendidos através dos sentidos físicos e da tecnologia. A pesquisa e treinamento da IAC é baseada numa estrutura alternativa – o paradigma consciencial – que sugere que a maioria dos cientistas estão a fazer a pergunta errada, baseados, portanto, numa perspetiva inadequada. As experiências como clarividência e experiência fora do corpo podem revelar ao pesquisador-observador que ele ou ela (o objeto da observação) não é limitado(a) ao corpo ou dimensão física, pode sobreviver à morte biológica, e, consequentemente, não é de origem física. A corroboração com a experiência de outros pesquisadores e experiências compartilhadas ou em conjunto permite que cientistas alcancem conclusões mais objetivas e científicas, da mesma forma das múltiplas observações subjetivas e análises da ciência convencional. O paradigma consciencial pode ser visto como um positivismo lógico multidimensional, porque ainda é baseado no uso de tautologias lógicas e observações de experiência na primeira-pessoa, mas sem restringir o tipo de experiência à percepção física.

Projetos de Pesquisas Passadas e Presentes

A IAC conduz pesquisas formais e informais em relação a experiências e fenómenos parapsíquicos. Por exemplo, durante o curso da IAC "Campo Projetivo", no decorrer da prática de exercícios projetivos, um pesquisador (pessoa não filiada na IAC) monitoriza uma sala trancada, na qual, uma imagem aleatória é exibida num ecrã de computador. Noutro local, os experimentadores tentam projetar-se e ver, remotamente, qual a imagem que está no ecrã do computador. Estas experiências foram publicadas no Journal of Conscientiology.

A IAC planeia para o futuro outra pesquisa que incluirá um sistema de anotações diárias que catalogue e categorize várias experiências multidimensionais de vários praticantes. Isto será um passo importante, para a validação e verificação através de várias experiências pessoais diferentes. Assim permitirá tirar o monopólio de informações sobre experiências parapsíquicas das mãos de uma minoria de autores publicados e projetores avançados, tornando-a mais democrática e acessível.

  • Campo Projetivo – Projeto Experimental de Pesquisa em Experiências fora do corpo  
  • Projeto Projectarium 
  • Pesquisa de Experiências fora do corpo 
  • Projeto de Pesquisa da Imagem Alvo 
  • Auto-experimentação facilitada por um campo energético 
  • Publicação preliminar de projetos contínuos de pesquisa


Conscienciologia – uma breve introdução

A Conscienciologia é a ciência que estuda a consciência (também conhecida como princípio inteligente, alma, espírito, ego, entre outros), tendo em conta todos os seus atributos, fenómenos, capacidade de se manifestar fora do corpo físico (experiências fora do corpo, viagem astral), e o facto de ter sequência de vidas (reencarnação).

A ciência Conscienciologia foi proposta em 1986 por Waldo Vieira, um médico e pesquisador da consciência brasileiro de renome internacional. O Dr. Vieira apresentou oficialmente a Conscienciologia, como uma nova ciência, ao público, em geral, e à comunidade científica, através do seu livro “Projeciologia: Um Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano”. Mais tarde, Vieira publicou os fundamentos para a Conscienciologia num segundo tratado de sua autoria “700 Experimentos da Conscienciologia” (1994).

A Conscienciologia difere das ciências convencionais na sua fundamentação científica, baseada num novo e mais avançado paradigma filosófico. Enquanto as ciências convencionais se baseiam no modelo Newtoniano-Cartesiano, que considera a realidade como unidimensional (somente física), a Conscienciologia baseia-se no paradigma consciencial, que considera a realidade como sendo multidimensional.

As ciências convencionais abordam a consciência como sendo um produto do cérebro físico e limitam-se a metodologias materialistas na condução das suas pesquisas. Sob o ponto de vista multidimensional, esta abordagem materialista adotada pela ciência convencional é inadequada para o estudo da consciência, por não atender aos seus princípios fundamentais – a verdadeira natureza da consciência ultrapassa grandemente os limites da realidade física.

Para conduzir a investigação em dimensões extrafísicas, a Conscienciologia apoia-se na capacidade que cada ser humano tem de deixar o seu corpo físico com lucidez. A experiência fora do corpo é, então, a maior ferramenta de trabalho do conscienciólogo, permitindo-lhe o acesso à dimensão extrafísica e assim traçar conclusões acerca da sua natureza multidimensional.

A tecnologia moderna ainda não é suficientemente avançada para detetar, analisar e estudar as dimensões mais subtis onde a consciência se pode manifestar. Assim, uma das principais premissas da Conscienciologia é a pesquisa participativa. Em outras palavras, requer que o investigador seja, simultaneamente, o cientista e o objeto de estudo, usando as suas vivências diárias, dentro e fora do corpo, como experiências laboratoriais.

Com base na experiência de muitos projetores lúcidos oriundos dos quatro cantos do mundo, foi possível chegar a alguns princípios fundamentais que constituem a base da Conscienciologia:

1) A consciência é multidimensional, ou seja, ela é capaz de se manifestar em diferentes dimensões.

2) A consciência é multiveicular, isto é, possui diversos veículos de manifestação, estando cada um deles preparado para atuar na sua respectiva dimensão, ou seja, a consciência usa o corpo físico para se manifestar na dimensão física, o psicossoma (corpo astral, corpo espiritual) para se manifestar na dimensão extrafísica e o mentalsoma (corpo mental) para se manifestar na dimensão mental.

3) A consciência é multiexistencial, isto é, já existia antes do nascimento físico e continuará a existir depois da morte física. De facto, ela alterna entre períodos passados na dimensão extrafísica e na dimensão intrafísica, acumulando experiências que lhe permitirão evoluir como consciência.

4) A consciência está envolvida num processo de evolução. A Conscienciologia propõe uma escala fundamental de evolução que vai desde as mais básicas expressões conscienciais de vida, até ao tipo de consciência mais evoluída ainda em processo de seriação existencial.

A Conscienciologia não só identifica e estuda os níveis de evolução ao longo desta escala, mas também proporciona estratégias e técnicas para a consciência motivada poder alcançar, eficientemente, um novo patamar evolutivo.

Em resumo, a Conscienciologia fornece respostas lógicas e práticas para as questões básicas da vida – Quem somos? De onde viemos? O que viemos fazer aqui? Para onde vamos? – de forma a clarificar a nossa realidade enquanto consciências em evolução e para nos possibilitar um processo evolutivo com maior lucidez e eficiência.

Projeciologia

Projeciologia: Introdução

A Projeciologia, uma especialidade da Conscienciologia, é a ciência que estuda a projeção da consciência para fora do corpo físico (também conhecida como Experiência Fora do Corpo – EFC – ou projeção astral), assim como os fenómenos parapsíquicos e bioenergéticos com ela relacionados.

Baseada em dados projetivos, a projeção da consciência é uma experiência autêntica que se realiza numa dimensão que não é a física. Os projetores conscientes são capazes de, temporariamente, abandonar as restrições do seu corpo físico e aceder a dimensões não físicas, onde descobrem novas facetas sobre a natureza da consciência.

O livro de consulta sobre Projeciologia tem por título “Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano”, escrito pelo Dr. Waldo Vieira em 1986 (1ª edição). Em Maio de 2002 foi publicada a edição inglesa deste livro.

A Experiência Fora do Corpo (EFC), é completamente diferente do sonho (comum ou lúcido) e de outros estados alterados de consciência. Não é nem uma espécie de alucinação, nem uma criação da imaginação, nem um sonho ou devaneio.

Geralmente, a Experiência Fora do Corpo é um fenómeno experimentado subjetivamente. Contudo, certas ocorrências – como, por exemplo, a bilocação física – resultam em manifestações objetivas, ostensivas e fisicamente visíveis, que ocorrem com a consciência quando projetada. Assim, mesmo na Projeciologia “subjetiva”, há casos de Experiências Fora do Corpo que permitem aos projetores conscientes ter acesso a informações reais e verificáveis, a que não poderiam ter tido acesso através dos sentidos físicos ordinários.

A Projeciologia emprega o rigor da metodologia científica para direcionar as suas pesquisas sobre a experiência fora do corpo, as manifestações de bioenergias e os fenómenos parapsíquicos. Todavia, a Projeciologia não se reduz à Projeciologia experimental, uma vez que requer teorias e métodos que estão adaptados à singularidade dos seus objetivos, isto é, o ser humano considerado duma forma, ampla, integral, multidimensional e multiexistencial.

Dá-se grande importância à experiência pessoal como uma ferramenta decisiva que prova o fenómeno da EFC para si próprio. Os indivíduos que já vivenciaram a projeção consciente conhecem a veracidade e a autenticidade das suas vivências, tornando-a académica para provar aos outros que a sua experiência foi real.

Resumo histórico

A Experiência Fora do Corpo é um fenómeno conhecido desde tempos imemoriais. As primeiras referências à EFC encontram-se no Antigo Egito, onde os sacerdotes tinham em conta a existência dum corpo subtil (Kha). Também na Grécia Antiga, Platão faz referência a este corpo nos seus escritos, assim como o historiador Heródoto nos seus estudos.

Durante a Idade Média, como resultado da repressão e do medo imposto pelas ideologias religiosas da época, a Experiência Fora do Corpo era estudada e praticada dentro do círculo das sociedades e escolas secretas. No século XVIII, o cientista sueco Emmanuel Swedenborg, fez as primeiras tentativas de sistematização do estudo da Experiência Fora do Corpo e no séc. XIX, o escritor Francês Honoré de Balzac profetizou a criação de uma nova ciência que estudaria este fenómeno.

Nas últimas décadas do séc. XX investigadores como Karlis Osis, Janet Lee Mitchell e Robert Morris, para mencionar apenas alguns, publicaram os resultados das suas investigações científicas sobre experiências parapsíquicas e sobre o fenómeno da Experiência Fora do Corpo. A partir deste período, este fenómeno tornou-se tema de investigação científica mais rigorosa.

Antropólogos descobriram recentemente que 95% das culturas em todo o mundo acreditam numa espécie de experiência extracorpórea (Alcock & Otis, 1980). A Experiência Fora do Corpo é, normalmente, considerada um fenómeno universal, presente em todas as civilizações e descrita em muitos textos filosóficos, religiosos e literários, ao longo da história humana.

Embora o fenómeno da projeção consciente seja conhecido desde há milénios, a Projeciologia é uma área de estudos relativamente nova, com enfoque na aplicação dos fenómenos interdimensionais. Ela é o lado prático da Conscienciologia.

Benefícios

Há muitos benefícios associados à capacidade de, conscientemente, deixar o corpo físico. O primeiro e o principal benefício é a substituição da crença pela experiência direta e pessoal.

A pesquisa formal, assim como a autoexperimentação no campo da Experiência Fora do Corpo e fenómenos correlatos, permitem uma compreensão mais vasta da nossa realidade como consciência. Por sermos capazes de deixar o corpo com lucidez, somos também capazes de encontrar respostas às perguntas fundamentais da vida, tais como: “Quem sou eu?”, “O que estou fazendo aqui?”, “Há algo mais na vida do que a nossa experiência física?”, “A morte biológica é o fim da existência?”.

Entre os vários benefícios da Experiência Fora do Corpo destacam-se:

  • eliminação do medo da morte
  • aumento das faculdades psíquicas
  • maior compreensão da finalidade da vida
  • capacidade de comunicar com consciências não físicas
  • maior sentido de humanidade e desejo de ajudar os outros
  • maior valorização da vida

Temas da Projeciologia

Os temas da pesquisa da Projeciologia englobam:

  • projeção da consciência e as suas aplicações
  • características dos corpos subtis
  • dimensões não físicas
  • tipos de bioenergias e as suas aplicações
  • fenómenos paranormais
  • estados alterados da consciência
  • interação entre dimensões e consciências físicas e não físicas
  • técnicas para deixar o corpo físico com lucidez e subsequente rememoração
  • mecanismos que facilitam ou inibem a capacidade projetiva
  • fatores que optimizam a preparação das EFCs
  • tipos de Experiências Fora do Corpo
  • níveis de lucidez fora do corpo
  • sensações ligadas ao processo de deixar o corpo físico
  • relações entre a Projeciologia e as ciências convencionais

Conheça mais e acesse o site da IAC.

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