30 abril 2015

IAC International Academy of Consciousness

EXTRAÍDO DO SITE DA IAC (link no fim do texto)

Sobre a IAC

International Academy of Consciousness

A Academia Internacional da Consciência é uma organização sem fins lucrativos de pesquisa e educação, com presença em 7 países e 14 cidades ao redor do mundo, incluindo um Campus de Pesquisa em Evoramonte, Portugal.

A IAC tem dois focos principais:

  • Investigar a consciência de forma integral, tendo em conta aspetos como a capacidade psíquica e subjetiva de vivenciar fenômenos;
  • Com base nessas investigações, fornece informações e formação, procurando ajudar as pessoas a aumentar o seu autoconhecimento, desenvolver o seu potencial humano e estabelecer uma melhor compreensão da nossa realidade multidimensional.

Equipe IAC

A IAC é constituída por uma equipe de quase 100 pessoas, incluindo 60 professores, todos com vínculo de voluntariado. Estes possuem as mais variadas formações acadêmicas: contabilidade, antropologia, arquitetura, gestão, engenharia ambiental, investigação clínica, consultoria, odontologia, educação, engenharia, empreendedorismo, finanças, design gráfico, informática, medicina, enfermagem, fisioterapia, recursos humanos, engenharia informática e telecomunicações, direito, psicologia, assistência social, para citar alguns.

Paradigma de Pesquisa

A nossa organização não segue o paradigma de pesquisa tradicional Newtoniano-Cartesiano (ponto de vista ou construto teórico) predominante na ciência atual, que considera que a realidade consiste, unicamente, num universo físico operando sob leis físicas. Em vez disso, a nossa pesquisa é conduzida com bases num novo paradigma ou forma de ver a realidade, que inclui genuínas experiências multidimensionais, parapsíquicas, “espirituais”, e “transcendentes”, vividas por milhões de pessoas ao redor do mundo. Quando estas experiências são investigadas de forma imparcial, racional, e objetiva, apontam para a conclusão de que vivemos dentro de uma realidade multidimensional maior, que, até hoje, foi em grande parte ignorada pela ciência.

O paradigma materialista ou mecanicista Newtoniano-Cartesiano argumenta que o mundo físico é composto de entidades básicas com propriedades específicas. De acordo com esse paradigma, reduzindo o mundo físico às suas entidades ou partes básicas, podemos determinar um universo físico completamente conhecível, previsível e, portanto, controlável (reducionismo, fisicalismo).

Com o objetivo de aumentar a objetividade, investigadores fisicalistas limitam-se àquilo que é fisicamente observável ou que produz efeitos que podem ser registados por um aparelho físico.

Milhares de experiências multidimensionais, parapsíquicas, ou "espirituais", vivenciadas por pessoas ao redor do mundo, envolvem acontecimentos objetivos e ocorrências que podem ser observadas, no entanto, os sentidos e aparelhos físicos, tipicamente, não captam os dados observáveis, ou no melhor dos casos, uma fração destes. Atualmente, o melhor aparelho disponível para registar tais observações é a consciência humana, idealmente aquela que tenha sido aguçada por anos de treinamento e desenvolvimento energético e parapsíquico.

Isto leva-nos ainda para mais longe do materialismo científico. Sob o paradigma materialista ou fisicalista, investigadores limitam-se a observações na terceira-pessoa, ou seja, tentam permanecer objetivos de modo que o que acabam observando é (supostamente) não influenciado pelos seus processos percetivos subjetivos. Tal método tem os seus méritos relativos, mas limita, significativamente, o desenvolvimento de novo conhecimento quando exclui do estudo as experiências parapsíquicas do investigador (existem, também, perguntas quanto à possibilidade da existência de objetividade absoluta – essas perguntas são exploradas noutra parte deste site). A Parapsicologia é um exemplo perfeito: durante 125 anos vem tentando fazer progressos nesta área, tendo como objetivo e apoiando-se, principalmente, em relatos de experiências de terceiros. É muito difícil para um pesquisador entender profundamente certos fenómenos, se ele ou ela nunca os experimentou pessoalmente, ou se os experimentou só uma ou duas vezes na vida. De acordo com o novo paradigma de pesquisa utilizado pela IAC, os pesquisadores podem usar as suas próprias experiências parapsíquicas legitimamente, e as suas percepções parapsíquicas das experiências parapsíquicas ou energéticas de outros, como dados para a sua pesquisa. Esta metodologia enriquece o debate e estabelece uma base mais avançada de conhecimento, permitindo que a discussão vá além de perguntas elementares tais como: A percepção extra-sensorial (PES) é possível? Em vez disso, perguntas tais como: Como posso desenvolver a minha PES?, e: Que benefícios poderia usufruir com o melhoramento da minha PES?

O problema

Por mais de trezentos anos, a ciência, em grande parte, limitou-se a estudar objetos físicos que podem ser observados por múltiplos investigadores com os seus sentidos físicos e as suas extensões tecnológicas. Esta ideologia positivista ou cientificista afastou a psicologia introspectiva de William James, reforçando o behaviorismo que via seres humanos como máquinas biológicas que respondem aos estímulos do ambiente. Poucos pesquisadores ganharam respeito pesquisando o microuniverso, as ações internas da mente, o sentimento de ser alguém, de ter pensamento, emoção, ou experiência – ou o que filósofos chamam qualia.

Ainda há censura pesada, autocensura, e falta de financiamento para experiências que continuam a desafiar o modelo materialista, tal como Experiências de Quase Morte (EQM). Hoje, a pesquisa da consciência atingiu interesse maior, mas a maioria dos pesquisadores ainda defende que a autoconsciência surgiu da biologia pelo processo casual de mutação de genes e seleção natural. Ironicamente, mesmo a parapsicologia tende a limitar-se à instrumentação e teorias físicas (tal como quantum entanglement) uma vez que os pesquisadores não são treinados para ter as suas múltiplas experiências psíquicas que os podem levar à observação da realidade multidimensional.

O problema é que a ciência está tão longe de uma resposta e pesquisadores proeminentes como Steven Pinker admitem que não parece haver nenhuma explicação adequada para justificar por que qualia deva resultar da evolução biológica ou como surgiu. Apesar de ter recebido o valor de 1 mês de financiamento de pesquisa no século passado, quando comparada à psicologia, a parapsicologia produziu resultados intrigantes e a procura por evidências "incontestáveis" continua. Convencer cientistas que têm a sua opinião formada até ao ponto de uma crença fixa, historicamente provou-se fútil. Não estamos a tentar colocar um elefante dentro de uma caixa de fósforos quando exigimos evidências físicas e replicáveis de acontecimentos não-físicos que são altamente complexos e não estritamente replicáveis?

A nossa solução

Podemos cientificamente avaliar se a experiência fora do corpo (EFC) é o resultado de atividade neurológica ou se revela dimensões além da realidade física: uma nova fronteira para a ciência e o desenvolvimento humano? Em resumo, pode a EFC falsificar o paradigma materialista ou fisicalista, incluindo o discurso de que, quem e o que somos está no cérebro? A EFC poderia permitir que estudássemos processos escondidos da nossa consciência normal. A diferença é que o cientista não pode ser somente observador: cada pesquisador precisa de empreender centenas de expedições para começar a entender a EFC e o que revela sobre, as assim chamadas, anomalias, e mesmo sobre situações frequentemente desprezadas da nossa vida diária. Claramente, uma nova ciência, um novo paradigma, expectativas e regras distintas devem ser aplicadas a fenômenos que vão além da realidade física. A Projeciologia trata fenômenos psi num modelo holístico, reconhecendo que são todos ligados à EFC e à energia subtil, que não podem ser experimentados, investigados e entendidos através dos sentidos físicos e da tecnologia. A pesquisa e treinamento da IAC é baseada numa estrutura alternativa – o paradigma consciencial – que sugere que a maioria dos cientistas estão a fazer a pergunta errada, baseados, portanto, numa perspetiva inadequada. As experiências como clarividência e experiência fora do corpo podem revelar ao pesquisador-observador que ele ou ela (o objeto da observação) não é limitado(a) ao corpo ou dimensão física, pode sobreviver à morte biológica, e, consequentemente, não é de origem física. A corroboração com a experiência de outros pesquisadores e experiências compartilhadas ou em conjunto permite que cientistas alcancem conclusões mais objetivas e científicas, da mesma forma das múltiplas observações subjetivas e análises da ciência convencional. O paradigma consciencial pode ser visto como um positivismo lógico multidimensional, porque ainda é baseado no uso de tautologias lógicas e observações de experiência na primeira-pessoa, mas sem restringir o tipo de experiência à percepção física.

Projetos de Pesquisas Passadas e Presentes

A IAC conduz pesquisas formais e informais em relação a experiências e fenómenos parapsíquicos. Por exemplo, durante o curso da IAC "Campo Projetivo", no decorrer da prática de exercícios projetivos, um pesquisador (pessoa não filiada na IAC) monitoriza uma sala trancada, na qual, uma imagem aleatória é exibida num ecrã de computador. Noutro local, os experimentadores tentam projetar-se e ver, remotamente, qual a imagem que está no ecrã do computador. Estas experiências foram publicadas no Journal of Conscientiology.

A IAC planeia para o futuro outra pesquisa que incluirá um sistema de anotações diárias que catalogue e categorize várias experiências multidimensionais de vários praticantes. Isto será um passo importante, para a validação e verificação através de várias experiências pessoais diferentes. Assim permitirá tirar o monopólio de informações sobre experiências parapsíquicas das mãos de uma minoria de autores publicados e projetores avançados, tornando-a mais democrática e acessível.

  • Campo Projetivo – Projeto Experimental de Pesquisa em Experiências fora do corpo  
  • Projeto Projectarium 
  • Pesquisa de Experiências fora do corpo 
  • Projeto de Pesquisa da Imagem Alvo 
  • Auto-experimentação facilitada por um campo energético 
  • Publicação preliminar de projetos contínuos de pesquisa


Conscienciologia – uma breve introdução

A Conscienciologia é a ciência que estuda a consciência (também conhecida como princípio inteligente, alma, espírito, ego, entre outros), tendo em conta todos os seus atributos, fenómenos, capacidade de se manifestar fora do corpo físico (experiências fora do corpo, viagem astral), e o facto de ter sequência de vidas (reencarnação).

A ciência Conscienciologia foi proposta em 1986 por Waldo Vieira, um médico e pesquisador da consciência brasileiro de renome internacional. O Dr. Vieira apresentou oficialmente a Conscienciologia, como uma nova ciência, ao público, em geral, e à comunidade científica, através do seu livro “Projeciologia: Um Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano”. Mais tarde, Vieira publicou os fundamentos para a Conscienciologia num segundo tratado de sua autoria “700 Experimentos da Conscienciologia” (1994).

A Conscienciologia difere das ciências convencionais na sua fundamentação científica, baseada num novo e mais avançado paradigma filosófico. Enquanto as ciências convencionais se baseiam no modelo Newtoniano-Cartesiano, que considera a realidade como unidimensional (somente física), a Conscienciologia baseia-se no paradigma consciencial, que considera a realidade como sendo multidimensional.

As ciências convencionais abordam a consciência como sendo um produto do cérebro físico e limitam-se a metodologias materialistas na condução das suas pesquisas. Sob o ponto de vista multidimensional, esta abordagem materialista adotada pela ciência convencional é inadequada para o estudo da consciência, por não atender aos seus princípios fundamentais – a verdadeira natureza da consciência ultrapassa grandemente os limites da realidade física.

Para conduzir a investigação em dimensões extrafísicas, a Conscienciologia apoia-se na capacidade que cada ser humano tem de deixar o seu corpo físico com lucidez. A experiência fora do corpo é, então, a maior ferramenta de trabalho do conscienciólogo, permitindo-lhe o acesso à dimensão extrafísica e assim traçar conclusões acerca da sua natureza multidimensional.

A tecnologia moderna ainda não é suficientemente avançada para detetar, analisar e estudar as dimensões mais subtis onde a consciência se pode manifestar. Assim, uma das principais premissas da Conscienciologia é a pesquisa participativa. Em outras palavras, requer que o investigador seja, simultaneamente, o cientista e o objeto de estudo, usando as suas vivências diárias, dentro e fora do corpo, como experiências laboratoriais.

Com base na experiência de muitos projetores lúcidos oriundos dos quatro cantos do mundo, foi possível chegar a alguns princípios fundamentais que constituem a base da Conscienciologia:

1) A consciência é multidimensional, ou seja, ela é capaz de se manifestar em diferentes dimensões.

2) A consciência é multiveicular, isto é, possui diversos veículos de manifestação, estando cada um deles preparado para atuar na sua respectiva dimensão, ou seja, a consciência usa o corpo físico para se manifestar na dimensão física, o psicossoma (corpo astral, corpo espiritual) para se manifestar na dimensão extrafísica e o mentalsoma (corpo mental) para se manifestar na dimensão mental.

3) A consciência é multiexistencial, isto é, já existia antes do nascimento físico e continuará a existir depois da morte física. De facto, ela alterna entre períodos passados na dimensão extrafísica e na dimensão intrafísica, acumulando experiências que lhe permitirão evoluir como consciência.

4) A consciência está envolvida num processo de evolução. A Conscienciologia propõe uma escala fundamental de evolução que vai desde as mais básicas expressões conscienciais de vida, até ao tipo de consciência mais evoluída ainda em processo de seriação existencial.

A Conscienciologia não só identifica e estuda os níveis de evolução ao longo desta escala, mas também proporciona estratégias e técnicas para a consciência motivada poder alcançar, eficientemente, um novo patamar evolutivo.

Em resumo, a Conscienciologia fornece respostas lógicas e práticas para as questões básicas da vida – Quem somos? De onde viemos? O que viemos fazer aqui? Para onde vamos? – de forma a clarificar a nossa realidade enquanto consciências em evolução e para nos possibilitar um processo evolutivo com maior lucidez e eficiência.

Projeciologia

Projeciologia: Introdução

A Projeciologia, uma especialidade da Conscienciologia, é a ciência que estuda a projeção da consciência para fora do corpo físico (também conhecida como Experiência Fora do Corpo – EFC – ou projeção astral), assim como os fenómenos parapsíquicos e bioenergéticos com ela relacionados.

Baseada em dados projetivos, a projeção da consciência é uma experiência autêntica que se realiza numa dimensão que não é a física. Os projetores conscientes são capazes de, temporariamente, abandonar as restrições do seu corpo físico e aceder a dimensões não físicas, onde descobrem novas facetas sobre a natureza da consciência.

O livro de consulta sobre Projeciologia tem por título “Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano”, escrito pelo Dr. Waldo Vieira em 1986 (1ª edição). Em Maio de 2002 foi publicada a edição inglesa deste livro.

A Experiência Fora do Corpo (EFC), é completamente diferente do sonho (comum ou lúcido) e de outros estados alterados de consciência. Não é nem uma espécie de alucinação, nem uma criação da imaginação, nem um sonho ou devaneio.

Geralmente, a Experiência Fora do Corpo é um fenómeno experimentado subjetivamente. Contudo, certas ocorrências – como, por exemplo, a bilocação física – resultam em manifestações objetivas, ostensivas e fisicamente visíveis, que ocorrem com a consciência quando projetada. Assim, mesmo na Projeciologia “subjetiva”, há casos de Experiências Fora do Corpo que permitem aos projetores conscientes ter acesso a informações reais e verificáveis, a que não poderiam ter tido acesso através dos sentidos físicos ordinários.

A Projeciologia emprega o rigor da metodologia científica para direcionar as suas pesquisas sobre a experiência fora do corpo, as manifestações de bioenergias e os fenómenos parapsíquicos. Todavia, a Projeciologia não se reduz à Projeciologia experimental, uma vez que requer teorias e métodos que estão adaptados à singularidade dos seus objetivos, isto é, o ser humano considerado duma forma, ampla, integral, multidimensional e multiexistencial.

Dá-se grande importância à experiência pessoal como uma ferramenta decisiva que prova o fenómeno da EFC para si próprio. Os indivíduos que já vivenciaram a projeção consciente conhecem a veracidade e a autenticidade das suas vivências, tornando-a académica para provar aos outros que a sua experiência foi real.

Resumo histórico

A Experiência Fora do Corpo é um fenómeno conhecido desde tempos imemoriais. As primeiras referências à EFC encontram-se no Antigo Egito, onde os sacerdotes tinham em conta a existência dum corpo subtil (Kha). Também na Grécia Antiga, Platão faz referência a este corpo nos seus escritos, assim como o historiador Heródoto nos seus estudos.

Durante a Idade Média, como resultado da repressão e do medo imposto pelas ideologias religiosas da época, a Experiência Fora do Corpo era estudada e praticada dentro do círculo das sociedades e escolas secretas. No século XVIII, o cientista sueco Emmanuel Swedenborg, fez as primeiras tentativas de sistematização do estudo da Experiência Fora do Corpo e no séc. XIX, o escritor Francês Honoré de Balzac profetizou a criação de uma nova ciência que estudaria este fenómeno.

Nas últimas décadas do séc. XX investigadores como Karlis Osis, Janet Lee Mitchell e Robert Morris, para mencionar apenas alguns, publicaram os resultados das suas investigações científicas sobre experiências parapsíquicas e sobre o fenómeno da Experiência Fora do Corpo. A partir deste período, este fenómeno tornou-se tema de investigação científica mais rigorosa.

Antropólogos descobriram recentemente que 95% das culturas em todo o mundo acreditam numa espécie de experiência extracorpórea (Alcock & Otis, 1980). A Experiência Fora do Corpo é, normalmente, considerada um fenómeno universal, presente em todas as civilizações e descrita em muitos textos filosóficos, religiosos e literários, ao longo da história humana.

Embora o fenómeno da projeção consciente seja conhecido desde há milénios, a Projeciologia é uma área de estudos relativamente nova, com enfoque na aplicação dos fenómenos interdimensionais. Ela é o lado prático da Conscienciologia.

Benefícios

Há muitos benefícios associados à capacidade de, conscientemente, deixar o corpo físico. O primeiro e o principal benefício é a substituição da crença pela experiência direta e pessoal.

A pesquisa formal, assim como a autoexperimentação no campo da Experiência Fora do Corpo e fenómenos correlatos, permitem uma compreensão mais vasta da nossa realidade como consciência. Por sermos capazes de deixar o corpo com lucidez, somos também capazes de encontrar respostas às perguntas fundamentais da vida, tais como: “Quem sou eu?”, “O que estou fazendo aqui?”, “Há algo mais na vida do que a nossa experiência física?”, “A morte biológica é o fim da existência?”.

Entre os vários benefícios da Experiência Fora do Corpo destacam-se:

  • eliminação do medo da morte
  • aumento das faculdades psíquicas
  • maior compreensão da finalidade da vida
  • capacidade de comunicar com consciências não físicas
  • maior sentido de humanidade e desejo de ajudar os outros
  • maior valorização da vida

Temas da Projeciologia

Os temas da pesquisa da Projeciologia englobam:

  • projeção da consciência e as suas aplicações
  • características dos corpos subtis
  • dimensões não físicas
  • tipos de bioenergias e as suas aplicações
  • fenómenos paranormais
  • estados alterados da consciência
  • interação entre dimensões e consciências físicas e não físicas
  • técnicas para deixar o corpo físico com lucidez e subsequente rememoração
  • mecanismos que facilitam ou inibem a capacidade projetiva
  • fatores que optimizam a preparação das EFCs
  • tipos de Experiências Fora do Corpo
  • níveis de lucidez fora do corpo
  • sensações ligadas ao processo de deixar o corpo físico
  • relações entre a Projeciologia e as ciências convencionais

Conheça mais e acesse o site da IAC.

26 abril 2015

MÁQUINA DE ANTICÍTERA (MÁQUINA DE ANTIKYTHERA) (Recomendado)

MÁQUINA DE ANTICÍTERA (MÁQUINA DE ANTIKYTHERA)

Esquema da máquina de Anticítera.

A chamada Máquina de Anticítera é um artefato que se acredita tratar de um antigo mecanismo para auxílio à navegação.

O mecanismo original está exposto na coleção de bronze do Museu Arqueológico Nacional de Atenas, acompanhado de uma réplica. Outra réplica está exposta no Museu Americano do Computador em Bozeman (Montana), nos Estados Unidos da América.

Vídeo: "Mecanismo de Anticítera de 2000 Anos Replicado" (Time: 3 min. 5 sec.).

Vídeo: "The Antikithera Mechanism" (Time: 7 min. 51 sec.).

História

Os restos do artefato foram resgatados em 1901, juntamente com várias estátuas e outros objetos, por mergulhadores, à profundidade de aproximadamente 43 metros na costa da ilha grega de Anticítera, entre a ilha de Citera e a de Creta. Datado de 87 a.C., em 17 de maio de 1902, o arqueólogo Spyridon Stais notou que uma das peças de pedra possuía uma roda de engrenagem. Quando o aparelho foi resgatado estava muito corroído e incrustado. Depois de quase dois mil anos, parecia uma pedra esverdeada. Visto que de início as estátuas eram o motivo de todo o entusiasmo, o artefato misterioso não recebeu muita atenção.

O mecanismo foi examinado em 1902, e estava em vários pedaços. Havia rodas denteadas de diferentes tamanhos com dentes triangulares cortados de forma precisa. O artefato parecia um relógio, mas isso era pouco provável porque se acreditava que relógios mecânicos só passaram a ser usados amplamente uns 700 anos atrás.

Análise detalhada

Em 1958, o mecanismo foi analisado por Derek J. de Solla Price, um físico que mudou de ramo e tornou-se professor de História na Universidade de Yale. Ele chegou a acreditar que o aparelho era capaz de indicar eventos astronômicos passados ou futuros, como a próxima lua cheia. Percebeu que as inscrições no mostrador se referiam a divisões do calendário: dias, meses e signos do zodíaco. Supôs que deveria haver ponteiros que girassem para indicar as posições dos corpos celestes em períodos diferentes. O professor Price deduziu que a roda denteada maior representava o movimento do Sol e que uma volta correspondia a um ano solar. Se uma outra engrenagem, conectada à primeira, representava o movimento da Lua, daí a proporção entre o número de dentes nas duas rodas deveria refletir o conceito dos gregos antigos sobre as órbitas lunares.

O mecanismo de Anticítera.

Em junho de 1959, o professor Price publicou um artigo sobre o mecanismo na Scientific American enquanto o mecanismo estava apenas sendo inspecionado.

Em 1971, o professor Price submeteu o mecanismo a uma análise com o auxílio de raios gama. Os resultados confirmaram as suas teorias. O aparelho era um calculador astronômico complexo. Ele fez um desenho de como achava que o mecanismo funcionava e publicou suas descobertas em 1974. Escreveu "Não existe nenhum instrumento como esse em lugar nenhum... De tudo que sabemos sobre a ciência e tecnologia na era helenística. deveríamos ter chegado à conclusão de que um instrumento assim não poderia existir".

Na ocasião, Price afirmou que o aparelho teria sido construído por Geminus de Rhodes, um astrônomo grego, mas a sua conclusão não foi aceita pelos especialistas à época, que acreditavam que, embora os antigos gregos tivessem o conhecimento para tal máquina, não tinham a habilidade prática necessária para construí-la.

Projeto de pesquisa do mecanismo de Anticítera

Em 1996 o físico italiano Lucio Russo, professor na Universidade de Roma Tor Vergata, publicou um artigo acrescentando novas luzes à questão. O artigo foi traduzido e publicado em língua inglesa em 2004 sob o título de "The Forgotten Revolution: How Science Was Born in 300 BC and Why it Had to Be Reborn".

A partir de setembro de 2005, a fabricante estadunidense de computadores Hewlett-Packard contribuiu para a pesquisa disponibilizando um sistema de reprodução de imagens, tomógrafo digital, que facilitou a leitura de textos, que haviam se tornados ininteligíveis devido à passagem do tempo.

Essas pesquisas permitiram uma visão melhor do funcionamento do mecanismo. Quando o usuário girava o botão, as engrenagens de pelo menos 30 rodas denteadas ativavam três mostradores nos dois lados do aparelho. Isso permitia que o usuário previsse ciclos astronômicos (incluindo eclipses) em relação ao ciclo de quatro anos dos Jogos Olímpicos e outros jogos pan-helênicos. Esses jogos eram comumente usados como base para a cronologia.

Essas informações eram importantes uma vez que para os povos da Antiguidade o Sol e a Lua eram a base para os calendários agrícolas, além do que os navegadores se orientavam pelas estrelas. Os fenômenos astronômicos influenciavam todas as instituições sociais gregas. Complementarmente, "Para os babilônios antigos, prever eclipses era muito importante, visto que esses fenômenos eram considerados presságios ruins", escreveu Martin Allen, do Projeto de Pesquisa do Mecanismo de Anticítera. "De fato, o mecanismo poderia ser encarado como uma ferramenta política, permitindo que governantes exercessem domínio sobre seus súditos. Foi sugerido que um dos motivos de sabermos tão pouco sobre mecanismos desse tipo é que eles eram mantidos em sigilo por militares e políticos".

O artefato prova que a antiga astronomia e matemática gregas, originadas em grande parte na longa tradição babilônica, eram bem mais avançadas do que até então se imaginava. A revista Nature referiu-o assim: "O antigo mecanismo de Anticítera não apenas desafia nossas suposições sobre o progresso da tecnologia ao longo das eras - ele nos dá novos esclarecimentos sobre a própria História".

Quem o construiu?

O mecanismo de Anticítera não poderia ser o único mecanismo desse tipo. "Não há nenhuma evidência de quaisquer erros", escreveu Martin Allen. "Todas as características mecânicas têm uma função. Não há nenhum furo extra ou vestígios de metal que sugiram modificações feitas pelo fabricante durante o processo de construção do mecanismo. Isso leva à conclusão de que ele deve ter fabricado vários modelos".

Pesquisas mais recentes revelam que o mostrador que indicava os eclipses continha o nome dos meses. Esses nomes são de origem coríntia. A revista Nature declarou: "As colônias coríntias do noroeste da Grécia ou de Siracusa, na Sicília, são as mais prováveis - a segunda indicando um patrimônio que remonta os dias de Arquimedes".

Aparelhos similares não foram encontrados porque "O bronze é um produto valioso e altamente reciclável", escreveu Allen. "Em resultado disso, antigos achados de bronze são muito raros. Na verdade, muitos deles foram descobertos debaixo da água, onde não eram acessíveis aos que talvez fossem reutilizá-los". "Nós só temos esse [exemplar]", diz um pesquisador, "porque estava fora do alcance de sucateiros".

Outras informações

Em dezembro de 2006, o astrônomo grego Xenofondas Musas, diretor do departamento de Física e Astronomia da Universidade de Atenas, anunciou durante a sua apresentação, em Atenas, que cientistas gregos e estrangeiros haviam decifrado o enigma sobre o maquinismo de Anticítera. Chegou-se à conclusão de que o artefato é um tipo de computador e um aparelho para a astronomia.

Entre as novas descobertas, está a de que os povos antigos faziam referências a locais como Alexandria e a Espanha. O artefato de Anticítera podia realizar cálculos de astronomia e determinar a posição dos planetas desde o século I a.C., data que se estima para a sua construção.

Características

Intensamente estudado entre o final da década de 1950 e o início da década de 1970, o mecanismo é composto por trinta engrenagens de bronze, feitas a mão, e organizadas de modo a representar mecânicamente a órbita da Lua e de outros planetas do Sistema Solar. Primitivamente teria sido protegido por uma caixa ou moldura de madeira, constituindo-se no mais antigo computador analógico hoje conhecido.

O artefato é notável porque empregava, já no século I a.C., uma engrenagem diferencial, que se acreditava ter sido inventada apenas no século XVI, e pelo nível de miniaturização e complexidade de suas partes, comparável às de um relógio feito no século XVIII.

Reconstruções

Reconstrução da Máquina de Anticítera.

Bromley

Uma reconstrução parcial do artefato foi feita pelo cientista da computação australiano Allan George Bromley (1947-2002) da Universidade de Sydney junto com o relojoeiro Frank Percival. Esse projeto levou Bromley a rever a análise de raios-X feita por Price e fazer novas imagens de raios-X, mais precisas, que foram estudadas pelo aluno de Bromley, Bernard Gardner, em 1993.

Gleave

Posteriormente, John Gleeve, um fabricante de planetários britânico, construiu uma réplica funcional do mecanismo. De acordo com sua reconstrução, o mostrador frontal mostra a progressão anual do Sol e da Lua através das constelações, contrário ao Calendário Egípcio. A parte superior traseira mostra um período de quatro anos e possui mostradores associados que apresentam o Ciclo Metônico de 235 meses sinódicos, que igualam a 19 anos solares de aproximação e distanciamento da Terra. A parte inferior mostra esquemas do ciclo de um único mês sinódico, com um mostrador secundário mostrando o ano lunar de 12 meses sinódicos.

Wright

Outra reconstrução foi feita em 2002 por Michael Wright, engenheiro mecânico curador do Museu da Ciência de Londres, trabalhando com Allan Bromley. Ele analisou o mecanismo usando tomografia linear, a qual podia criar imagens de um plano focal mais direto e, então, visualizar as engrenagens em maiores detalhes. Na reconstrução de Wright, o aparelho não apenas modelava os movimentos do Sol e da Lua, mas de cada corpo celestial conhecido pelos gregos antigos: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

Essa nova reconstrução deu crédito a antigas menções de tais aparelhos. Cícero, no século I a.C., menciona um instrumento "recém-construído por Posidónio, que, a cada revolução reproduz os mesmos movimentos do Sol, da Lua e dos cinco planetas". Tais aparelhos são mencionados em outros lugares também. Também dá crédito à ideia de que havia uma antiga tradição grega na tecnologia de mecânica complexa que foi transmitida pelo mundo árabe, onde aparelhos similares, porém mais simples, foram encontrados posteriormente, e poderiam ter sido entregues ou incorporados aos fabricantes de relógio e guindastes europeus. Alguns cientistas acreditam que os aparelhos não apenas foram utilizados para visualizar corpos celestiais, mas para calcular sua posição para eventos ou nascimentos.

Carol

Em 2010 foi executada uma reconstrução do mecanismo (plenamente funcional) com o recurso a peças LEGO Technic, por Andrew Carol, um engenheiro de programação da Apple, confirmando a extrema precisão das duas órbitas solares de aproximação e distanciamento da Terra em intervalos regulares de 11 e 19 anos.

22 abril 2015

THE VOYAGER GOLDEN RECORDS

The Voyager Golden Records

The Voyager Golden Records are phonograph records which were included aboard both Voyager spacecraft, which were launched in 1977. They contain sounds and images selected to portray the diversity of life and culture on Earth, and are intended for any intelligent extraterrestrial life form, or for future humans, who may find them. The Voyager spacecraft are not heading toward any particular star, but Voyager 1 will be within 1.6 light-years of the star Gliese 445, currently in the constellation Camelopardalis, in about 40,000 years.

As the probes are extremely small compared to the vastness of interstellar space, the probability of a space-faring civilization encountering them is very small, especially since the probes will eventually stop emitting electromagnetic radiation meant for communication.

Carl Sagan noted that "The spacecraft will be encountered and the record played only if there are advanced space-faring civilizations in interstellar space. But the launching of this 'bottle' into the cosmic 'ocean' says something very hopeful about life on this planet." Thus the record is best seen as a time capsule.

The Voyager Golden Records and Cover Illustration.

Background

The Voyager 1 and 2 probes are currently the farthest human made objects from Earth. Voyager 1 has reached interstellar space, the region between stars where the galactic plasma is present. Like their predecessors Pioneer 10 and 11, which featured a simple plaque, both probes were launched by NASA with a message aboard — a kind of time capsule, intended to communicate to extraterrestrials a story of the world of humans on Earth.

“This is a present from a small, distant world, a token of our sounds, our science, our images, our music, our thoughts and our feelings. We are attempting to survive our time so we may live into yours.”
 
— U.S. president Jimmy Carter

Contents

The contents of the record were selected for NASA by a committee chaired by Carl Sagan of Cornell University. Sagan and his associates assembled 116 images and a variety of natural sounds, such as those made by surf, wind, thunder and animals (including the songs of birds and whales). To this they added musical selections from different cultures and eras, spoken greetings in 55 ancient and modern languages, and printed messages from US president Jimmy Carter and U.N. Secretary-General Kurt Waldheim.

The collection of images includes many photographs and diagrams both in black and white and color. The first images are of scientific interest, showing mathematical and physical quantities, the Solar System and its planets, DNA, and human anatomy and reproduction. Care was taken to include not only pictures of humanity, but also some of animals, insects, plants and landscapes. Images of humanity depict a broad range of cultures. These images show food, architecture, and humans in portraits as well as going about their day-to-day lives. Many pictures are annotated with one or more indications of scales of time, size, or mass. Some images contain indications of chemical composition. All measures used on the pictures are defined in the first few images using physical references that are likely to be consistent anywhere in the universe.

The musical selection is also varied, featuring artists such as Bach, Mozart, Beethoven, Stravinsky, Guan Pinghu, Blind Willie Johnson, Chuck Berry, Kesarbai Kerkar and Valya Balkanska.

Explanation of the Voyager record cover diagram, as provided by NASA.

After NASA had received criticism over the nudity on the Pioneer plaque (line drawings of a naked man and woman), the agency chose not to allow Sagan and his colleagues to include a photograph of a nude man and woman on the record. Instead, only a silhouette of the couple was included.

However, the record does contain "Diagram of vertebrate evolution", by Jon Lomberg, with drawings of an anatomically correct naked male and naked female, showing external organs.

The pulsar map and hydrogen molecule diagram are shared in common with the Pioneer plaque.

The 116 images are encoded in analogue form and composed of 512 vertical lines. The remainder of the record is audio, designed to be played at 16⅔ revolutions per minute.

Playback

In the upper left-hand corner is an easily recognized drawing of the phonograph record and the stylus carried with it. The stylus is in the correct position to play the record from the beginning. Written around it in binary arithmetic is the correct time of one rotation of the record, 3.6 seconds, expressed in time units of 0.70 billionths of a second, the time period associated with a fundamental transition of the hydrogen atom. The drawing indicates that the record should be played from the outside in. Below this drawing is a side view of the record and stylus, with a binary number giving the time to play one side of the record – about an hour.

The information in the upper right-hand portion of the cover is designed to show how pictures are to be constructed from the recorded signals. The top drawing shows the typical signal that occurs at the start of a picture. The picture is made from this signal, which traces the picture as a series of vertical lines, similar to analog television (in which the picture is a series of horizontal lines). Picture lines 1, 2 and 3 are noted in binary numbers, and the duration of one of the "picture lines," about 8 milliseconds, is noted. The drawing immediately below shows how these lines are to be drawn vertically, with staggered "interlace" to give the correct picture rendition. Immediately below this is a drawing of an entire picture raster, showing that there are 512 (29) vertical lines in a complete picture. Immediately below this is a replica of the first picture on the record to permit the recipients to verify that they are decoding the signals correctly. A circle was used in this picture to ensure that the recipients use the correct ratio of horizontal to vertical height in picture reconstruction. Color images were represented by three images in sequence, one each for red, green, and blue components of the image. A color image of the spectrum of the sun was included for calibration purposes.

The drawing in the lower left-hand corner of the cover is the pulsar map previously sent as part of the plaques on Pioneers 10 and 11. It shows the location of the solar system with respect to 14 pulsars, whose precise periods are given. The drawing containing two circles in the lower right-hand corner is a drawing of the hydrogen atom in its two lowest states, with a connecting line and digit 1 to indicate that the time interval associated with the transition from one state to the other is to be used as the fundamental time scale, both for the time given on the cover and in the decoded pictures.

Materials

The record is constructed of gold-plated copper. The record's cover is aluminum and electroplated upon it is an ultra-pure sample of the isotope uranium-238. Uranium-238 has a half-life of 4.468 billion years. It is possible (e.g. via mass-spectrometry) that a civilization that encounters the record will be able to use the ratio of remaining uranium to daughter elements to determine the age of the record.

The records also had the inscription "To the makers of music – all worlds, all times" hand-etched on its surface. The inscription was located in the "takeout grooves", an area of the record between the label and playable surface. Since this was not in the original specifications, the record was initially rejected, to be replaced with a blank disc. Sagan later convinced the administrator to include the record as is.

Journey

Golden record is attached to the spacecraft.

Voyager 1 was launched in 1977, passed the orbit of Pluto in 1990, and left the solar system (in the sense of passing the termination shock) in November 2004. It is now in the Kuiper Belt. In about 40,000 years, it and Voyager 2 will each come to within about 1.8 light-years of two separate stars: Voyager 1 will have approached star Gliese 445, located in the constellation Ophiuchus; and Voyager 2 will have approached star Ross 248, located in the constellation of Andromeda.

In March 2012, Voyager 1 was over 17.9 billion km from the Sun and traveling at a speed of 3.6 AU per year (approximately 61,000 km/h (38,000 mph)), while Voyager 2 was over 14.7 billion km away and moving at about 3.3 AU per year (approximately 56,000 km/h (35,000 mph)).

Voyager 1 has entered the heliosheath, the region beyond the termination shock. The termination shock is where the solar wind, a thin stream of electrically charged gas blowing continuously outward from the Sun, is slowed by pressure from gas between the stars. At the termination shock, the solar wind slows abruptly from its average speed of 300–700 km/s (670,000–1,570,000 mph) and becomes denser and hotter.

The Voyager 1 position 2013.

Of the eleven instruments carried on Voyager 1, five of them are still operational and continue to send back data today. It is expected that there will be insufficient energy to power any of the instruments beyond 2025. After that, the spacecraft will continue to orbit the Milky Way galaxy.

On September 12, 2013, NASA announced that Voyager 1 left the Solar System and entered interstellar space.

See also: The Pioneer Plaques.

THE PIONEER PLAQUES

PIONEER PLAQUES

The Pioneer plaques are a pair of gold-anodized aluminium plaques which were placed on board the 1972 Pioneer 10 and 1973 Pioneer 11 spacecraft, featuring a pictorial message, in case either Pioneer 10 or 11 is intercepted by extraterrestrial life. The plaques show the nude figures of a human male and female along with several symbols that are designed to provide information about the origin of the spacecraft.

The Pioneer 10 and 11 spacecraft were the first human-built objects to achieve escape velocity from the Solar System. The plaques were attached to the spacecraft's antenna support struts in a position that would shield them from erosion by stellar dust.

The Voyager Golden Record, a much more complex and detailed message using (then) state-of-the-art media, was attached to the Voyager spacecraft launched in 1977.

THE ILLUSTRATION ON THE PIONEER PLAQUE: Relative position of the Sun to the center of the Galaxy and 14 pulsars with their periods denoted. The Solar System with the trajectory of the Pioneer spacecraft. Silhouette of the Pioneer spacecraft relative to the size of the humans. Hyperfine transsition of neutral hydrogen.

History

The original idea, that the Pioneer spacecraft should carry a message from mankind, was first mentioned by Eric Burgess when he visited the Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, California, during the Mariner 9 mission. He approached Carl Sagan, who had lectured about communication with extraterrestrial intelligences at a conference in Crimea.

Sagan was enthusiastic about the idea of sending a message with the Pioneer spacecraft. NASA agreed to the plan and gave him three weeks to prepare a message. Together with Frank Drake he designed the plaque, and the artwork was prepared by Sagan's then-wife Linda Salzman Sagan.

Both plaques were manufactured at Precision Engravers, San Carlos, California.

The first plaque was launched with Pioneer 10 on March 2, 1972, and the second followed with Pioneer 11 on April 5, 1973.

Pioneer 10 and Pioneer 11 spacecraft.

Physical properties

  • Material: 6061 T6 gold-anodized aluminum
  • Width: 229 mm (9 inches)
  • Height: 152 mm (6 inches)
  • Thickness: 1.27 mm (0.05 inch)
  • Mean depth of engraving: 0.381 millimeters (381 µm) (0.015 inch)
  • Mass: approx. 0.120 kilograms (120 g) (4.2 oz)

The plaque attached to Pioneer 10.

Symbolism


Hyperfine transition of neutral hydrogen

At the top left of the plate is a schematic representation of the hyperfine transition of hydrogen, which is the most abundant element in the universe. Below this symbol is a small vertical line to represent the binary digit 1. This spin-flip transition of a hydrogen atom from electron state spin up to electron state spin down can specify a unit of length (wavelength, 21 cm) as well as a unit of time (frequency, 1420 MHz). Both units are used as measurements in the other symbols.

Figures of a man and a woman

On the right side of the plaque, a man and a woman are shown in front of the spacecraft. Between the brackets that indicate the height of the woman, the binary representation of the number 8 can be seen (1000, with a small defect in the first zero). In units of the wavelength of the hyperfine transition of hydrogen this means 8 × 21 cm = 168 cm.

The right hand of the man is raised as a sign of good will. Although this gesture may not be understood, it offers a way to show the opposable thumb and how the limbs can be moved.

Originally Sagan intended for the humans holding hands, but soon realized that an extraterrestrial might perceive the figure as a single creature rather than two organisms. One can see that the woman's genitals are not really depicted; only the Mons pubis is shown. It has been claimed that Sagan, having little time to complete the plaque, suspected that NASA would have rejected a more intricate drawing and therefore made a compromise just to be safe. However, according to Mark Wolverton's more detailed account, the original design included a "short line indicating the woman's vulva". It was erased as condition for approval by John Naugle, former head of NASA's Office of Space Science and the agency's former chief scientist.

Sagan himself, however, later wrote:

"The decision to omit a very short line in this diagram was made partly because conventional representation in Greek statuary omits it. But there was another reason: Our desire to see the message successfully launched on Pioneer 10. In retrospect, we may have judged NASA's scientific-political hierarchy as more puritanical than it is. In the many discussions that I held with such officials up to the Administrator of the National Aeronautics and Space Administration and the President's Science Adviser, not one Victorian demurrer was ever voiced; and a great deal of helpful encouragement was given… The idea of government censorship of the Pioneer 10 plaque is now so well documented and firmly entrenched that no statement from the designers of the plaque to the contrary can play any role in influencing the prevailing opinion. But we can at least try."

Carl Sagan and the Pioneer Plaque.

Relative position of the Sun to the center of the Galaxy and 14 pulsars

The radial pattern on the left of the plaque shows 15 lines emanating from the same origin. Fourteen of the lines have corresponding long binary numbers, which stand for the periods of pulsars, using the hydrogen spin-flip transition frequency as the unit. Since these periods will change over time, the epoch of the launch can be calculated from these values.

The lengths of the lines show the relative distances of the pulsars to the Sun. A tick mark at the end of each line gives the Z coordinate perpendicular to the galactic plane.

If the plaque is found, only some of the pulsars may be visible from the location of its discovery. Showing the location with as many as 14 pulsars provides redundancy so that the location of the origin can be triangulated even if only some of the pulsars are recognized.

The data for one of the pulsars is misleading. When the plaque was designed, the frequency of pulsar "1240" (now known as J1243-6423) was known to only three significant decimal digits: 0.388 second. The map lists the period of this pulsar in binary to much greater precision: 100000110110010110001001111000. Rounding this off at about 10 significant bits (100000110100000000000000000000) would have provided a hint of this uncertainty. This pulsar is represented by the long line pointing down and to the right.

The fifteenth line on the plaque extends to the far right, behind the human figures. This line indicates the Sun's relative distance to the center of the galaxy.

The pulsar map and hydrogen atom diagram are shared in common with the Voyager Golden Record.

Solar System

At the bottom of the plaque is a schematic diagram of the Solar System. A small picture of the spacecraft is shown, and the trajectory shows its way past Jupiter and out of the Solar System. Both Pioneers 10 and 11 have identical plaques; however, after launch, Pioneer 11 was redirected towards Saturn and from there it exited the Solar System. In this regard the Pioneer 11 plaque is somewhat inaccurate. The Saturn flyby of Pioneer 11 would also greatly influence its future direction and destination as compared to Pioneer 10, but this fact is not depicted in the plaques.

Saturn's rings could give a further hint to identifying the Solar System. Rings around the planets Jupiter, Uranus and Neptune were unknown when the plaque was designed; however, unlike Saturn the ring systems on these planets are not as easily visible and apparent as Saturn's. Pluto was considered to be a planet when the plaque was designed; in 2006 the IAU reclassified Pluto as a dwarf planet and then in 2008 as a plutoid. Other large bodies classed as dwarf planets, such as Sedna, are not depicted, as they were unknown at the time the plaque was made.

The binary numbers above and below the planets show the relative distance to the Sun. The unit is 1/10 of Mercury's orbit. Rather than the familiar "1" and "0", "I" and "-" are used.

Silhouette of the spacecraft

Behind the figures of the human beings, the silhouette of the Pioneer spacecraft is shown in the same scale so that the size of the human beings can be deduced by measuring the spacecraft.

See also: The Voyager Golden Records.

21 abril 2015

DINÂMICAS PARAPSÍQUICAS (Livro)

DINÂMICAS PARAPSÍQUICAS

Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática.

SINOPSE

As Dinâmicas Parapsíquicas são atividades regulares para práticas bioenergéticas, em campos propícios ao desenvolvimento lúcido do parapsiquismo e a teática interassistencial multidimensional, realizadas no campus do CEAEC - Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia.

Foto do livro DINÂMICAS PARAPSÍQUICAS, autores: Moacir Gonçalves e Rosemary Salles - Editora: EDITARES, 2a Edição, ano 2013. Incluindo o CD-ROM sobre as Dinâmicas Parapsíquicas que acompanha o livro (clique na imagem para ampliar).

A presente obra evidencia o resultado dos esforços voluntários dos autores na criação, coordenação e acompanhamento de experimentações semanais ininterruptas, ao longo de 7 anos de atividades, compondo inventário técnico abrangente de mais de 14 tipos de práticas voltadas para as interações parapsíquicas assistenciais e a busca diuturna da desperticidade.

Dinâmicas Parapsíquicas descortina de modo objetivo e direto os experimentos bioenergéticos realizados, preenchendo lacuna didática e inédita na área. O compartilhamento pormenorizado e ilustrado de técnicas específicas, a riqueza e a acuidade dos relatos das experiências multidimensionais dos pesquisadores chancelam a verbação tarística e a relevância da obra para os intermissivistas empenhados no desenvolvimento parapsíquico e a todos os interessados na autoevolução lúcida proposta pela Conscienciologia.

Dinâmicas Parapsíquicas atualmente em desenvolvimento no CEAEC (clique na imagem para ampliar).
  • Consulte também o site da EDITARES: www.editares.org.br e veja os demais livros da editora.
  • Acesse o site do CEAEC: www.ceaec.org.br Centro de Altos Estudos da Conscienciologia.

17 abril 2015

A TERRA NO UNIVERSO

Breve apresentação da Terra

O planeta Terra está localizado no Sistema Solar que, juntamente com mais de 100 bilhões de estrelas, formam a nossa galáxia, a Via Láctea. A nossa galáxia faz parte de um pequeno aglomerado de galáxias chamado Grupo Local, que por sua vez faz parte de uma região gigantesca em que há maior condensação de galáxias e de aglomerados de galáxias, chamado de Superaglomerado Local. Esse, por sua vez, juntamente com os demais superaglomerados de galáxias e os vazios, contendo, portanto, toda a matéria e a energia existentes, formam o Universo.

18 ilustrações em sequência para nos situarmos no Universo